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Limites Da Utilização De Estretégias Utilizadas Para A Conquista Do público

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Por:   •  10/10/2013  •  3.250 Palavras (13 Páginas)  •  482 Visualizações

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A palavra inflação é utilizada para significar um aumento no suprimento de dinheiro e a expansão monetária, o que é às vezes visto como a causa do aumento de preços; alguns economistas (como os da Escola austríaca) preferem este significado, em vez de definir inflação pelo aumento de preços.

A inflação costuma ser relacionada como aumento de preços a menos que um significado alternativo seja expressamente especificado. Podemos analisar a inflação em dois efeitos internos e externos, externamente, a inflação se traduz mais por uma desvalorização da moeda local frente a outras, e internamente ela se exprime mais no aumento do volume de dinheiro e aumento dos preços.

Índices de Inflação

A inflação possui vários índices entre eles o mais importante é o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) do IBGE que é utilizado para determinar as metas de inflação. O IPCA apura a variação de preços nos bens consumidos por famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos, em nove regiões metropolitanas (Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo), no Distrito Federal e no município de Goiânia.

Procurando entender de maneira mais clara a inflação vemos que ela pode ser dividida em inflação de demanda e inflação de custo, a primeira acontece quando há excesso de demanda agregada em relação a produção disponível, isso acontece quando a economia produz próximo do emprego de recursos. Para ser combatida é necessário que a política econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da procura agregada.

Já a inflação de custo, ela é associada à inflação da oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam. As causas mais comuns são os aumentos salariais que fazem com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente e a estrutura de mercado que algumas empresas aumentam seus lucros acima da elevação dos custos de produção.

Podemos perceber isso através de reportagem exibida no site G1.

Expectativa dos analistas para IPCA de 2013 recuou de 5,82% para 5,81%. Para 2014, porém, previsão do mercado avançou de 5,90% para 5,96%.

Os economistas do mercado financeiro baixaram marginalmente, na semana passada, sua previsão para o comportamento da inflação neste ano, mas, ao mesmo tempo, também subiram a estimativa para 2014, informou o Banco Central nesta segunda-feira (23) por meio do relatório de mercado conhecido como Focus. O documento da autoridade monetária é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.

Os analistas das instituições financeiras baixaram sua estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano de 5,82% para 5,81%. Já para 2014, porém, a previsão dos economistas dos bancos avançou de 5,90% para 5,96%. Neste caso, foi a terceira elevação consecutiva.

O presidente do BC, Alexandre Tombini, afirmou que a inflação teria queda neste ano frente ao patamar registrado em 2012 (5,84%) e no ano de 2014. Embora ainda continue acreditando na desaceleração da inflação neste ano, o mercado prevê, entretanto, crescimento da inflação em 2014 – último do mandato da presidente Dilma Rousseff.

Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o IPCA. Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

Depois do aumento dos juros no fim de agosto por parte do Banco Central, para 9% ao ano, o mercado financeiro manteve a expectativa para a taxa básica da economia, fixada pela autoridade monetária, em 9,75% ao ano no fechamento de 2013. Em outubro deste ano, o mercado segue acreditando em uma nova alta de 0,5 ponto percentual, para 9,5% ao ano. Para o fechamento de 2014, a previsão ficou estável em 9,75% ao ano na semana passada.

A taxa básica de juros corresponde à menor taxa de juros vigente em uma economia, funcionando como taxa de referência para todos os contratos. É também a taxa a que um banco empresta a outros bancos.

No Brasil, a taxa de juros básica é a taxa SELIC, que é definida pelo Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central, e corresponde à taxa de juros vigente no mercado interbancário, ou seja, é a taxa aplicada aos empréstimos entre bancos para operações de um dia (overnight) - operações estas lastreadas por títulos públicos federais. A taxa básica de juros, estabelecida pelo governo, através do Banco Central, para remunerar os títulos da dívida pública, é um importante instrumento de política monetária e fiscal. Em 20 de julho de 2011 a taxa básica de juros se elevou pela quinta vez seguida alcançando a marca de 12,5 pontos percentuais. O maior desde janeiro de 2009. Ao elevar a Selic, o objetivo do BC é fazer com que o custo do crediário também suba e, com isso, diminua o consumo da população para conter a alta da inflação.3

De forma análoga, nos Estados Unidos, a taxa básica de juros é fixada pelo Comitê Federal de Mercado Aberto do Fed (o sistema de bancos centrais dos EUA), com base na remuneração dos Federal Funds, que são os títulos que lastreiam empréstimos interbancários overnight, que têm como finalidade a manutenção do nível das reservas bancárias depositadas no banco central.

A taxa preferencial de juros (em inglês, prime rate) é a taxa de juros bancária cobrada dos clientes preferenciais, isto é, aqueles que têm as melhores avaliações de crédito. É determinada pelas condições de mercado (custos bancários, expectativas inflacionárias, remuneração de outros ativos, etc.). Em geral, a taxa preferencial de juros adotada por grandes bancos tende a ser a referência para todo o setor bancário e normalmente será a menor taxa do mercado.

No regime dos juros simples, a taxa de juros é aplicada sobre o principal (valor emprestado) de forma linear, ou seja, não considera que o saldo da dívida aumenta ou diminui conforme o passar do tempo.

Exemplificando o que a taxa de juros altera na economia, mostro matéria informada pelo site R7.

Na tentativa de conter a inflação, o governo aumentou nesta quarta-feira (9) a taxa básica de juros (Selic) de 9% para 9,5%. Porém, mesmo evitando o aumento geral de preços, outros “vilões” irão pesar no bolso do consumidor: os juros do cartão de crédito e do cheque especial — veja as novas taxas médias no quadro abaixo.

Uma projeção feita pela Anefac (Associação Nacional dos Executivos

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