Liderança de Equipe
Por: enzosandrade • 6/8/2018 • Trabalho acadêmico • 595 Palavras (3 Páginas) • 1.193 Visualizações
Atividade individual Matriz Plano de Liderança | |
Disciplina: Liderança de Equipes | Módulo: 4 |
Aluno: Enzo Souza Andrade | Turma: 0518-8_2 |
Tarefa: Atividade Individual | |
Introdução | |
A transformação de um grupo de trabalho em uma equipe de alta performance é um trabalho árduo, e requer que todas as pessoas envolvidas estejam comprometidas em despender os esforços necessários para isso. As dificuldades que essa evolução necessita, só são superadas devido a constante demanda por altos padrões de resultados. Tornando as equipes partes essenciais para sobrevivência das organizações no mercado atual. | |
Desenvolvimento | |
Uma comunicação assertiva é crucial para se desenvolver uma equipe de alta performance. Os resultados de uma organização dependem muito dos seus diversos setores conseguirem se comunicar de maneira eficiente. E sabe-se que dentro de uma organização os setores podem possuir alta heterogeneidade, e inclusive apresentar metas conflitantes, por tanto é necessário que se compreenda as dificuldades e objetivos dos diversos setores. Somente assim se conseguirá implantar, e mais importante manter uma equipe com altos rendimentos. Dessa forma a comunicação deve ser feita de forma que não haja dúvidas em relação ao que foi transmitido, de maneira semelhante ela deve também ser respeitosa, honesta e de formato adequado para seu receptor. O líder ideal para esta tarefa deve apresentar algumas competências profissionais que se adeque ao perfil da equipe, são elas:
Para uma liderança efetiva, neste caso, o líder deverá possuir um bom domínio técnico sobre os processos. Devido a heterogeneidade da equipe e as dificuldades de gerenciar a construção de uma barragem, será necessário que o líder consiga transmitir confiança na hora de apresentar diretrizes sobre o processo.
Todo líder deve possuir esta habilidade, ainda mais quando se trata de uma equipe com diferentes tipos de pessoas, a comunicação interpessoal não pode ser negligenciada. Será muito importante que se compreenda as individualidades de todos os colaboradores, o que requer do líder uma grande habilidade para se relacionar. Além das duas competências citadas, o líder deve possuir um estilo de liderança que seja capaz de englobar características tanto participativas quanto de delegação. Para este cargo o profissional ideal deve possuir sensibilidade para adaptar seu estilo a uma equipe formada por pessoas tão diversas. Através deste estilo de liderança, espera-se que os colaboradores tenham um maior envolvimento, gerando uma sensação de satisfação aos funcionários, o que produzirá um ambiente de trabalho mais produtivo e colaborativo. Com o espaço produtivo e colaborativo já estabelecido, e uma comunicação eficiente entre todas as áreas envolvidas para que a barragem seja construída, o grupo estará na direção certa para sua transformação em equipe. Porém, é necessário um desenvolvimento contínuo para que se possa atingir uma alta performance. Este processo de desenvolvimento contínuo se inicia através de constante autocrítica, não somente do líder, mas sim de toda a equipe. A equipe se alcançará uma maior solidez e aumentará sua confiança após cada conquista desta evolução, não se pode permitir que esta confiança gere comodismo ou estagnação, pois para se mantar em uma equipe de alto rendimento é necessário um trabalho contínuo que nunca se encerra. | |
Considerações finais | |
Para se manter em um patamar de alta performance a busca pela excelência deve ser constante, devendo sempre procurar novos objetivos para que se consiga manter o nível desejado. Somente através de trabalho duro e comunicação eficiente é possível se manter no topo. | |
Referências bibliográficas | |
VIANNA, Eliana; DELMAS, Maria Leonor Galante. Liderança de Equipes. Rio de Janeiro: FGV, 2016. TUCKMAN, B.; JENSEN, M. Stages of small groudevelopment revisited: Group and organization studies. [S.l.: s.n.], 1977. CABRAL, V. Um ensaio sobre a comunicação interna pós industrial em sua dicotomia discurso e prática. Organicom, Brasil, v. 1, n. 1, p. 54-71, 2004. |
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