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Logística do caminhão

Tese: Logística do caminhão. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  23/10/2013  •  Tese  •  3.016 Palavras (13 Páginas)  •  258 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

Durante este trabalho, iremos conhecer a importância da gestão ou em nossas vidas e na vida das empresas, como se organizar em relação à gestão de tempo para evitar prejuízos na vida profissional e social, minimizando o tempo perdido em redes sociais e com um exemplo pratico de um funcionário que passo horas do seu dia na internet, falamos também sobre ergonomia com medidas a serem tomadas nas empresas e a forma com que os colaboradores podem se policiar a respeito, os benefícios da ginástica laboral nas empresas e fazendo uma breve conclusão sobre ergonomia a fim de preservar a integridade física e metal das pessoas.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 LOGÍSTICA AUTOMOTIVA

Nos últimos anos a logística é uma ferramenta indispensável e esta diretamente associada ao crescimento e desenvolvimento da sociedade e do país. Se analisarmos em retrospectiva verá que os países desenvolvidos têm suas questões logísticas resolvidas ou pelo menos bem encaminhadas. Da mesma forma os profissionais, entidades e empresas que atuam neste ramo apresentam índice significativo de profissionalização e de integração com os demais segmentos da sociedade.

Um dos ramos da logística onde estes fatores são claramente observados é o setor da “logística automotiva”. O desenvolvimento de soluções de logística integrada para a indústria automobilista transcende a aplicação deste ou daquele conceito “da moda” ou em alta na Europa, nos Estados Unidos ou na Ásia. Este segmento de serviços logísticos exige alto índice de especialização, sobretudo quanto à aplicação de soluções especificas e os desafios de integração entre elas.

A chave para o diferencial é entender as continuas mudanças pela qual o produto resultante deste negócio (o desenvolvimento, montagem e comercialização de soluções de transporte e mobilidade urbana) vem passando e buscar através da integração e do desenvolvimento continuo dos processos e das soluções logística o estabelecimento de soluções customizadas e diferenciadas perfeitamente integradas ao ambiente onde a unidade de produção se encontra e ao produto final.

Não é novidade o interesse das montadoras chinesas no mercado brasileiro. Há pelo menos cinco anos, as marcas apostam no país para aumentarem as vendas e expandirem sua atuação mundial, por exemplo: A Lifan Motors chegou ao Brasil com uma missão muito bem definida: oferecer carros que ajudem você a curtir a vida.

A Lifan é um dos maiores grupos privados da China, com pouco mais de 20 anos de existência, a Lifan já atua em 165 mercados no mundo e é a segunda marca em exportação de automóveis da China. Para ganhar espaço no mercado, a companhia investe em dois públicos alvos: os pequenos empreendedores e os consumidores emergentes que estão adquirindo o seu primeiro automóvel. Um dos atrativos utilizado pela Lifan é oferecer modelos com valores a partir de R$ 27 mil, podendo chegar a R$ 39 mil.

A Lifan para modernizar a fábrica do Uruguai e instalar uma unidade por aqui em 2014, com o direcionamento para o consumidor comum, tem um grande desafio atual, que é mudar a percepção dos brasileiros sobre os produtos chineses e mostrar que os automóveis oriundos do país oriental têm qualidade.

2.2 PROCESSO DE IMPORTAÇÃO

VW Jetta Um sedã médio que chegou para ocupar um lugar próprio no mercado automotivo do Brasil. O projeto desse carro foi criado na Alemanha e visa preencher o espaço deixado por seu antecessor o Bora. A produção do Volkswagen Jetta é realizada no México e o carro pode ser encontrado em três versões.

O Jetta entra no Brasil por Pernambuco onde esta localizado o porto de Suape, levando em consideração o acordo bilateral mantido entre os países membros do Mercado Comum do Sul (Mercosul) e o México, é possível ter uma ideia dos modelos que podem aportar em Suape. Devido à isenção da taxa de importação de 35%, os veículos fabricados em território mexicano, são os preferidos para serem importados.

O fiat Freemont é um carro que tem fila de espera nas concessionárias da montadora nos municípios do Nordeste, a logística de movimentação de um modelo importado envolve estocagem e distribuição, elementos essenciais para o sucesso de vendas, que se inicia com o pedido. Hoje, a montadora tem uma cota mensal de apenas 500 unidades. E esses carros são disputados.

O Fiat Freemont chega pelo porto de Suape importado do México e é isento de alíquota de importação.

O Kia Cerato lançado na Coréia do Sul em meados do ano passado, a nova geração do Cerato, conhecida por lá pelo nome K3, abandonou as linhas retas, características do modelo anterior, e adotou um visual mais musculoso, com a presença de vincos salientes e contornos arredondados.

O Kia Cerato é importado pelo porto de Vitória com alíquota de IPI em 30 pontos porcentuais imposta pelo governo sobre carros importados, a Kia foi uma das marcas que mais sofreu os efeitos, principalmente por não ter fábrica no Brasil.

2.3 NOVA MONTADORA NO BRASIL

Fundada em 1986, a Geely Automobile foi à primeira montadora de automóveis independente da China e tem grandes ambições internacionais. Atualmente controla as operações de automóveis da marca sueca Volvo, os carros da chinesa Geely Motors começam a ser comercializados a partir de novembro, após a marca firmar parceria com o Grupo Gandini, que também representa a Kia no Brasil.

O Grupo Gandini confirmou que as operações da fabricante chinesa começam em novembro com 15 concessionárias. Algumas cidades já foram confirmadas para receber as lojas, caso do Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Vitória, Brasília e Florianópolis. De acordo com o seu representante, a Geely afirmou que uma das principais razões de demora na entrada no mercado nacional foi exatamente criar uma rede de lojas de confiança e que pudesse fornecer uma boa assistência aos clientes no pós-vendas.

O primeiro modelo da Geely a chegar será o sedã EC7, e em seguida o hatch GC2 ambos produzidos no Uruguai, prevê para este ano vendas de 360 unidades por mês do sedã EC7 e 420 unidades do hatch GC2 1.0, no mesmo período. Embora os preços ao consumidor ainda não estejam definidos, pretendemos lançar o sedã por cerca de R$ 55 mil e o hatch em torno de R$ 35 mil.

De acordo com a marca, o contrato comercial entre a Geely International Corporation e a Gandini Participações havia sido assinado em julho de 2011. Mas, dois meses depois, com a diferenciação de 30 pontos percentuais no IPI entre carros nacionais e importados, instituída por meio do Decreto 7.567, o projeto de importação de automóveis Geely teve de ser repensado.

Segundo José Luiz Gandini, presidente do Grupo Gandini, a direção chinesa não descarta a instalação de uma fábrica no Brasil. Diante do fato do grupo Gandini já ter, sob seu controle, a Kia Motors do Brasil e para que as operações da Geely Motors do Brasil tenham total independência administrativa e comercial, foi nomeado Ivan Fonseca e Silva para assumir a presidência, executivo que esteve no comando da Ford Brasil, Aston Martin e Jaguar.

O faturamento do grupo Geely, em 2012, foi da ordem de US$ 23 bilhões. Somente com a marca Geely, o grupo produziu em 2012 mais de 491 mil unidades, o que significou um aumento de vendas de 16% em relação ao ano anterior. Também em 2012, a Geely foi à montadora chinesa que mais exportou, com volumes superiores a 100 mil unidades.

Em fevereiro de 2013 as montadoras da Geely Auto e Volvo Cars mantem acordos de cooperação técnica e de pesquisa e desenvolvimento, anuncia a instalação de um novo centro de pesquisa e desenvolvimento em Gotemburgo Suécia, o novo centro terá como foco o desenvolvimento de uma nova arquitetura modular e componentes para futuros veículos do segmento C que atendem as necessidades de ambas as companhias, o novo centro P&D entra em operação no ultimo trimestre deste e terá uma equipe de 200 engenheiros da Suécia e China.

2.4 CUSTOS E ESTOQUES LOGÍSTICOS

Toda atividade logística desde o pedido do cliente ao fornecedor até a entrega ao consumidor final, é permeada por serviços e informações que agreguem valor, é uma realidade no ambiente empresarial.

O segmento automotivo pode ser considerado nesse sentido, pois apresenta iniciativas consideráveis, durante os últimos cem anos a indústria automotiva se desenvolveu e tornou-se um dos segmentos industriais mais representativos. Por seu pioneirismo e nível de competitividade, posicionou-se em termos de inovações tecnológicas e gerenciais, tornando-se um verdadeiro referencial para o ambiente industrial.

O equilíbrio entre custos e objetivos constitui-se verdadeiro desafio para as empresas. É importante ressaltar que nem sempre é possível o atendimento a 100% dos clientes: o enfoque do gerenciamento logístico integrado sugere que as necessidades de serviço dos clientes devem ser satisfeitas dentro dos limites razoáveis de custo. Quanto maior for o nível de serviço da empresa, maiores serão seus custos, pois se a meta da empresa é entregar sempre no menor tempo e com a maior disponibilidade de produtos possível, deve estar ciente de que terá seus custos com transportes e estoques maximizados.

Alguns conceitos e técnicas têm sido adotados no intuito de minimizar os custos com estoques, enquanto garantem a disponibilidade dos produtos, dentre eles o JIT, a curva ABC, o milk run (MR) e diversos sistemas e tecnologias de informações.

O modelo MR ou rota do leite surgiu como alternativa para a concentração ou consolidação de um volume adequado de materiais, possibilitando a redução de custos com estoques e transporte que impacta diretamente no custo do produto final. O MR permite às indústrias manter seu nível de estoque muito baixo, ou seja, quase zero. Constitui-se numa estratégia que envolve um transportador que coleta a produção de vários fornecedores e os entrega de uma só vez, o principal objetivo do MR é reduzir custos logísticos de abastecimento por meio de economias de escala e racionalização das rotas, bem como aumentar a confiabilidade do processo. A lógica desse modelo é ter um sistema de suprimento com roteiros e horários predefinidos para as coletas de materiais junto aos fornecedores.

No sistema MR, a montadora está encarregada de coletar as peças diretamente nas empresas fornecedoras ou contratar terceiros, cujos custos de transporte ficam a cargo da própria montadora, ou seja, as compras são feitas no sistema FOB, o objetivo e verificar a indústria automotiva envolvendo conceitos e ferramentas tecnológicas que visam otimizar suas atividades. Tendo em vista que os membros da cadeia devem trabalhar em conjunto, e que quaisquer problemas oriundos nas partes envolvidas prejudicam toda a cadeia, cujos aspectos foram verificados nas montadoras e seus fornecedores.

Comparativamente, percebe-se que fornecedores e montadoras mantêm estoques e que o nível é baixo, além de concordarem que o nível de serviço logístico está diretamente relacionado à manutenção de estoques. Devido às incertezas no abastecimento, ambos, montadoras e fornecedores, julgam necessária a manutenção de estoques para suprir uma possível falta.

A indústria automotiva envolve montadoras, fornecedores, varejistas e cliente final, portanto um simples atraso gerado por qualquer um dos membros dessa cadeia pode parar a produção por falta de componentes. Devido à complexidade de suas operações, o sucesso do gerenciamento de todos esses componentes depende da gestão de Custo e Suprimentos, principalmente no que tange à redução de custos logísticos, à integração e à troca de informações. Uma das tendências mundiais é que fique a cargo das montadoras a coordenação dessa cadeia, enquanto fornecedores atuam no desenvolvimento do produto e na execução dos processos de montagem dos veículos. Atualmente, o gerenciamento logístico busca o foco na integração das atividades da empresa e na intensa troca de informações, pois, considerando que todas elas fazem parte de um processo único, cujo objetivo é satisfazer as necessidades do cliente final, não há razões para gerenciá-las separadamente, incorrendo em riscos desnecessários à empresa, um fator importante para a análise dos transportes de uma empresa é a forma pela qual ela realiza suas compras e recebe seus suprimentos. Existem dois meios para operar as compras: pelo sistema CIF – Cost Insurance and Freight (transporte por conta do fornecedor) ou pelo sistema FOB – Free on Board (transporte por conta da empresa), a tendência normal dos setores de compras ou suprimentos é optar pelo sistema CIF, de forma a receber a carga em seus depósitos, deixando os fornecedores incumbidos de escolher os meios de transporte para o cumprimento dos prazos de entrega.

Uma instalação de armazenagem, pode desempenhar vários papéis na estrutura de distribuição adotada por uma empresa: recepção e consolidação de produtos de vários fornecedores, para posterior distribuição a diversas lojas de uma rede; recepção de produtos de uma fábrica e distribuição para diversos clientes.

Com o intuito de racionalizar as práticas de armazenagem, surge nas últimas décadas o cross-docking, uma das principais práticas logísticas a serviço da Gestão de Custo e Suprimentos, conduzindo a consecução de alguns de seus pressupostos, como a redução de estoques em armazéns, melhora no fluxo de materiais, redução de lead times e de custos com transportes.

Analisando-se a atividade de transporte da empresa, que atua diretamente na disponibilidade de materiais para a produção e na variação de custos do produto acabado.

2.5 INTERNET

Este trabalho também tem como objetivos específicos avaliar a produtividade nas empresas onde os funcionários têm acesso à internet, por meio do desenvolvimento de um método de cálculo que leva em conta as horas trabalhadas e horas utilizadas no acesso à internet.

Por exemplo: Um funcionário que ganha 730,00 por mês, com a carga horária de 8 horas por dia, em 22 dias trabalhados e gastos em media 3 horas por dia na internet.

Tempo perdido = 22 dias x 3 horas = 66 horas por mês

Tempo perdido em um ano = 66 horas x 12 meses = 792 horas

Valor perdido = 66 horas x R$730,00/22dias/8horas = R$ 273,75

Valor perdido em um ano = 273,75 x 12 meses = R$ 3.285,00

Tem-se 66 horas perdidas mensalmente que poderiam ser usado para prospecção de novos clientes, desenvolvimento de novos produtos ou apenas para a execução das tarefas do dia-a-dia. Em um ano podemos dizer 792 horas de prejuízo. Quando transformamos isso em reais podemos ver o quanto sai caro para a empresa 273,75 reias mensal desperdiçado, equilave 37,5% do salário do funcionário, em um ano este funcionário já deu um prejuízo de 3.285,00 reais, que poderia ter sido evitado.

2.6 ERGONOMIA

Ergonomia é o estudo do relacionamento entre o homem e seu trabalho, equipamentos, e ambiente, e a aplicação dos conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia na solução dos problemas surgidos, Procurando a adaptação confortável e produtiva entre o ser humano e seu trabalho, em condições de trabalho às características do ser humano. Com isso as empresas devem tomar algumas medidas tais como:

• Intervenções Ergonômicas em mobiliários, equipamentos e instalações, para evitar desgastes desnecessários e o uso incorreto das estruturas orgânicas do corpo humano;

• Controle de variáveis como temperatura, iluminação, qualidade do ar, umidade e ruído sonoros;

• Políticas educativas e de prevenção, cursos, palestras e murais informativos;

• Procedimentos operacionais como controle do número de horas extras, evitar dobra de turnos, definição de rodízio de funções e instauração de pausas nas rotinas e postos de trabalho;

• Introduzir exercícios laborativos e incentivar o combate ao sedentarismo, bem como estimular o espírito de equipe e a integração dos funcionários.

Mas não é somente a empresa que deve cumprir com seus deveres, o empregado também deve procurar obedecer às normas para se ter um desempenho na produtividade sem causar danos à saúde. E como forma de contribuição dos próprios funcionários, eles mesmos podem tomar a iniciativa de se policiarem a respeito da ergonomia, seguindo alguns métodos:

• Procurar atendimento especializado no início dos processos inflamatórios ao começar a sentir dores;

• Maior preocupação com hábitos de vida como dieta balanceada pratica de exercícios regulares e sono adequado;

• Exigência de melhores condições de trabalho como ambiente ergonomicamente correto e evitar excesso e desgastes desnecessários nas atividades laborativas;

• Procurar atitudes mais positivas e evitar alterações de humor e comportamentos estressantes;

• Adaptar-se em novas funções ou postos de trabalho. Seguindo as regras, normas e dicas, empregador e empregado poderão ter o resultado esperado sem tomarem nenhum susto quanto ao surgimento de LER/DORT, ou outras doenças ergonômicas.

2.7 PREVENÇÃO DE DOENÇAS ERGONÔMICAS COM GINÁSTICA LABORAL

Ginástica Laboral trata de uma atividade física diária, realizada no local de trabalho, com exercícios de compensação para movimentos repetidos, para ausência de movimentos e para posturas incorretas no local de trabalho.

Estas atividades físicas são elaboradas por um profissional e exercida durante o expediente, que visa compensar as estruturas mais utilizadas no trabalho e ativar as que não são requeridas, relaxando-as e tonificando-as. A atividade laboral eleva ao indivíduo a um aumento do bem-estar, da disposição e ainda uma maior cooperação entre as equipes de trabalho e principalmente melhora na qualidade de vida destes. Ocasionará um menor gasto com saúde, menor ocorrência de afastamentos, melhor integração entre funcionários, maior satisfação no trabalho e principalmente melhora da qualidade de vida dentro e fora do trabalho.

Além de vários outros benefícios, a prática de atividade física diminui o risco de aterosclerose e suas consequências (angina, infarto do miocárdio, doença vascular cerebral), ajuda no controle da obesidade, da hipertensão arterial, do diabetes, da osteoporose, e de alguns tipos de câncer (colo e de mama). Contribui ainda no controle da ansiedade, da depressão, da doença pulmonar obstrutiva crônica, da asma, além de proporcionar melhor auto-estima e ajuda no bem-estar e socialização do indivíduo.

2.8 ERGONOMIA NAS EMPRESAS

Uma vez que a saúde do trabalhador está diretamente relacionada com a organização, é preciso que esta mesma organização comece a se preocupar com a saúde e o bem-estar de seus colaboradores proporcionando assim, uma melhor qualidade de vida a eles no ambiente de trabalho.

Quando o físico e o mental do funcionário estão inadequados, predispõe as alterações físicas e psicológicas no indivíduo como, por exemplo, a sensação de peso dos membros, fadiga, dor, redução da força e capacidade funcional. Com isso, a qualidade de vida no trabalho deve ser uma preocupação não apenas de uma ou duas empresas e sim de todas. Assim, as pessoas poderão conviver e trabalhar em um ambiente agradável com possibilidade de relaxamento e um ambiente de desestresse.

Sabe-se também que as práticas mais adequadas para responder aos problemas ocasionados devido à má postura como, por exemplo, a LER/DORT são aquelas que investem em prevenção e criam condições de trabalho que preservem a integridade física e psíquica dos trabalhadores. Planejamento de móveis e equipamentos dentro de parâmetros ergonômicos, pausas regulares a cada período de trabalho ininterrupto, atividades diferenciadas, de modo a evitar a permanência numa mesma postura e a repetição dos mesmos movimentos.

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