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Laboratório De Química não é Local Perigoso

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Por:   •  16/7/2014  •  1.514 Palavras (7 Páginas)  •  213 Visualizações

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O laboratório de Química não é um local perigoso de trabalho, mas é necessário uma dose razoável de prudência da parte do aluno para mantê-lo seguro. Para a maioria das operações de laboratório existem instruções específicas que cada aluno deve obedecer para o bem de sua segurança e da de seus colegas; todavia, algumas regras são de aplicação tão generalizada que são resumidas a seguir: 1 – Não brinque em serviço; lembre-se sempre que o laboratório é lugar para trabalho sério. 2 – Qualquer acidente deve ser imediatamente comunicado ao professor. 3 – Use sempre avental. 4 – Faça apenas as experiências indicadas pelo professor; é proibido realizar experiências não autorizadas. 5 – Leia atentamente os rótulos dos frascos dos reagentes antes de utilizá-los; faça leitura pelo menos duas vezes, a fim de evitar enganos. 6 – Use a capela quando tiver que manusear líquidos tóxicos e voláteis. 7 – Evite derramar líquidos, mas, se o fizer, limpe imediatamente o local (consulte o professor). 8 – Se alguma solução ou reagente respingar em sua pele ou olhos, lave-se imediatamente com bastante água corrente e avise o professor. 9 – Não toque os produtos químicos com as mãos a menos que seja autorizado pelo professor. 10 – Não prove quaisquer produtos químicos ou soluções a menos que seja autorizado pelo professor; se tiver que fazê-lo, faça em gotas e depois lave a boca com bastante água. Não engula o material. Se alguma substância ou solução for ingerida acidentalmente procure imediatamente o professor. 1 – Não inale gases ou vapores desconhecidos se for possível evitá-lo; se for necessária a inalação nunca o faça diretamente colocando o rosto sobre o recipiente que contém o líquido. Use a sua mão para frente e para trás, a pouca distância do recipiente. Aspire vagarosamente. 12 – Mantenha a sua cabeça e seu vestuário afastados das chamas. 13 – Quando aquecer uma substância ou solução num tubo de ensaio dirija a boca do mesmo para um lado em que você e seus colegas não possam ser atingidos por eventuais projeções do conteúdo do tubo. 14 – nunca aqueça recipientes que contenha líquidos voláteis e inflamáveis em chama direta e nem os coloque nas vizinhanças de chamas; use banho-maria. 15 – Tenha muito cuidado com materiais inflamáveis; qualquer princípio de incêndio deve ser imediatamente abafado com uma toalha (avise o professor). Já na primeira vez que entrar no laboratório procure familiarizar-se com a localização de extintores de incêndio, toalhas, chuveiros de emergência, etc. 16 – Nunca empregue equipamento de vidro trincado ou quebrado, substitua-o imediatamente.

17 – Preste muita atenção quando manusear materiais de vidro tais como tubos e termômetros pois o vidro é frágil e se rompe com facilidade, acidente que freqüentemente produz lesões, às vezes graves. 18 – Não abandone peças de vidro aquecidas em qualquer lugar; lembre-se que o vidro quente tem a mesma aparência do vidro frio. Deixe-as esfriar demoradamente sobre uma tela de amianto. 19 – Adicione sempre o ácido à água para diluir um ácido concentrado, nunca adicione água ao ácido. 20 – Lave bem as mãos antes de deixar o laboratório. 21 – Consulte o professor quando tiver alguma dúvida.

A finalidade deste item é apresentar ao aluno mais algumas regras que dizem respeito agora não tanto à segurança, porém, mais ao método geral de trabalho, tais instruções são as seguintes: 1 – Não fume no laboratório. 2 – Peça autorização ao professor se quiser modificar o processo experimental ou alterar as quantidades ou natureza dos reagentes a utilizar. 3 – Não devolva as sobras de reagentes aos frascos de origem para não impurificar o seu conteúdo; pelo mesmo motivo não introduza quaisquer objetos nos frascos que contém soluções, salvo o conta-gotas próprio de que alguns são dotados. 4 – Jogue no recipiente apropriado destinado ao lixo todos os sólidos e pedaços de papel usados; nunca jogue na pia fósforos, cacos de vidro, papel filtro ou qualquer sólido ainda que ligeiramente solúvel. 5 – Dilua as soluções residuais com bastante água corrente ao despejá-las na pia. 6 – Não aqueça cilindros graduados ou frascos volumétricos. 7 – Para furar uma rolha de cortiça use o furador de diâmetro igual ao do tubo de vidro; se a rolha for de borracha verifique se o furador tem diâmetro igual ao do tubo e use o de número imediatamente superior. 8 – Nunca tente introduzir tubos de vidro, termômetros ou haste de funil em rolhas de borracha sem lubrificar o tubo e o orifício com água; além disso, proteja as mãos com um pano grosso (toalha). Pegue a rolha firmemente com uma das mãos e com a outra introduza o tubo no orifício, girando o tubo e a rolha em sentidos opostos, de um lado para outro. A fim de diminuir a possibilidade de ruptura do tubo mantenha as mãos o mais próximas possível. 9 – Quando tentar remover um tubo de vidro, termômetro ou haste de funil de uma rolha de borracha, lubrifique-o com um pouco de água (relubrifique, se necessário). Se a borracha estiver grudada no vidro, não force; corte-a.

1 – Tubos de ensaio: Usado em reações químicas, principalmente em testes de reação. 2 – Copo de Becker: usado para aquecimento de líquidos, reações de precipitação, etc. 3 – Erlenmeyer: Usado em análises titulométricas e aquecimento de líquidos. 4 – Balão de fundo chato: Usado para aquecimentos e armazenagem de líquidos. 5 – Balão de fundo redondo: Usado para aquecimento de líquidos

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