Investigação Da Cinética Da Oxidação Do Iodeto De Potássio
Trabalho Universitário: Investigação Da Cinética Da Oxidação Do Iodeto De Potássio. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: thaisesch • 21/5/2014 • 377 Palavras (2 Páginas) • 970 Visualizações
Investigação da Cinética da Oxidação do Iodeto de Potássio.
Temperatura: 24ºC
Pressão: 1 atm
Objetivos: Nessa prática o objetivo era acompanhar a cinética de uma reação pelo desenvolvimento da cor de um indicador e depois construir o gráfico dos valores obtidos. Também precisamos interpretar o gráfico e calcular o valor da constante de velocidade.
Resultados e Discussão: A partir de uma solução de iodeto de potássio 0,1 mol L-1, de tiossulfato de sódio padrão 0,001 mol L-1, de goma de amido e de perssulfato de po tássio 0,01 mol L-1, preparamos as seguintes soluções em duas séries de frascos (ver quadro a seguir):
Frascos I Frascos II
Número Kl (mL) Amido Na2S2O3 Número K2S2O8 H2O
1 10 2 1 1 10 9
2 10 2 2 2 10 8
3 10 2 3 3 10 7
4 10 2 4 4 10 6
5 10 2 5 5 10 5
Tabela 01: Preparo das misturas frasco I e frasco II:
Misturamos o conteúdo 1 do frasco 1 com o 1 do frasco 2 e disparamos o cronômetro no instante da mistura. Aguardamos 30 segundos e misturamos o conteúdo 2 do frasco 1 com o 2 do frasco 2. Após mais 30 segundos misturamos a solução 3 do frasco 1 com a 3 do frasco 2 e assim sucessivamente. Com base nas relações estequiométricas das equações químicas, foi calculado o volume de Na2S2O3 0,001 mol L-1 necessário para reagir exatamente com 10 mL de K2S2O8 0,01 mol L-1, considerando que em cada solução foi usada quantidade inferior de Na2S2O3 ao volume necessário para total reação.
0,01 mol L-1 _______________ 10 mL K2S203
0,001 mol L-1 _______________ X Na2S2O3
X = 1 mL Na2S2O3
Calculou-se, também, o excesso de perssulfato presente em cada solução, sendo este valor proporcional a B, como mostrado na Tabela 02:
Solução nº 1 2 3 4 5
tempo inicial t0 (s) 0 30 60 90 120
tempo final t1 (s) 100 216 305 516 620
tempo reação 100 186 245 426 500
perssulfato excesso (B) 9,5 9,0 8,5 8,0 7,5
ln B 2,251292 2,197225 2,140066 2,079442 2,014903
Tabela 02: dados experimentais
Organizamos então, um gráfico de ln B (mol) versus t e calculamos a constante da velocidade (k):
A constante de velocidade da reação é -0,0006.
Conclusão: Observamos que, à medida que a concentração aumenta, a velocidade da reação diminui, a concentração está inversamente relacionada com a velocidade da reação.
Fontes de erro: Podem ter ocorrido erros nas preparações das soluções (na
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