Ivestimento Social Privado
Trabalho Universitário: Ivestimento Social Privado. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Jhocilange • 7/7/2014 • 317 Palavras (2 Páginas) • 387 Visualizações
A partir da década de 80, cresce no Brasil a conscientização da necessidade de encontrar formas de parcerias entre o Estado e as organizações da sociedade civil na busca de soluções para as desigualdades sociais do país.
Dispostas a encontrar esses caminhos e a aperfeiçoar o trabalho que vinham desenvolvendo, diversas organizações de origem empresarial criaram em 1989, em São Paulo, um grupo de discussões sobre filantropia
O GIFE é, portanto, fruto do processo de redemocratização do país, do fortalecimento da sociedade civil e, especialmente, da crescente conscientização do empresariado brasileiro de sua responsabilidade na minimização das desigualdades sociais existentes no país.
INVESTIMENTO SOCIAL EMPRESARIAL:
A empresa tem por principal finalidade produzir bens e serviços, gerar empregos e distribuir dividendos a sócios e acionistas. Mas além de ser uma entidade econômica, a empresa se apresenta na sociedade também como uma entidade ética e social, uma vez que se utiliza de recursos e ocupa espaços que são bens de toda a sociedade.
INVESTIMENTO SOCIAL FAMILIAR:
As fundações de origem familiar têm bastante liberdade para escolher o foco de sua expresse os valores da família e represente os interesses de atuação dos familiares. Outro grande desafio é garantir o envolvimento das gerações futuras no investimento social.
RELAÇÃO DO INVESTIDOR SOCIAL COM O SETOR PÚBLICO:
O investimento social privado pode e deve contribuir para influenciar políticas públicas. Mesmo com a diversidade encontrada na América Latina e o avanço de políticas populistas, há muito espaço para a atuação em parceria com os governos na região. Como o fim do investimento privado é o bem público, é inevitável a relação com o governo.
RELAÇÃO DO INVESTIDOR SOCIAL COM A SOCIEDADE CIVIL:
E desejável que a relação entre organizações sociais e as organizações seja mais horizontal: que não se veja o investidor social somente como um doador, um provedor de recursos, mas realmente como um parceiro ou sócio. Em compensação, é importante reconhecer a capacidade, autonomia e o conhecimento das organizações sociais.
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