Liderança Feminina

LIDERANÇA FEMININA

Thais Rodrigues

Tuanny Torquato Estácio

Prof. Antônio César da Silva

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Administração/Recursos Humanos (REH21) Metodologia de Trabalho Acadêmico

18/05/10

RESUMO

Por muitos anos as mulheres foram oprimidas, rejeitadas, e consideradas somente donas de casa. Mais com o passar do tempo, elas foram em busca de seus reconhecimentos, direitos, e oportunidades. Hoje em dia a visão é muito diferente. Elas são consideradas guerreiras. Apresentam qualidades extremamente importantes para o ramo Liderança. São versáteis. Elas já mostram e provaram para muitos o seu grande potencial e a cada dia elas lutam mais pra uma vida sem preconceito.

Palavras-chave: Liderança Feminina. Mulher no Mundo Corporativo. A Diferença da Mulher Atual.

1 INTRODUÇÃO

Atualmente algumas mulheres ainda se sentem retraídas com o assunto liderança. Mas pesquisas comprovam que a cada dia as mulheres conseguem definir suas principais qualidades, fazendo terem mais confiança em si mesma. No mundo de executivos, está sofrendo mutações favoráveis para as mulheres. Pois elas estão ganhando mais destaque e oportunidades. Sendo reconhecidas pelo seu profissionalismo dinâmico e não somente pela beleza.

Na seqüência iremos identificar o modelo de uma mulher com liderança, como ela deve agir para se torna uma “peça” diferente no mundo machista.

2 MULHERES

As mulheres tem se destacado no mundo corporativo. Percebemos que as mulheres estão mais preparadas e têm mais oportunidades, devido às habilidades e o comprometimento de suas atividades, as mulheres têm mais auto-estima, bom humor, capacidade de produzir conhecimento e liderança, e que antigamente não recebiam espaço para tamanho avanço.

Este espaço tem sido conquistado em vários lugares, são verdadeiros exemplos que oportunidades estão abertas e há espaço para conquista-lás. Em pesquisas revela-se que no futuro as grandes mulheres tomaram o lugar de administradores no espaço corporativo, assumindo funções que até então só homens podiam ocupar. Já temos alguns exemplos é o caso de Verónica Michelle Bachelet Jeria que é a primeira presidenta da América do Sul, ela ocupa lugar no palácio presidencial de La Moneda, no Chile, Michelle que é formada em medicina, ingressou na Juventude Socialista na década de 1970, já atuou como ministra da saúde e da defesa, sendo que o Chile se diz um país muito machista e conservador.

O mundo organizacional está recebendo as lideres femininas não com preconceito. Hoje faz-se necessário uma nova identidade de mulher: não aquela cuja educação ensinou-lhe a ser submissa; e também não a que segue o modo já estabelecido: o masculino. Uma terceira opção de modelo feminino, juntando os aspectos da feminilidade, que envolvem a maternidade, a estética, o cuidado, mais também os da satisfação com o trabalho, da possibilidade de ser líder de forma diferenciada. Diferenciação que inclui serem levados os rumos que as organizações devem tomar neste mercado cada vez mais competitivo. (GASSTAMANN, 2008, p.59)

A maior dificuldade que existe entre as mulheres já com cargos de liderança, é a falta de exemplos, modelos femininos de sucesso, o resultado pode não ser o esperado, pois acabam repetindo o padrão masculino, imitando os homens e se masculinizando, porém suas diferenças trazem resultados positivos, pois a mulher que desde pequena, quando ainda mora com os seus pais, conhece a dupla jornada de suas mães, que trabalha e ainda tem os afazeres da casa, com isso as mulheres sabem como fazer várias atividades ao mesmo tempo.

Segundo Amanda Fellows (apud ADMINISTRADOR, 2010) “elas entram por meio de concurso, mais internamente têm dificuldades de ascender profissionalmente.”

Para César Souza, atualmente as empresas estão precisando muito mais da força inteligente do que a força física. Assim, as empresas estão indo em busca dessas pessoas, e muitas vezes são encontradas mais nas mulheres (SOUZA, 2010).

Aqui no Brasil estamos tendo a honra de ter a Ministra Ellen Gracie Northfleet, Presidente do Supremo Tribunal Federal, como um fato simbólico de que as barreiras e o preconceito