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Individamento Das Familias Brasileiras

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Por:   •  2/8/2013  •  1.193 Palavras (5 Páginas)  •  419 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho iremos abordar a grande expansão que vem crescendo em nosso Brasil, a falta de orientação, a dificuldade de grandes famílias de reparar os direitos assim cometidos por eles e a maioria por famílias de baixa renda que passa por momentos difíceis e acabam entrando em certas irregularidades, incluindo assim adolescentes, jovens de maior idade e ate idosos. O grande incentivo tem colaborado com essa demanda o sistema aumenta na oferta de crédito nos últimos anos, aliado ao crescimento real da renda, principalmente nas classes de menor poder aquisitivo, torna essa avaliação essencial para se obter a realidade da evolução do nível de endividamento e solvência das famílias. A proposta deste trabalho é traçar um cenário dos principais indicadores mensais de taxa de endividamento, número de famílias com dívidas de acordo com as nossas pesquisas aqui declaradas.

2 DESENVOLVIMENTO

Mais da metade das famílias brasileiras estão endividados.

Se levarmos em consideração os números totais de famílias brasileiras está endividado, o que representa um aumento de 3,75%. Reduzindo este campo de observação e considerando apenas os dados do IBGE do interior, mais de 436 famílias de uma cidade de 8 mil habitantes contraíram dívidas entre 2010 e 2011, um aumento de 9,57%.A pior situação do país está em Curitiba. A capital Paranaense tem 526.704 de suas 583.453 famílias endividadas, um total de mais de 90%. Seguidos por Florianópolis que apresenta 119.271 de suas 134.271 famílias nesta situação, ou mais de 88%. Mesmo assim, tais dados não chegam a gerar preocupação, já que a região Sul possui renda mais elevada do que a média do país e assim, tem inúmeras instituições financeiras com crédito disponível. A região Nordeste se destacou positivamente. Aracajú foi a capital em que mais famílias quitaram suas dívidas. O número reduziu para 116.764 das 131.362 famílias se encontravam nessa situação em 2010. Na verdade, o que preocupa é a falta de capacidade para quitar as dívidas. Quase 37% dos brasileiros não têm condições de pagar seus débitos e o grande vilão desse endividamento continua sendo o cartão de crédito. Sem esquecer, é claro, dos cheques e dos empréstimos, que resultam em juros exorbitantes e que afetam diretamente a renda da população. A grande maioria dos brasileiros possui dívidas com compras de sapatos, roupas, carros, celulares, eletrodomésticos e O percentual de famílias brasileiras com dívidas subiram para 57,3% em junho, ante 55,9% no mês anterior, quebrando um movimento de queda iniciado no mês de junho de 2011. E vem crescendo a cada dia mais conforme a facilidade que a sociedade oferece, ou seja, lojas, mercados e prestadora de serviço com tudo isso o consumidor tem portas abertas para comprar sem se dar conta que muitas vezes está comprando produtos sem necessidade como roupas da moda ou produtos de ultima geração. O aumento na oferta de crédito concedido pelo governo nos últimos anos, aliado ao crescimento da renda, principalmente nas classes de menor poder aquisitivo, vieram para suprir um déficit gigantesco de desejos e de consumo da população, que por conseqüência tornaram-se fatores que colaboraram para o crescimento do endividamento das famílias brasileiras. Esse aumento de crédito, faz com que pessoas de classes mais desfavorecidas tenham novas oportunidades em adquirir bens, como imóveis, carros e eletrodomésticos à longo prazo, fazendo com que o valor da parcela fique aparentemente dentro do valor esperado.O grande esquecimento do consumidor é que quando se adquiri um bem como um carro, por exemplo, além de pagar um valor com juros alto, o consumidor possui outros tipos de gastos como IPVA e manutenção. Se o consumidor adquiriu um imóvel, muitas vezes ele terá taxas como condomínio, água, luz, gás e IPTU, por exemplo. É importante ressaltar que o endividamento nem sempre é apenas das classes mais baixas. Segundo a CNC (Confederação Nacional do comércio), dados de 2011, por faixa de renda, a pesquisa mostra que o aumento do endividamento foi mais expressivo nas famílias com ganhos acima de dez salários mínimos. Nesse grupo, o percentual de endividados, no mesmo período de comparação, passou de 52,9% para 57,7%.

Para as famílias com renda inferior a dez salários mínimos, o percentual que declarou estar endividado passou de 64,4% em abril para 65,2% em maio. O uso do cartão de crédito foi apontado como principal motivo da dívida de 71,8% das famílias pesquisadas, seguido dos carnês ( 20,7%) e do crédito pessoal (12,4%) na terceira posição.

É de grande importância educar as pessoas sobre finanças pessoais, pois esse pode ser o caminho que pode evitar que os brasileiros endividem-se mais ainda. Segundo especialistas, é necessário que haja um melhor controle por parte do consumidor, como forma de evitar acúmulo de dividas. Para os especialistas, a explicação está na ampla oferta de crédito nessas regiões, o que contribui para o endividamento. Os estados onde a quantia devida é mais alta são, geralmente, cidades maiores e onde há maior renda per capita, o que dá mais segurança para as instituições financeiras liberarem o crédito,

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