Inclusão de pessoas com deficiência na sociedade
Seminário: Inclusão de pessoas com deficiência na sociedade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: gyselle17 • 6/5/2014 • Seminário • 1.406 Palavras (6 Páginas) • 510 Visualizações
A inclusão dos Portadores de deficiência na sociedade
Hoje, no Brasil, milhares de pessoas com algum tipo de deficiências estão sendo discriminadas nos locais onde vivem, ou seja, sendo excluídas do mercado de trabalho. Hoje em varias localidades no Brasil e no mundo, não há estruturas apropriadas para os deficientes na sociedade.
O governo cria plano e projetos, mas na maioria das vezes não saí do papel. Muitas ações preconceituosas ocorrem com mais frequência, na saúde, educação, emprego, áreas de lazer. A educação dos mesmos, para alguns, e apenas colocar um deficiente dentro da sala de aula e pronto, problema resolvido. Não e bem assim, eles precisam de uma educação especial, de profissionais capacitados para ensiná-los.
A inclusão social destes deficientes, é um dever de todos. O Brasil e um país preconceituoso, devemos rever os nossos atos e refletir sobre possíveis soluções para resolver esta situação delicada.
Como qualquer cidadão, a pessoa com deficiência tem os mesmos direitos à educação, saúde, assistência social, acessibilidade, lazer, esporte, cultura e trabalho. Portanto, o acesso aos recursos da comunidade tem que estar garantido para que possa viver com independência e autonomia.
No caso da pessoa com deficiência, a sociedade pode se considerar inclusiva quando reconhece a diversidade que a constitui, identifica as necessidades desse segmento populacional, oferece os serviços de que necessitam e promove os ajustes que lhe viabilizam o acesso, a permanência e a utilização do espaço público comum. Os suportes são dedicados a atender aos desejos e às necessidades individuais a partir de um processo de planejamento do futuro do cidadão. Refere-se a todo e qualquer tipo de ajuda que permita à pessoa com deficiência o maior nível de autonomia e de independência, na administração e no gerenciamento de sua própria vida, em ambiente o menos restritivo possível.
Seja na família, na escola, no trabalho, na comunidade em geral, o que deve permanecer como ideia primordial é o princípio de igualdade, o qual implica respeito às diferenças. A família, como grupo social, deve se constituir como elemento essencial na promoção e garantia desse direito, seja por meio da atuação direta com a pessoa com deficiência, seja exigindo junto à sociedade organizada políticas eficazes na promoção do bem-estar de todos.
Família
A família é o primeiro grupo social no qual somos recebidos. A família desempenha importante papel na determinação do comportamento humano, na formação da personalidade, no curso da moral, na evolução mental e social, no estabelecimento da cultura e das instituições. Como influente força social, não pode ser ignorada por qualquer pessoa envolvida no estudo do crescimento, desenvolvimento, da personalidade ou do comportamento humanos. No entanto, é possível observar que, em meio a essa diversidade de estruturas chamada família, a maior parte apresenta uma organização razoavelmente estável, na qual os papéis de cada membro são definidos e as regras de convivência estabelecidas, evidenciando valores comuns.
Basicamente, então, o papel da família estável é oferecer um campo de treinamento seguro, onde as pessoas com deficiência possam aprender a serem humanas, a amar, a formar sua personalidade única, a desenvolver sua influencia persistente da sua imagem e a relacionar-se com a sociedade mais ampla e que pode mudar.
Iniciando os Desafios
O mundo, segundo a ONU, abriga cerca de 500 milhões de pessoas com deficiência, das quais 80% vivem em países em desenvolvimento. Os dados do Censo de 2000 informam que 24,5 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência, 14,5 % da população, número bastante superiores aos levantamentos anteriores.
Independente do momento em que os pais entram em contato com a deficiência de seu filho e de quão fortes e maduros possam ser, essa é sempre uma situação confusa de muita dor, medo e incerteza. O que pode ser ainda mais dolorido é se essa notícia for dada de maneira imprópria pelo profissional que faz o diagnóstico.
O ideal é que o profissional tenha conhecimento técnico de sua área e possa ter uma atitude de empatia com a família, entendendo o momento delicado da situação. Essa família precisa ser prontamente informada sobre o problema e quais os encaminhamentos que serão necessários para a dada situação. A clareza e o tom da conversa propiciam que as pessoas envolvidas, no caso os pais, possam se sentir encorajados aos questionamentos.
Os profissionais têm um papel importante nessa fase, aproveitando o momento em que a família demonstra necessidade de informação e apoio. Eles serão cruciais ao ajudá-la a identificar e compreender as necessidades desse filho. É nesse momento que a família o perceberá como um ser humano genuíno, efetivamente integral e pleno de significado.
Desafios que são enfrentados na sociedade:
• Saúde: Os locais de atendimento são pequenos, superlotados e sem
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