INCLUSÃO - UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO Luciana aparecida Alves 315110904 INCLUSÃO INCLUSÃO E INTEGRAÇÃO DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN NA EDUCAÇÃO São Paulo – SP 2016 UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO Luciana aparecida Alves 315110904 INCLUSÃO IN
Por: Lucianaalves24 • 30/8/2017 • Trabalho acadêmico • 2.583 Palavras (11 Páginas) • 342 Visualizações
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
Luciana aparecida Alves 315110904
INCLUSÃO
INCLUSÃO E INTEGRAÇÃO DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN NA EDUCAÇÃO
São Paulo – SP
2016
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
Luciana aparecida Alves 315110904
INCLUSÃO
INCLUSÃO E INTEGRAÇÃO DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN NA EDUCAÇÃO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Universidade Nove de Julho, para o curso de licenciatura em Pedagogia, sob orientação do Professora Doutora MARIA LUIZA SARDINHA DE NOBREGA.
São Paulo – SP
2016
INCLUSÃOINCLUSÃO E INTEGRAÇÃO DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN NA EDUCAÇÃO
ÍNDICE
Introdução
Justificativa
Problematização
Objetivo
Hipótese
Metodologia
A Pesquisa
Considerações finais
INCLUSÃO
INCLUSÃO E INTEGRAÇÃO DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN NA EDUCAÇÃO
Introdução
Essa pesquisa pretende provocar uma análise e reflexão a respeito das políticas de inclusão, com foco na criança com Síndrome de Down, levando em conta os paradigmas conceituais e princípios que vem sendo progressivamente defendidos em documentos nacionais.
O paradigma da inclusão busca, ao longo dos anos, a não exclusão escolar, propondo ações que garantam o acesso e permanência do aluno com deficiência no ensino regular. No entanto, a segregação ainda é forte e enraizada nas escolas, por conta das dificuldades e desafios a enfrentar, acabam levantando a hipótese de mantê-los em espaços especializados.
A inclusão levanta inúmeros questionamentos aos professores e técnicos que atuam nessa área. Por isso é necessário analisar a realidade e as controvertidas posições e opiniões sobre o termo. Sendo assim, para que essa inclusão aconteça integralmente, garantindo a aprendizagem de todos os alunos na escola do ensino regular é questionar a formação dos professores e analisar se há uma boa rede de apoio entre alunos, docentes, gestores escolares, famílias e profissionais da educação que atendam crianças com Necessidades Educacionais Especiais.
No âmbito deste projeto é importante conhecer um pouco mais sobre a inclusão, e também sobre a criança portadora da Síndrome de Down. Suas dificuldades na escola e soluções que, talvez, amenize tais dificuldades.
No decorrer da pesquisa, faremos também alguns esclarecimentos sobre a síndrome. Suas causas, os graus, comportamento familiar, diferenças e capacidade da criança portadora da SD (Síndrome de Down).
Justificativa
Ao participar da conferência do plano municipal de educação, da cidade de Suzano, no cargo de delegada no segmento da inclusão. No desenvolver do evento verificou-se o quanto os órgãos públicos estão se esforçando para cumprir as metas dispostas na lei 9394/96 da LDB, a qual diz no artigo V, que os educandos terão acesso igualitário aos programas sociais disponíveis no ensino regular. Após a experiência, da qual me fez refletir muito sobre a Educação inclusiva, percebeu-se que o foco da conferência foi a criança surda e cega, pouco se falou ou argumentou recursos para a criança com transtornos globais. Por esse motivo decidi elaborar uma pesquisa sobre a criança com Síndrome de Down e a educação, pois elas também fazem parte da sociedade inclusiva. Pretendo com esta pesquisa apresentar meios de como incluir, literalmente, a criança com SD, não só nas escolas, mas também na turma em sala de aula e na sociedade. Também contribuir para uma melhor compreensão do desenvolvimento do indivíduo com SD e como funciona o desenvolvimento dele dentro da escola.
Problematização
As mudanças são imprescindíveis, dentre elas a reestruturação física da escola com a eliminação das barreiras arquitetônicas, a introdução de recursos pedagógicos e de tecnologias assistivas, a oferta de profissionais do ensino especial. Além da compreensão e incorporação desses serviços na escola regular são necessárias alternativas relativas à organização, ao planejamento e à avaliação do ensino. No entanto, a meta do Plano Nacional de Educação (PCN), está longe de ser alcançada, pois a falta de recursos que possibilitariam essa realidade é muito escassa. O poder público impõe que a lei seja cumprida, porém não disponibiliza recursos financeiros e pedagógicos para que isso aconteça. Os municípios se esforçam para cumprir o que está na lei. Se esforçam para manter o aluno inclusivo dentro da escola, no entanto a inclusão ainda precisa ser entendida por muitos que trabalham na área da educação.
Entender que o fato do aluno estar dentro da escola não é o suficiente, entender que este aluno precisa de recursos diferenciados e é aí que entra a formação de professores, profissionais especializados em cada tipo de NEE (Necessidades Educacionais Especiais), psicólogos. Até porque dizer que o aluno com NEE não pode ser tratado diferente das outras crianças seria hipocrisia. Essa criança necessita de recursos diferentes das crianças que se sobressaem bem em atividades comuns do dia a dia. A criança com Necessidades Educacionais Especiais é refém desses recursos para o desenvolvimento intelectual e social.
Com base nos argumentos citados acima, algumas questões foram levantadas
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