Impactos Ambientais
Trabalho Escolar: Impactos Ambientais. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: BrunnapinBastos • 28/5/2013 • 5.276 Palavras (22 Páginas) • 3.067 Visualizações
FÁBIO FREITAS CLAUDINO
FLORITAN
CICERO
HERIC
QUAIS OS IMPACTOS AMBIENTAIS PROVOCADOS PELOS LIXÕES E POSSÍVEIS SOLUÇÕES
FEIRA DE SANTANA – BA
MAIO/2013
TURMA - CIV3AN
FÁBIO FRITAS CLAUDINO
FLORITAN
CICERO
HERIC
QUAIS OS IMPACTOS AMBIENTAIS PROVOCADOS PELOS LIXÕES E POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Artigo apresentado para 2ª unidade da disciplina TID I, curso Engenharia Civil, solicitado pela professora Ozineide.
FEIRA DE SANTANA – BA
MAIO/2013
TURMA - CIV3AN
ESTUDO QUE FAZ O LEVANTAMENTO DE ALGUNS IMPACTOS AMBIENTAIS PROVOCADOS PELOS LIXÕES E POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Resumo
Este artigo vem expor alguns impactos ambientais causados pela existência de lixões, mostrando, de modo geral, suas causas e consequências à sociedade, e associando-os a algumas possíveis soluções. Será também citado algumas leis que regem a matéria. Para realização desse artigo foram realizadas pesquisas bibliográficas sobre o objeto de estudo (Alguns Impactos Ambientais Provocados Pelos Lixões e Possíveis soluções), na qual foi realizado com o auxílio de livros, artigos, revistas e da internet.
Palavras-chaves: Impactos Ambientais, Lixões, Possíveis soluções.
SÚMARIO
1 – INTRODUÇÃO................................................................... 04
2 – COMPOSIÇÕES DO LIXO.............................................. 04
3 – O PROBLEMA DOS RESÍDUOS
SÓLIDOS PARA OS MUNICÍPIOS .................................... 04
4 – LIXÃO X ATERRO
5 – METODOLOGIA
6 – RESULTADOS DA ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS
7 – SOLUÇÃO: (DESENVOLVIMENTOS SUSTENTÁVEIS).............................................................. 05
7.1 – POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTEAL E A AGENDA 21
.................................................................. 05
8 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
8.1 - CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
9 - REFERÊNCIAS
1 – INTRODUÇÃO
Nos primórdios, segundo a história, os primeiros homens eram nômades, logo, moravam em cavernas; sobreviviam da caça e da pesca; vestiam-se de peles e, decerto, formavam clãs, ou seja, compunha-se de uma população minoritária em relação à existente no mundo atual. Quando a comida começava a escassear, a clã se mudava de região a região e seus lixos, deixados pra trás a cargo do meio ambiente, sendo decompostos sob a ação do tempo.
À medida que o homem foi civilizando-se passou a produzir peças para promover seu conforto: vasilhames de cerâmica, instrumentos para a caça e para o plantio, roupas mais apropriadas. Desenvolveu outros hábitos, como construção de moradias, criação de animais, cultivo de alimentos, além de se fixar como ser social, agora, de forma permanente. Entretanto, a produção de lixo se fazia presente, consequentemente, ia aumentando, mas ainda não se constituía como um problema mundial, por ser decorrente de uma população inexpressiva diante do universo.
Naturalmente, esse desenvolvimento foi se acentuando paulatinamente. E a população humana através dos séculos aumentava gradativamente e, com o advento da revolução industrial possibilitou um salto a produção em série de bens e de consumo, gerando uma problemática de geração e o descarte de lixo tomou um grande impulso, ocasionando o início do desequilíbrio atmosférico.
No entanto, esse fato não causou tanta preocupação, pois o que estava em alta era o desenvolvimento industrial, não suas consequências. E foi a partir da segunda metade do século XX que se iniciou uma reviravolta, ou seja, a gênese da globalização. E foi nesse momento, que a humanidade passou a se preocupar mais com o planeta, tanto pela abertura da camada de ozônio e o aquecimento global, da Terra, despertou maior atenção da população mundial sobre os acontecimentos no meio ambiente.
Nesse despertar, a questão tornou-se matéria de discussão na atualidade, pondo ao fato gerador um delicado cuidado aonde a natureza pode ficar propensa às adversidades, seja de ordem sísmica e/ou climática. Outro indicador de discussão fica por conta da destinação final do lixo. Portanto, ambas as situações tornaram-se matérias de estudos científicos, e que devem ser vistas com certa atenção, pela comunidade mundial, infelizmente, até hoje, não está sendo visto como gravidade, esperando uma urgência expressiva, da sociedade.
No entanto, o lixo tido como um vilão da natureza pode tornar-se um indicador curioso no desenvolvimento sustentável na economia de uma nação. Ao passo em que a economia fica acelerada, mais sujeira será produzida, o que indica o crescimento de um país, aonde o consumismo torna-se cada vez maior. Daí, o problema ganha uma proporção cada vez
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