Lei de faraday

Lei de Faraday

Para verificar a lei de Faraday foi utilizado um enrolamento de fio tipo transformador, um íman tipo pino, um galvanômetro e dois cabos, um preto e outro vermelho. Foram conectadas as extremidades do transformador, com a utilização dos cabos, no galvanômetro, em seguida, com o íman tipo pino foram feitos movimentos de ida e volta no meio do transformador. Então, pode se observar que quando feito o movimento de entrada, o ponteiro do galvanômetro sofria uma deflexão para um lado e quando feito o movimento de volta, o ponteiro sofria uma deflexão para o outro lado.

Constatando-se então que o movimento estava gerando corrente elétrica, em sentidos oposto. Isso acontece pela variação do campo magnético na região das esfiras do transformador e essa variação faz com que seja gerada campo elétrico, que por sua gera corrente elétrica. Este efeito de geração de uma corrente, é causado pela presença de um campo magnético e recebe o nome de indução eletromagnética.

Se o ímã fosse segurado parado, em relação à bobina, o galvanômetro não apresentava deflexão. Essa experiência demonstra que o mais importante na geração da corrente é o movimento existente entre o ímã e a bobina. Não interferindo a relação de quem está em movimento, não importa se é o íman ou a bobina que se movimenta, para geração de corrente.

A lei de Faraday determina, que o valor da força eletromotriz induzida em uma espira é igual à taxa de variação do fluxo magnético através dessa espira. Ou seja, durante um intervalo de tempo o fluxo magnético varia, e dessa forma a força eletromotriz varia pela relação expressa na Lei de Faraday da indução eletromagnética, que é dada pelo fluxo magnético, dividido pelo intervalo de tempo.

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