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IMPORTÂNCIA DO DINHEIRO

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Por:   •  9/6/2014  •  Projeto de pesquisa  •  4.380 Palavras (18 Páginas)  •  235 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Com o mercado cada vez mais competitivo, muitos são os assuntos que um bom administrador deve dominar. Neste trabalho, serão abordados diversos temas sobre alguns dos assuntos mais importantes e necessários para o bom entendimento da administração.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1.1 TABELAS

2.1.2 IMPORTÂNCIA DO FLUXO DE CAIXA

O principal objetivo do fluxo de caixa é dar uma visão das atividades desenvolvidas bem como operações financeiras que são realizadas, no grupo do ativo circulante, dentro das disponibilidades, e que representam o grau de liquidez da empresa. (ZDANOWICZ, 1992, p. 38)

Assim, podemos perceber que o fluxo projetado é uma ferramenta que permite ao administrador financeiro controlar o ativo da empresa, o qual é a riqueza da mesma e o que gera o lucro. Ou seja, a função desta ferramenta é a de informar sobre a situação da movimentação diária dos recursos financeiros informando os pagamentos, recebimentos e o saldo, ao longo do tempo.

Quando este saldo for negativo, significa que a empresa está gastando acima do que realmente pode. Temos como possíveis causas:

• Os prazos para pagamentos, oferecidos aos consumidores são maiores que os prazos que os fornecedores oferecem à sua empresa;

• O valor das parcelas das compras realizadas em datas sazonais, como por exemplo, Natal e Dia das Mães, são mais altos que o saldo de caixa;

• As compras para a composição de estoque estão muito elevadas, em relação ao giro de estoque efetivo da empresa;

• As retiradas de pró-labore estão além das possibilidades da empresa;

• Os juros bancários estão crescendo, em virtude da constante operação de descontos de cheques pré-datados, duplicatas, e ainda, adiantamento dos cartões de crédito.

Porém, existe uma situação melhor, que é quando a empresa tem esse saldo positivo, significando assim que está conseguindo cumprir com as suas obrigações, realizando o oposto do que foi citado logo acima.

Sendo assim podemos concluir que o fluxo de caixa é um dos instrumentos mais importantes e utilizados pelo administrador financeiro para uma boa gestão empresarial.

2.1.3 CUSTO DE OPORTUNIDADE

O Custo de Oportunidade é representado pelo valor de oportunidades não escolhidas.

É um custo implícito, que não aparece na contabilidade de uma empresa, porém é bastante utilizado pelos economistas para determinar a viabilidade de projetos empresariais. Custo Alternativo é um outro sinônimo para o Custo de Oportunidade, por indicar o custo resultante da não-utilização da melhor alternativa de emprego de um recurso produtivo.

Exemplos de Custo de Oportunidade: a) Custo de Oportunidade do Capital

Um empresário investe R$ 100 mil em um negócio que tem um lucro anual de R$ 5 mil. Se o empresário tivesse escolhido a alternativa de fazer uma aplicação bancária poderia ganhar algo em torno de 8% ao ano, ou seja, R$ 8 mil, esse portanto é o custo de oportunidade do capital.

b) Custo de Oportunidade do Imóvel

Uma empreendedora utilizou um amplo e bem localizado imóvel da família para instalar um Salão de Beleza, após anos de trabalho percebeu que os lucros mensais do negócio estavam estabilizados e rendiam aproximadamente R$ 5 mil por mês, no entanto, caso optasse por alugar o imóvel obteria um aluguel mensal de pelo menos R$ 8 mil, esse seria portanto o seu custo de oportunidade, ele não aparece na contabilidade do Salão de Beleza, mas mostra a empresária qual é a melhor opção De emprego do imóvel.

c) Custo de Oportunidade da Mão-de-Obra

Um representante de vendas, autônomo, após contabilizar receitas e custos das suas vendas verifica que teve um lucro médio mensal no ano passado de R$ 3.500,00, no entanto, lembra-se que antes deixar o emprego para abrir sua representação comercial tinha um salário médio de R$ 8.500,00 , esse é o custo de oportunidade de sua mão-de-obra, o custo da melhor alternativa do emprego de sua força de trabalho.

Nota: Uma vez considerados os Custos de Oportunidade, percebe-se que muitos negócios aparentemente lucrativos de acordo com os registros contábeis não são a melhor opção de emprego do recurso produtivo.

2.1.4 TODA EMPRESA DEVE POSSUIR ORÇAMENTOS EMPRESARIAIS? MAS AFINAL O QUE SÃO ESTES ORÇAMENTOS EMPRESARIAIS? CITE EXEMPLOS

O orçamento empresarial tem como principal atividade identificar os componentes do planejamento financeiro através de um sistema orçamentário entendido como um plano abrangendo todo o conjunto das operações anuais de uma empresa através do desempenho dessas funções administrativas gerais.

Um orçamento, em contabilidade e finanças, é a expressão das receitas e despesas de um indivíduo, organização ou governo relativamente a um período de execução determinado, geralmente anual, mas que também pode ser mensal, trimestral, plurianual, etc. O orçamento deriva do processo de planejamento da gestão.

A administração de qualquer entidade pública ou privada, com ou sem fins lucrativos, deve estabelecer objetivos e metas para um período determinado, materializados em um plano financeiro, isto é, contendo valores em moeda, para o devido acompanhamento e avaliação da gestão.

O estudo do orçamento, segundo alguns autores, remonta à década de 1920. Na verdade, a gestão organizacional vem tendo saltos de qualidade desde a Revolução Industrial no Século XIX. Esta evolução na gestão proporcionou diversas técnicas na elaboração dos orçamentos, partindo do orçamento tradicional. Surgiram então o Orçamento de Desempenho, o Sistema de Planejamento, Programação e Orçamento (PPBS), o Orçamento Base Zero, o Orçamento-Programa, o Beyond Budgeting, o Rationalisation des Choix Budgetaires, dentre outras. Entende-se por despesa todos os gastos da pessoa ou organização que podem, inclusive, ser classificados de acordo com os fins a que se destinam. Receita é sinônimo dos provimentos recebidos, que também podem ser classificados basicamente em receitas patrimoniais (relativas a rendas geradas por propriedades), rendas extraordinárias (essencialmente oriundas de operações financeiras, como empréstimos a juros) e rendas tributárias, exclusivas de governos.

A maioria dos estados também

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