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Logistica Internacional

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Por:   •  30/4/2014  •  1.273 Palavras (6 Páginas)  •  719 Visualizações

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1. O surgimento do MERCOSUL foi benéfico para os países participantes? Por quê?

R: Sim, basicamente o acordo MERCOSUL entre países da América do Sul criou uma maior integração das economias e melhorou assim a vida de seus habitantes. Mediante este acordo, os países podem fazer negócios para aumentar o comércio entre eles. Como também lhes permite se desenvolver e fortalecer seus interesses no mundo. Com isso, os países unidos ficam mais fortes para comprar e vender produtos em outros países do mundo. Vale ressaltar, que o MERCOSUL não apenas aborda questões relativas ao comércio, também se ocupa de tudo o que tem a ver com o dia a dia dos cidadãos do MERCOSUL como a educação, a proteção do meio ambiente, melhoramento das passagens de fronteira, a saúde, etc.

2. Por que os países se agrupam em blocos econômicos?

R: Porque os blocos econômicos são uma alternativa para dinamizar as relações econômicas entre os países num mundo globalizado. O principal objetivo da sua formação é a redução ou eliminação dos impostos cobrados nas importações e exportações durante as transações comerciais. Como a União Aduaneira, além de reduzir ou eliminar as tarifas comercias entre os países integrantes do bloco, regulamenta o comércio com as nações que não pertencem ao bloco através da TEC (Tarifa Externa Comum). Exemplo: Mercado Comum do Sul (MERCOSUL).

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3. Por que o Brasil optou pelo MERCOSUL e não pela ALCA?

R: A ALCA possui membros com muita assimetria econômica. Os outros mercados mundiais não se interessam por alguns países, como é o caso da União Europeia: interessada mais nos Estados Unidos que no Brasil, por exemplo. Com a criação da zona de livre comércio a economia iria sofrer um aumento considerável, estima-se 12 trilhões de dólares no Produto Interno Bruto (PIB). A implementação gera benefícios para os norte americanos, que possuem a maior economia do continente. O MERCOSUL, de acordo com os especialistas da área econômica, seria fortalecido com a adesão da ALCA. Uma vez que ela poderia abrir portas para os mercados andinos negociarem com o Brasil, nas exportações – caso fosse mantido a igualdade tarifária. O setor privado da economia poderia aproveitar, pois a América do Sul é muito importante para o comércio exterior. Para o Brasil, principalmente, visto que os mercados de fora, como a União Europeia, se interessam pelos produtos de exportação do Brasil.

4. Quanto à política externa brasileira, ela é definida por quem? Explique?

R: As relações internacionais do Brasil são fundamentadas no artigo 4º da Constituição Federal de 1988, que determina, no relacionamento do Brasil com outros países e organismos multilaterais, os princípios da não-intervenção, da autodeterminação dos povos, da cooperação internacional e da solução pacífica de conflitos. Ainda segundo a Constituição Federal de 1988, a política externa é de competência privativa do Poder Executivo federal, cabendo ao Legislativo federal as tarefas de aprovação de tratados internacionais e dos embaixadores designados pelo Presidente da República. O Ministério das Relações Exteriores (MRE), também conhecido como Itamaraty, é o órgão do poder executivo responsável pelo assessoramento do Presidente da República na formulação, desempenho e acompanhamento das relações do Brasil com outros países e organismos internacionais. A atuação do Itamaraty cobre as

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vertentes política, comercial, econômica, financeira, cultural e consular das relações externas, áreas nas quais exerce as tarefas clássicas da diplomacia: representar, informar e negociar. As prioridades da política externa são estabelecidas pelo Presidente da República. Anualmente, durante a Assembléia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, geralmente no mês de setembro, o Presidente da República, ou o Ministro das Relações Exteriores, faz um discurso onde são apresentados, ou reiterados, os temas de maior relevância para o governo brasileiro. Ao longo das últimas duas décadas, o Brasil tem dado ênfase à integração regional (em que se destacam dois processos basilares, o do Mercosul e o da ex-Comunidade Sul-Americana de Nações, atual Unasul); às negociações de comércio exterior em plano multilateral (Rodada de Doha, Organização Mundial de Comércio, solução de contenciosos em áreas específicas, como algodão, açúcar, gasolina, exportação de aviões); à expansão da presença brasileira na África, Ásia, Caribe e Leste Europeu, por meio da abertura de novas representações diplomáticas (nos últimos seis anos foram instaladas Embaixadas em 18 países); à reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas, cujo formato e composição o governo brasileiro considera anacrônicos e injustos (o Brasil deseja ser incluído, juntamente com a Índia, Japão e Alemanha, no grupo de países com assento permanente no Conselho e com direito a veto em qualquer votação, atualmente limitado a cinco: Estados Unidos, Rússia, China, França e Reino Unido).

A política externa brasileira sob a administração de Luiz Inácio Lula da Silva foi focada na seguintes diretrizes:

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