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MASTER-BURNER NA PALETA

Tese: MASTER-BURNER NA PALETA. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  20/9/2014  •  Tese  •  1.309 Palavras (6 Páginas)  •  241 Visualizações

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AMORTECEDOR DE MASSA EM PALHETA

SEGUNDA VERSÃO:

equipamento projetado inicialmente para carros de F1 com o objetivo de manter a asa dianteira e o chassi do F1 a uma altura estável e constante do solo, evitando ao máximo que o mesmo oscile acompanhando as ondulações da pista.

Esse equipamento é um amortecedor dinâmico de massa que visa aumentar a eficiência aerodinâmica do F1 como um todo.

É algo com efeito baseado na antiga suspensão ativa criada pela Williams

a alguns anos, e mais recentemente da suspensão reativa da Lotus, mas sem usar quaisquer partes elétricas, eletrônicas, etc.

Princípio de funcionamento do dispositivo:

exemplo de uma das várias formas construtivas que este sistema de dispositivo termoexpansível pode apresentar.

Uma massa é usinada em monobloco ( liga de alumínio ) no formato de um ‘L’, fixa por sua base

abaixo do chassi do F1 ( entre as rodas dianteiras ). Essa massa de 0.6mm de espessura é travada por uma haste condutora de calor ( 0.4mm diâmetro ), constituída de liga térmica expansível ( ferro e níquel com bronze revestida de material térmico ) a qual percorre as laterais do chassi até terminarem bem próximas de uma fonte de calor ( motor, escapes ou kers ).

Todo esse conjunto é fixo, montado em um único monobloco rígido, sem peças ou partes soltas, giratórias, componentes articulados, etc.

O conjunto é montado em pares, escondidos dentro das palhetas ( defretores ) abaixo da suspensão dianteira do F1, sendo bem camuflados e difíceis de descobrir.

.Quando a haste recebe o calor irradiado da fonte, a mesma se aquece levando este calor (por condução) até a outra ponta que está travando a MASSA abaixo do chassi.

Estas hastes quando aquecidas tornam-se maleáveis, dilatam e expandem-se, alongando seu comprimento levemente ( + - 0.4mm ), o que libera o bloco da massa, deixando-a livre para se deslocar para cima e para baixo no sentido contrário ao movimento de freadas e arrancadas do F1.

Isso causa o efeito parecido ao da antiga suspensão ativa, objetivo do sistema.

Por ser compacto, pode não ter um efeito de amortecimento muito grande e significativo, mas com certeza traria uma certa economia nos pneus dianteiros, o que poderia dar alguma vantagem por volta estendendo o tempo de pitstop.

Quando a fonte de calor é desligada, todo o sistema se resfria, fazendo com que as hastes expansíveis retraiam voltando ao seu formato natural. Com essa retração a massa é travada automaticamente em sua posição original, tornando assim o dispositivo totalmente fixo, rígido e imóvel.

Não seria tão fácil de ser detectado em testes da FIA.

- O funcionamento do dispositivo é por sistema térmico expansível, evitando quaisquer sistemas de acionamento elétrico ou eletrônico.

- Não possui peças e componentes articulados, soltos, livres, desmontáveis, rotativos, etc.

- Seu funcionamento é absolutamente autônomo, dispensando acionamentos pelo piloto, partes da suspensão, freios, etc.

- O dispositivo é um conjunto "monobloco" sólido, rígido, fixo ao chassi do F1 e seus componentes podem ser fabricados em alumínio, fibra de carbono, ligas expansíveis e condutores térmicos como cobre e similares.

- Possui apenas duas partes, de simples construção, operação, compacto, prático, objetivo, de custo acessível e eficiênte.

Essas características fazem com que o dispositivo fique o máximo possível dentro do regulamento da FIA, cumprindo assim "teoricamente" suas exigências tornando seu uso possívelmente "legal' no campeonato.

AUMENTO DA PRODUTIVIDADE

Quando uma empresa começa a exportar, sua produção aumenta numérica e qualitativamente. Isso ocorre devido à redução da capacidade ociosa existente, que é obtida por meio da revisão dos processos produtivos.

Com o aumento da produção, naturalmente, aumenta também a capacidade de negociação para a compra de matéria-prima. Com isso, o custo da fabricação das mercadorias tende a diminuir, tornando-as mais competitivas e aumentando a margem de lucro.

MELHORA DA QUALIDADE DO PRODUTO

Outra vantagem bastante perceptível é a melhoria da qualidade do produto. Esta também tende a aumentar, pois a empresa tem que adaptá-lo às exigências do mercado ao qual se destina, o que a obriga a aperfeiçoá-lo.

Ao ingressarem no mercado internacional, as empresas adquirem tecnologia, pois os países desenvolvidos exigem dos seus fornecedores normas e procedimentos que, com o tempo, são internalizadas e passam a ser rotineiras e, assim, todos os seus negócios posteriores com o exterior, ou com o mercado interno serão feitos dentro dessas normas.

A interação com novos mercados propicia o acesso a novas tecnologias.

As empresas exportadoras passam a adotar programas de qualidade e a desenvolver testes em seus produtos, passando a implantar mecanismos que garantam sua qualidade, para evitar problemas com os importadores, e até uma possível devolução da mercadoria.

DIVERSIFICAÇÃO

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