Infelicidade
Tese: Infelicidade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: piramom • 28/1/2015 • Tese • 646 Palavras (3 Páginas) • 252 Visualizações
O que é a infelicidade?
"Infelicidade é, antes de tudo, um estilo de vida. Uma forma de olhar o mundo pelo lado contrário. Em vez de você tirar proveito do momento actual, lamenta-se do que poderia ter acontecido.
Na vida, é importante acertar na primeira vez, porque nem sempre dá para passar a limpo tudo o que foi feito de errado. Perceba que a oportunidade está no presente, não no passado. Então aproveite esse momento, pois ele nunca se repetirá."
Enviado: 20/02/2010 12:40
Para não ser infeliz
Fonte: www.momento.com.br
Equipe de Redação do Momento Espírita,
com base em cap. Da obra a arte da felicidade,
de Dalai Lama e Howard Cutler.
É bastante comum reclamarmos do sofrimento ou das dores que nos atingem.
Contudo, muitas vezes, tais condições são provocadas por nós mesmos.
De um modo geral, costumamos aumentar nossa dor e sofrimento sendo exageradamente sensíveis.
Assim, reagimos muito mal a fatos insignificantes e, por vezes, levamos as coisas para o lado pessoal.
à conta disso, muitas irritações no dia a dia, podem se acumular de modo a representar uma importante fonte de sofrimento.
É uma tendência a estreitar nosso campo de visão psicológica, interpretando ou confundindo tudo o que ocorre em termos do seu impacto sobre nós.
Conta-se que dois amigos foram a um restaurante para jantar. Eles não tinham nada importante para fazer em seguida.
Podiam comer com calma, conversar, demorar-se o quanto desejassem. Nenhum compromisso, naquele dia, os aguardava. A noite poderia ser encerrada a hora que desejassem.
Com esse espírito é que fizeram seu pedido e aguardaram que os pratos solicitados chegassem.
O serviço do restaurante acabou por se revelar extremamente lento, e um dos senhores começou a reclamar: “o garçom parece uma lesma! Onde é que ele pensa que está? Acho que está fazendo isso de propósito.” E assim foi durante todo o jantar. Uma ladainha de reclamações.
Reclamou da comida, da louça, dos talheres e de todos os detalhes que descobriu não lhe agradarem.
Ao final da refeição, o garçom chegou e lhes ofereceu duas sobremesas, a título de cortesia.
“É como uma compensação”, disse gentil, “pela demora do serviço. Estamos com falta de pessoal, hoje. Houve um falecimento na família de um dos cozinheiros, e ele não veio trabalhar. Além disso, um dos auxiliares avisou que estava doente, na última hora. Espero que a demora não lhes tenha causado nenhum aborrecimento.”
Enquanto o garçom se afastava, o homem descontente resmungou entre os dentes, deixando escapar a sua irritação: “mesmo assim, nunca mais vou voltar aqui.” Este é um pequeno exemplo de como contribuímos para nosso próprio sofrimento.
Levando a questão para o lado pessoal, como se tudo fosse feito de propósito contra
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