Inovação Tecnológica Na Indústria Brasileira No Passado Recente
Ensaios: Inovação Tecnológica Na Indústria Brasileira No Passado Recente. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: vanianovais • 8/6/2013 • 1.170 Palavras (5 Páginas) • 563 Visualizações
Aula tema 2: Projeto de Desenvolvimento para America Latina
Atividade 1
Inovação Tecnológica na Indústria brasileira no passado recente
Visando a literatura de uma histórica e falando nos estudos recentes sobre inovação, percebemos que, no Brasil, investe-se pouco em P&D, o aprendizado é passivo, as inovações são defensivas. As comparações internacionais confirmam, que com as riquezas de detalhes, este padrão, que pouco se modificam ao longo do tempo. Acrescentando o papel importante que desempenha a importação de tecnologia no processo de inovações no Brasil. Na história brasileira, coube ao Estado um papel fundamental na identificação da inovação como prioritário para o desenvolvimento. A abertura dos anos noventa prometia libertar a capacidade de inovação da estrutura interna. Os recursos naturais é um forte propulsor dos esforços de inovação Especificidades locais, não só de recursos, mas também de mercado parecem explicar boa parte das inovações introduzidas pelas empresas estrangeiras, que respondem por parte substancial do esforço inovador brasileiro. No entanto, olhando as referências usadas na literatura i, parece-me haver baixa comunicação entre os pesquisadores que esta tende a se dar no interno de pequenos grupos, segundo fronteiras institucionais.
Saúde no Brasil: Algumas Questões sobre o Sistema Único de Saúde (SUS)
No início do século XX, campanhas realizadas sob moldes quase militares programaram atividades de saúde pública. Dessas campanhas gerou oposição de parte da população, políticos e lidere militares. O sistema de proteção social era fragmentado e desigual. O sistema de saúde era formado por um Ministério da Saúde subfinanciado e pelo sistema de assistência médica da previdência social, cuja provisão de serviços se dava por meio de institutos de aposentadoria e pensões divididos por categoria ocupacional ex: ( bancários, ferroviários etc.), cada um com diferentes serviços e níveis de cobertura.As pessoas com empregos esporádicos tinham uma oferta inadequada de serviços,composta por serviços públicos, filantrópicos ou serviços de saúde privados pagos do próprio bolso. Após o golpe militar de 1964, reformas governamentais impulsionaram a expansão de um sistema de saúde predominantemente privado, especialmente nos grandes centros urbanos. Seguiu-se uma rápida ampliação da cobertura, que incluiu a extensão da previdência social aos trabalhadores rurais.
São questionados vários aspectos relacionados ao financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Um ponto fundamental para aumentar a efetividade do Sistema Único de Saúde é a reorientação do modelo de atenção, para que possa melhor responder às novas exigências, com predomínio das doenças crônicas não transmissíveis e à necessidade de garantir, de forma eficiente e oportuna, o princípio da integralidade da atenção. As doenças não-transmissíveis como (câncer, diabetes, cardiovasculares etc.), aumentarão nas próximas décadas, como fenômeno natural, compatível com o crescente envelhecimento da população. O que causa maior discussão, por sua atipicidade, é o crescimento das sequelas das diferentes formas de violência, principalmente as decorrentes de agressões e acidentes de trânsito. De qualquer forma, a questão dos recursos financeiros é uma das poucas que permite consenso entre atores sociais, públicos e privados comprometidos com o desenvolvimento do sistema de saúde brasileiro.
O Brasil e seus vizinhos na America do Sul – Sumario Executivo
A história mostra que a proximidade geográfica entre países pode provocar competições ou ajudará a promover aproximações econômicas negociadas. Um dos exemplos mais claros nesse sentido é dos países da Europa Ocidental, se bem que em outros continentes possam ser identificadas situações semelhantes, mas não com características tão marcantes. No que se refere à aproximação econômica entre os países da América do Sul, esse sempre foi um assunto visto pelos governantes, ou seja, com interesses, mas ao mesmo tempo com precisão. Os primeiros movimentos mais concretos e mais expressivos tenham ocorrido apenas na primeira metade do século XX. No início da década, os países centro-americanos começaram a buscar opções para complementá-la seu mercado.
O comercio na America do Sul e oportunidades para o Brasil
O Brasil é um grande parceiro para a Argentina, Bolívia, Uruguai e Paraguai. Em 2005, a participação brasileira chegou a 36% de total exportado pela Bolívia e 18% do Paraguai. Isso é bastante reduzido e as exportações de alguns parceiros se mostram muito concentradas em uns poucos produtos. E
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