MEDIDAS MITIGADORAS PARA ATIVIDADE MINERADORA. ESTUDO DE CASO: EXPLORAÇÃO DE GRANITOS
Exames: MEDIDAS MITIGADORAS PARA ATIVIDADE MINERADORA. ESTUDO DE CASO: EXPLORAÇÃO DE GRANITOS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: sil10gi • 10/5/2013 • 9.230 Palavras (37 Páginas) • 1.248 Visualizações
MEDIDAS MITIGADORAS PARA ATIVIDADE MINERADORA. ESTUDO DE CASO: EXPLORAÇÃO DE GRANITOS
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Mapa Climático. 17
Figura 2 – Mapa de solos. 18
Figura 3 – Mapa de localização, completando o conjunto de bacias inseridas na Bacia Federal do Rio Doce. 19
Figura 4 – Mapa de Vegetativo – escala 1:5000000. 20
Figura 5 – Localização da frente de lavra da empresa. 36
Figura 6 – Mapa de localização da área do processo DNPM – escala 1:100000 - Folha topográfica de Ipatinga (SE-23-Z-D-II-IBGE). 37
Figura 7 – Mapa Rodoviário Federal. 38
Figura 8 – Acesso principal à área destacando a instabilidade do talude. 39
Figura 9 – Detalhe do acesso principal à área e a supressão da vegetação na parte superior do talude, favorecendo os processos erosivos. 39
Figura 10 – Vista panorâmica do bota fora (depósito de rejeito) e sua deposição na escarpa a jusante da frente de lavra. 40
Figura 11 – Vista de uma erosão localizada na praça de trabalho. 41
Figura 12 – Vista do limite da área de trabalho, próximo a escarpa, destacando a formação de erosão. 41
Figura 13 – Detalhe da erosão da foto 12. 41
Figura 14 – Vista parcial do bota-fora destacando a deposição de estéril e formação de voçoroca. 41
Figura 15 – Visão da tonalidade do Rio Guanhães registrado em Agosto 2008. 41
Figura 16 – Alteração da tonalidade do Rio Guanhães, após o inicio do período chuvoso, Novembro 2008. 41
LISTA DE TERMOS E SIGLAS
ABGE: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia
ANA: Agência Nacional de Águas
CECAV (IBAMA): Centro de Estudos de Cavernas
CERH: Conselho Estadual de Recursos Hidricos
CNRH: Conselho Nacional de Recursos Hídricos
CONAMA: Conselho Nacional do Meio Ambiente
CPRM (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais): Serviço Geológico do Brasil
DL: Diploma legal
DNIT: Departamento Nacional de Infra-Estrutura e Transportes
DNPM: Departamento Nacional de Produção Mineral
EIA: Estudo de Impacto Ambiental
EMBRAPA: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
ESPELEOLÓGICO: Estudo de cavernas, sua gênese e evolução, do meio físico que representa, do meio biológico atual ou passado, assim como do meio e das técnicas adequadas ao seu estudo.
IBAMA: Instituto Brasileiro de Meio Ambiente Recursos Naturais Renováveis
IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBRAM: Instituto Brasileiro de Mineração
IGAM: Instituto Mineiro de Gestão das
JET FLAME: Maçarico utilizado na abertura de canais em rochas com dilatação térmica diferenciada. Sua chama com alta velocidade e calor, corta a rocha e afasta os resíduos do canal
LI: Licença de Instalação
LITTER: Camada de resíduos vegetais (folhas, gravetos) que cobre o solo, geralmente em estado semi-decomposto
LO: Licença de Operação
LP: Licença Prévia
MMA: Ministério do Meio Ambiente
MME: Ministério de Minas e Energia
MULCHING: Prática que consiste na formação de uma cobertura superficial do solo, que pode ser feita com material vegetal (folhas, restos de culturas) ou materiais sintéticos (lona ou geossintéticos).
PCA: Plano de Controle Ambiental
RCA: Relatório de Controle Ambiental
RIMA: Relatório de Impacto Ambiental
SINDIROCHAS: Sindicato das Indústrias de Rochas Ornamentais, Cal e Calcário do Espírito Santo
SINRAD: Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas
SISNAMA: Sistema Nacional de Meio Ambiente
SMM/MME: Secretaria de Minas e Metalurgia
TOPSOIL: Horizonte superficial do solo, ou horizonte A, rico em matéria orgânica
UPGRHs: Unidades de Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 12
2 OBJETIVOS 14
2.1 GERAL 14
2.2 ESPECÍFICOS 14
3 IMPACTOS AMBIENTAIS 15
3.1 IMPACTOS DA ATIVIDADE MINERAL 15
3.2 MEIOS AFETADOS PELA ATIVIDADE MINERADORA – CONTEXTO REGIONAL 17
3.2.1 Clima 17
3.2.2 Solos 18
3.2.3 Hidrografia 19
3.2.4 Flora 20
3.2.5 Fauna 21
3.2.6 Meio Antrópico 21
3.3 PLANEJAMENTO DA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR ATIVIDADE MINERAL 21
3.4 AÇÕES DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL 24
3.4.1 Recomposição topográfica 24
3.4.2 Drenagem superficial 25
3.4.3
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