IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM
Artigo: IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 9/5/2014 • 3.060 Palavras (13 Páginas) • 2.917 Visualizações
IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM
Eunice Siemiatkoski Komonka .
Orientador².
Resumo: A finalidade do presente artigo é apontar a importância do brincar como metodologia pedagógica para ser desenvolvida com os alunos em sala de aula, aprofundando-se sobre os problemas de aprendizagem e buscando tornar as aulas mais motivadoras. A metodologia desenvolvida foi à pesquisa bibliográfica, constatando que é essencial envolver a brincadeira como recurso pedagógico. Pois, tendo conhecimento o educador poderá intervir de forma eficaz no processo de construção do conhecimento buscando elementos que acolham as verdadeiras necessidades de seus educandos com dificuldades de aprendizagem auxiliando-os no processo ensino/aprendizagem.
Palavras-chave: Importância. Brincar. Aprendizagem.
Pinhais, 2013.
INTRODUÇÃO
Atualmente, ao analisarmos a situação em sala de aula percebemos inúmeros educandos com problemas de aprendizagem e desinteressados para os estudos, assim o brincar desenvolve um importante papel no cotidiano do aluno, pois é através desta ação que a criança espelha seu dia a dia a fantasia e imaginação. O brincar permite o processo de aprendizagem do aluno, pois brincando, a criança sente, expõe, imagina, instruir-se e aperfeiçoa capacidades facilitando o desenvolvimento da autonomia, reflexão e criatividade constituindo, desta forma uma relação estreita entre jogo e aprendizagem.
A importância do brincar para o desenvolvimento integral do ser humano está nos aspectos social, cultural, físico, emocional, afetivo e cognitivo. Por isso é de extrema importância mostrar aos pais, professores e a comunidade em geral que a vivencia do brincar na infância faz parte de uma aprendizagem prazerosa, um ato de aprendizagem, com importância nas intervenções e prevenções de dificuldades de aprendizagem na visão da psicopedagogia. Dessa forma, o brincar na educação permite o desenvolvimento educativo, cooperativo e interativo da criança, pois brincando ela aprende a cooperar com os colegas, obedecer melhor às regras constituídas em grupo, compreende seu dever e respeita o direito dos outros, trabalha melhor com suas responsabilidades para assim viver melhor na sociedade. É de extrema importância compreender e estimular a habilidade criativa das crianças, pois é através destas que se constituem a forma de relacionamento e recriação de um todo, no ponto de vista infantil.
Assim, pretende-se com este estudo bibliográfico analisar a importância do brincar na no processo ensino-aprendizagem, numa visão psicopedagógica, que é para a criança o momento importante da sua aprendizagem e desenvolvimento de forma significativa.
1. O BRINCAR: Necessário para o desenvolvimento das crianças.
Brincar é inventar, fantasiar, socializar-se com o outro. A brincadeira desenvolve a coordenação motora da criança como também proporciona a socialização e o descobrimento do mundo.
Através das brincadeiras as crianças descobrem o seu interior, copiam os adultos para compreendê-los melhor.
O brincar tem papel lúdico e educativo, porém os dois com importância pedagógica. A brincadeira pode ser livre e dirigida, mas o ideal mesmo é que o professor tenha equilíbrio com estes papéis para que ocorra o aprendizado.
Pular, vibrar, contagiar, chorar, rir, reclamar, é elementos do processo de aprendizagem. É com a brincadeira que as emoções, sentimentos e ações se manifestam de maneira apropriada, propiciando dessa forma o desenvolvimento mental, físico, social e emocional.
A instituição escolar ao valorizar o brincar, compreendendo-o como um método pedagógico auxilia os educandos a terem um bom conceito de mundo, onde a afetividade é muito bem recebida, onde a sociabilidade é vivenciada, o ser criativo estimulado e os direitos dos educandos poupados.
O espaço escolar é um ambiente que necessita ser cultivado, e por isso é ideal que o professor saiba a importância e não use somente o espaço da sala de aula para mediar conhecimento, pois os alunos necessitam de conhecer novos ambientes e diferentes vivencias.
O professor precisa desenvolver metodologias diversificadas como brincadeiras para que o aluno tenha e sinta vontade de pensar. O aluno pode não gostar de certa disciplina e por isso não tem o mínimo interesse por ela, ai vem à precisão de planejar atividades com o brincar no espaço escolar.
A prática ocorre de forma progressiva e continuada e necessita de instrumentos que permitam seu desenvolvimento, pois a criança deve ter tempo para brincar.
Verifica-se, que as brincadeiras proporcionam ao aluno a convivência com diversas emoções, que são elementos do seu interior, elas demonstram a partir das brincadeiras como vemos e construímos o mundo, expressando na brincadeira o as suas dificuldades do dia a dia.
E incorporar brincadeiras ao processo de ensino/aprendizagem é de grande importância para o desenvolvimento da criança, um modelo de atividade que a desperta é o jogo.
Segundo Kishimoto (1994) o jogo proporciona a aprendizagem e desenvolvimento, sobrevém a ser analisado nas metodologias escolares como fator ligado ao ensino, pois fazer com que o aluno vivencie brincadeiras relacionadas ao jogo é uma ótima ideia para aproximá-los aos conteúdos culturais com vinculo escolar.
O jogo é uma mina de emoção e descobrimento para o aluno, o que contribui no processo ensino/aprendizagem, entretanto esse apoio dependerá da concepção que se tem do jogo para o desenvolvimento das atividades pedagógicas.
Os jogos não são somente uma maneira de desopressão ou divertimento para consumir a energia dos educandos, mas forma de crescimento do desenvolvimento intelectual e que contribui a socialização e para o processo de ensino/ aprendizagem das crianças.
Brincar e jogar são fatos normais no cotidiano dos alunos. Aparentam simples, mas bem observados percebe-se que o brincar está no meio de diversas opiniões sobre o desenvolvimento intelectual, emocional, social e psicológico da criança. O brincar e o jogar tem um papel fundamental na aprendizagem e na socialização dos educandos.
Conforme Lima (1992), o brincar é o acordo do irreal com a realidade, brincando os educandos trabalham com conhecimentos, percepções da realidade, dados, mas de maneira irreal. Dessa forma, vai aumentando e agrupando os aspectos da sua realidade, dos conhecimentos, das vontades e sentimentos.
As brincadeiras permitem ações significativas aos alunos, ainda as fantasias fazem com que eles adotem normas, pois as mesmas cuidam dos próprios comportamentos, ao brincar, por exemplo, com uma latinha e um cordão amarrado como se fosse um carrinho, ela relaciona-se com a ideia de carro, não com um objeto real que tem em mãos.
De acordo com Vigotsky (1979), a criança instruir-se ao brincar, quando visivelmente ela brinca somente por prazer ou para consumir energia sendo que na realidade é um instrumento valioso para o desenvolvimento psicológico, emocional, cognitivo e social.
É na infância o período de brincar, distrair-se, e isso não pode mudar. Para o ser amadurecido, as atividades lúdicas são apenas atividades para o lazer, ou seja, um passatempo. Já para as crianças é um tanto muito sério, pois permite a liberdade, a imaginação, deixando descobrir o mundo e a si próprio.
Portanto, o jogo deve ser entendido como parte do processo de ensino e que as brincadeiras facilitam não só o processo de socialização, mas também no processo ensino/aprendizagem.
Segundo Ferreira (2005) o brincar é de extrema necessidade para a criança, é essencial para seu desenvolvimento psicomotor, afetivo e cognitivo, pois através do corpo que a criança se relaciona consigo, com outros colegas, com objetos, e com todos que estão a sua volta. A criança aprende a partir da brincadeira a vivenciar situações positivas na hora de vencer e negativas na hora de perder, ou na hora da discussão com os colegas, aprende a conquistar seus objetivos, pois é assim que a criança desenvolve a convivência em sociedade.
De acordo com Referencias Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (1998), brincando as crianças jogam, imitam e criam ritmos e movimentos, aprimoram seu sua cultura corporal na qual estão inseridas.
No brincar estão inseridos os jogos, brinquedos e divertimentos, o papel educativo do jogo proporciona a aprendizagem do saber, do conhecimento e compreensão de mundo á criança.
Entre o brincar e educação dos educandos existe uma semelhança próxima para favorecer o ensino de conteúdos escolares e como recurso para motivação no ensino às necessidades do educando.
A utilização de brincadeiras educativas no ambiente escolar proporciona diversas vantagens no processo de ensino/aprendizagem, tais como: motivação, prazer, esforço, estimulante do pensamento, ordenação de espaço e tempo, integra as diversas dimensões da personalidade (afetivo, social, motora e cognitiva), favorece na aquisição de condutas cognitivas e no desenvolvimento de habilidades como a coordenação, destreza, rapidez, força, concentração, entre outros.
Com as atividades lúdicas, o aluno cria situações ilusórias e imaginárias, como maneira de atender suas vontades irrealizáveis. A criança brinca pela precisão de atuar ao mundo mais extenso dos amadurecidos e não apenas do universo de objetos a que ela tem acessibilidade, pois com o brinquedo é como se ela fosse maior do que é na ficção.
Através do brincar os alunos despertam suas vontades, superam suas dificuldades, transformam sua realidade, proporcionam a libertação da imaginação transformando-as em uma mina de distração. Isso, encontramos não somente na ação de brincar, mas como também ao ler, pois através da literatura de forma natural estará proporcionando o desenvolvimento da linguagem, da concentração e do pensamento.
A brincadeira pode ser aproveitada como maneira de estudar, inserir os conteúdos na metodologia da Matemática, proporcionando assim o interesse ao aluno, de perceber que através do brincar podemos descobrir o caminho do aprendizado brincando.
Em relação à socialização o ato de brincar age de forma significativa, pois as crianças desenvolvem a personalidade e o controle da mesma, a experiência de competir e vencer é causa de orgulho e prazer, também age na cooperação da equipe e da participação grupal.
Assim, o brincar é a ligação que ajuda no avanço dos resultados dos professores preocupados em gerar modificações na sua metodologia proporcionando um melhor aprendizado.
O brincar é uma precisão humana que promove a interação da criança com o meio, sendo o aprendizado considerado como meio de expressão. As atividades com brincadeiras proporcionam a inclusão de importâncias, a ampliação cultural, absorção de conhecimentos novos, a promoção da socialização e criatividade. Dessa forma, o educando estabiliza o verdadeiro e o fantasioso diferenciando-os, tendo chance de crescer de forma prazerosa.
Segundo Ronca o lúdico é muito importante, pois através brincar a criança descobre a ligação do espaço com o corpo, criando qualidades para se livrar de problemas, e vai gastando e assimilando, resultando na busca e na vivencia diversas atividades essenciais tanto para o desenvolvimento da personalidade quanto seu caráter.
A ação de jogar é tão velha quanto o homem, o jogo se faz na verdade elemento do cerne de ser dos mamíferos. O jogo extremamente imprescindível ao processo de desenvolvimento, tem papel fundamental para o educando especialmente como maneira de assimilar a realidade, e culturalmente benéfico para a sociedade como expressão de ideais.
Atividades com o brincar promovem um ambiente de ânimo, e é com esse estado emocional que torna a brincadeira motivadora, gerando um nível de alegria e emoção.
A sala de aula passa ser um ambiente com uma nova elaboração do conhecimento existencial e organizado coletivamente ou particularmente. Dessa forma o educando começa a ser a protagonista da sua própria história, desenvolvendo sua autonomia e dando sequencia em suas atitudes e atos liberando o animo para aprender.
Muitos educadores não consideram o brincar com uma ferramenta importante no processo ensino-aprendizagem. Dessa forma continuam desenvolvendo as mesmas atividades, o mesmo trabalho tradicional, pois resistem em dizer que a brincadeira em sala de aula resulta em desordem.
O profissional deve preparar atividades significativas ao aluno, criando metodologias para trabalhos em grupo e individuais, assim estará facilitando seu trabalho e o desenvolvimento geral dos educandos. Pois com o brincar, a criança experimenta a vivencia de regras, desenvolve o raciocínio e a linguagem, transforma e recria conforme sua necessidade.
Não é necessariamente a partir de uma maneira lúdica que se instrui conteúdos com jogos, mas sim no modo que o professor transmite seu conhecimento e leciona suas aulas.
O educador deve reconhecer a importância da brincadeira e passar a ter uma maneira ativa nas situações de ensino. Já o educando aparece nessa situação submisso à aprendizagem onde o ser espontâneo e criativo são sempre estimulados.
Através da aula com brincadeiras, o aluno sente-se motivado e estimulado a desenvolver sua criatividade, por meio de um processo pedagógico o aluno desperta seu desejo de saber, participar e a emoção da conquista.
O brincar em sala de aula exerce um papel essencial na aprendizagem. Com a prática do brincar o aluno corre em busca do conhecimento do seu próprio corpo, resgatando experiências individuais, procura saídas para os problemas e consegue perceber-se como integrante da construção do seu aprendizado resultando numa ação eficaz, proporcionado uma significativa construção.
O brincar caracteriza-se como sentimento, questionamentos, socialização, intervenção entre professor/aluno, liberdade, responsabilidade, atenção, percepção e raciocínio.
Uma aprendizagem significativa para o aluno com dificuldades de aprendizagem se dá pela lúdicidade, pois através dela garante-se a socialização, o prazer em aprender, o respeito, entre outros. Brincando a criança aprenderá no seu dentro do seu limite, levantando pressuposições, concluindo e preparando suas regras. Quando o aluno acerta ou erra com seus próprios erros ele retoma para acertar novamente, dessa forma que a aprendizagem se torna significativa levando consigo um aprendizado pra seu cotidiano.
E com esse aprendizado o educando será também um construtor do saber, favorecendo a criatividade, a fantasia, ligando seus embasamentos do prazer. Observa-se que o brincar é uma maneira usada para expor os conteúdos por meio de diferenciadas metodológicas, que é fundamentada nos interesses do aluno que pode levá-lo a sentir alegria em encontrar um caminho conveniente para o aprendizado.
Segundo Alves (1987) o brincar fundamenta-se na atualidade, ocupando-se do atual, do presente. O brincar privilegia a fantasia, construindo o futuro a partir do contemporâneo.
Ao decorrer do os educandos conquistam variadas experiências, socializam-se com outros colegas, preparam seu pensamento, são mais determinados, crescem no pensamento alienado e criam formas diferenciadas de brincar, jogar e gerar conhecimentos.
Dessa forma, pode-se afirmar que as brincadeiras e os jogos são ferramentas metodológicas de grande importância no desenvolvimento geral dos educandos, pois com essas ferramentas as crianças desenvolvem habilidades indispensáveis para o seu processo de ensino/aprendizagem.
A criança precisa se distrair, brincar porque sem o brincar, ela pula etapas do seu desenvolvimento, deixa falhas onde no futuro aparecerão como embasamentos incertos da individualidade. O brinquedo é a caminho onde o aluno caminha para alcançar seu objetivo, perda do medo, a revelação dos segredos, descobrir o desconhecido, autonomia, seus direitos e deveres, tristezas, alegrias. Portanto, as brincadeiras se adaptam a habilidade de absorção e captação, averiguando o afetivo e o cognitivo. O espaço para brincadeiras é favorável para a aprendizagem significativa, proporcionando o crescimento e desenvolvimento do educando. O brincar está no núcleo do processo do desenvolvimento social da personalidade do aluno. Através da brincadeira, movimentos e objetos são transformados e as afinidades sociais em que a criança está dentro são formadas, revivenciadas e compreendidas.
A educação tem como finalidade fundamental transformar cidadãos críticos e com criatividade, aptos a idealizar e cada vez mais formar novos conhecimentos. O processo de Ensino/Aprendizagem está sempre melhorando suas metodologias de ensino para o avanço da educação. O brincar é um desses métodos que vem sendo trabalhado pedagogicamente, favorecendo o desenvolvimento do aluno propiciando ao profissional a organização de aulas mais dinâmicas permitindo que a criança interatue mais em sala de aula, pois a vontade de aprender, o interesse pelo conteúdo cresce e dessa forma ele aprenderá o conteúdo proposto, exercitando o ser pensador, cidadão crítico e não apenas um repetidor de dados.
De acordo com Tezani (2006) o brincar no desenvolvimento infantil é de grande valia, pois a criança necessita jogar, brincar, criar e inventar para trabalhar sua estabilização no mundo. É importante ressaltar que o educador deve perceber que usar brincadeiras na sua prática pedagógica é fundamental e propicia reforço significativo para o desenvolvimento do aprender e pensar, pois é a partir deles o educando consegue contornar suas dificuldades de aprendizagem, melhorando seu convívio com o ambiente.
Nesse ponto de vista, é evidente que a função do educador é de grande importância, pois é ele quem deverá selecionar as atividades a serem trabalhadas com os alunos envolvendo o brincar como método para privilegiar o processo ensino/aprendizagem.
Dessa forma, a partir dos conceitos mencionados constata-se que o brincar está ligado a tudo que nos dá alegria e emoção em participar, desenvolvendo a imaginação, curiosidade, criatividade, provocando a criança a procurar recursos para a resolução de problemas com a motivação renovada.
CONCLUSÃO
O brincar desempenha um papel fundamental na aprendizagem dos educandos. Os profissionais confirmam que é possível juntar o brincar ao educar dentro de uma mesma situação.
É fundamental que as instituições de ensino enterneçam no sentido falso da função do brincar, pois não é apenas passatempo, mas sim um método importante no processo ensino/aprendizagem. Pois, o brincar sugere problemas, inventa situações, adquire condições de socialização sendo responsável no desenvolvimento psicomotor, cognitivo e afetivo do educando.
A essência do brincar está nas possibilidades de aproximação da criança do conhecimento científico, proporcionando a ela vivenciar situações de resolução de problemas. Dessa forma, ela é posta perante as atividades que lhe propiciarão conhecer o uso de conhecimentos antecedentes para a constituição de outros mais preparados no futuro.
O aluno é posto perante as brincadeiras e apreende a composição dos conteúdos culturais e sociais. O brincar é educativo e tem como propriedade sua utilização de maneira propositada, sendo assim necessita de um projeto de ação que deixe a aprendizagem de conceitos de uma forma geral. Assim, o brincar assume a responsabilidade de desenvolver habilidades, permitindo ao aluno a chance de formar planos de atuação para alcançar seus objetivos, avaliando e obtendo resultados.
O brincar é um instrumento valioso nos problemas de aprendizagem, pois o educando pode ser trabalhado em sua individualidade ou coletivamente, ela mesma conseguirá tirar suas dúvidas e corrigir o que é de verdadeira dificuldade. Dessa forma, ela conseguirá se conhecer melhor, inventará estratégias para o melhoramento de um aprendizado significativo e prazeroso.
O brincar é tão importante em todas as etapas da vida humana, propiciando a interação do educando com o mundo externo, formando ideias, conceitos, relações lógicas, socializando-se, e absorvendo o sujeito de acordo como seu limite favorecendo assim o desenvolvimento do processo ensino/aprendizagem.
REFERÊNCIAS
ALVES, Rubem. A gestação do futuro. Campinas: Papirus, 1987.
BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil. V. 1. Brasília: MEC/SEF, 1998.
FERREIRA, Manuela. "Brincar às arrumações”, ou… entre a ordem institucional adulta e a ordem instituinte infantil, as crianças como atores sociais no Jardim de Infância. 2005
KISHIMOTO, I. M. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, 1994.
LIMA, E. C. A. S. “A Atividade da Criança na Idade Pré Escolar”, in Ideias, n. 10, São Paulo, 1992.
TEZANI, Thaís Cristina Rodrigues. O Jogo e os Processos de Aprendizagem e Desenvolvimento: aspectos cognitivos e afetivos. Educação em Revista, v.7, n.1-2. Marília, 2006. Disponível em:<http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/ educacaoemrevista/article/viewFile/603/486>. Acesso em: 28 de Outubro de 2013.
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