JP Transportes - Filial Rio De Janeiro
Exames: JP Transportes - Filial Rio De Janeiro. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: MEGS • 27/9/2013 • 1.888 Palavras (8 Páginas) • 687 Visualizações
Módulo: 04 Atividade: Tarefa em Equipe 01
Título: A importância dos recursos Administrativo nas organizações
Alunos:
Aderaldo Carmona
Elaine Dantas Menezes
Maria Eloiza Gomes
Renata Maldonado
Yuri Cardoso
Editora: Renata Maldonado
Disciplina: Administração Geral Turma: 0024
Introdução
O objetivo deste trabalho é realçar a importância das funções administrativas de planejar, organizar, controlar, e liderar, bem como essas ferramentas podem contribuir para o sucesso dos objetivos, quando bem utilizada nas organizações.
Justificativa
Para administrar qualquer organização, independente do ramo de atividade e de seu porte estrutural, faz-se necessário utilizar e aplicar os conceitos de Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar, sem o quais será impossível alcançar os objetivos propostos.
Desenvolvimento
A Necessidade do Planejamento nas Organizações:
Hoje, no mundo globalizado, com o advento de novos métodos e sistemas de produção que requerem delinear o estabelecimento de metas e objetivos, o planejamento tornou-se de fundamental importância para administrar qualquer tipo de organização. Através dele, com um plano bem delineado, as empresas obtêm ferramentas necessárias para uma melhor gestão dos recursos disponíveis e conhecimentos mais amplo de seu mercado de atuação. Isso possibilita antever o comportamento do setor, possibilitando administrar sua relação com o futuro através de um processo de análise para agir e gerir ativamente de forma a e evitar surpresas desagradáveis na administração das organizações.
O Planejamento conduz a um conjunto de metas e planos, que são adequados e viáveis dentro de um conjunto de circunstâncias previstas. Assim, o planejamento deve estar vinculado ao cenário onde a empresa atuará no futuro, para obter auxilio no crescimento ou reestruturação.
O bom planejamento fornece à empresa uma auto-análise de seus objetivos, condições e posicionamento no mercado de trabalho, além de fazer com que todo o comando da companhia pense de forma menos emocional e mais focada nos resultados planejados, bem como na melhor maneira de obtê-los.
Segundo Mosimann e Fisch (1999, p.114), para a “elaboração do planejamento requer as ações, a saber: “Projeção de cenários; definição de objetivos a serem seguidos; avaliação das ameaças e oportunidades ambientais; detecção dos pontos fortes e fracos da empresa; formulação e avaliação de planos alternativos; e escola e implementação do melhor plano alternativo”.
Para Chiavenato (1999, p.217), “há seis etapas para se construir o planejamento, a saber: “Definição dos objetivos (Para onde queremos ir?); Reconhecimento da atual situação (Onde estamos agora?); Estabelecimento das premissas em relação ao futuro (O que temos pela frente?); Verificação das alternativas de ação (Quais os caminhos possíveis?); Escolha da melhor alternativa (Qual o melhor caminho?); e Implementação do plano escolhido e avaliação dos resultados (Como iremos percorrê-lo?).”
Para que seja eficiente e atinja os objetivos que devem ser alcançados com precisão, o resultado do planejamento deve ser rigorosamente acompanhado através da função de “Controle”, que auxiliará na verificação dos resultados pretendidos, possibilitando, quando necessário, a revisão e as correções necessárias.
A Missão, a visão e os valores organizacionais servem para definir como as empresas irão planejar suas estratégias de mercado, além de demonstrar a eficácia das diferentes estruturas em uma organização e a forma como são gerenciadas.
A Importância da Organização:
A estrutura organizacional é um poderoso determinante do comportamento organizacional, sendo ela a segunda função administrativa, devendo estar delineada de acordo com os objetivos e estratégias estabelecidas, ou seja, a estrutura organizacional é uma ferramenta básica que visa agrupar atividades e recursos (financeiros, físicos, materiais e humanos) para alcançar os resultados almejados pela empresa, buscando o equilíbrio entre a eficiência e a flexibilidade.
Como função administrativa está presente em todos os níveis da organização (Institucional, intermediário, e Operacional), fato que propicia estruturar as atividades objetivando atingir os propósitos das empresas.
Desta forma permite definir como as atividades são divididas e coordenadas, bem como se dá a distribuição de responsabilidades e autoridade. Através de um organograma permite visualizar a divisão do trabalho, a comunicação e a hierarquia da organização. A amplitude e controle também fazem parte dessa função administrativa e determinam se a estrutura da organização será alta ou achatada, dependendo do número de colaboradores que se reportam a um administrador.
A centralização, a descentralização, e o seu grau de ação, também são características da estrutura organizacional.
Assim sendo, nas empresas centralizadas os custos são racionalizados através de uma melhor negociação com fornecedores, por exemplo. O controle e a coordenação das atividades e dos recursos tornam-se mais efetivos e o processo de decisão concentra-se no topo da hierarquia.
Contudo, nas empresas descentralizadas as ações são mais lentas, haja vista o processo decisório transitar pela longa estrutura. No entanto, favorece o estímulo, a criatividade e a independência de seus colaboradores que se encontram nos níveis mais baixos da organização.
A empresa deve incorporar uma estrutura formal e informal de trabalho, pois a sinergia obtida entre as duas estruturas será fundamental para o sucesso da organização.
Para que a empresa aperfeiçoe seus resultados com a aplicação de novas tecnologias, é necessária uma reestruturação organizacional. Incorporar uma estrutura híbrida viabiliza novas formas de gestão, ou seja, a estrutura formal completada com vários mecanismos da estrutura informal e aumenta a produtividade, competitividade, integração entre as relações internas
...