MICRO E MACRO DO NORTE ECONOMIA DA ÁREA DE MINERAÇÃO
Projeto de pesquisa: MICRO E MACRO DO NORTE ECONOMIA DA ÁREA DE MINERAÇÃO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: leojaiba • 6/11/2013 • Projeto de pesquisa • 1.838 Palavras (8 Páginas) • 228 Visualizações
UNIVERSIDADE DO NORTE DO PARANÁ
UNOPAR.
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
EAD.
TRABALHO
A MICRO E A MACRO ECONOMIA DA REGIÃO DO NORTE MINEIRO.
EMPRESA PESQUISADA, NORTLINE, PROVEDOR DE SERVIÇOS DE INTERNET.
Jaíba, novembro de 2013.
SUMÁRIO:
Introdução........................................................................................................03
Desenvolvimento.............................................................................................06
Conclusão........................................................................................................08
INTRODUÇÃO:
AMPLA VISÃO.
As sociedades em seu panorama contemporâneo social, estão interligadas, fenômeno que ocorrem não só nos dias atuais, mas desde os primórdios da civilização nos mais complexos grupos de seres humanos. As ciências vem estudando estes fenômenos tempo espaciais na intenção de ordenar os fatos históricos e compreender as sociedades, suas causas e efeitos
A ciência como política, tenta entender as sociedades pelo poder através da unidade dos seres, administrando bem para alguns e mal para outros, conforme cada grupo consegue amealhar. A sociologia procura buscar a interdependência existente entre grupos e o que os mantem unidos entre si, coalizão que se pode chamar de classes, estados, nações, raças, sindicatos, famílias etc., as quais interagem entre si, tudo isto com o objetivo de interpretar os fenômenos sociais a partir destas configurações e dinâmica. Já a antropologia faz aquilo que a sociologia também faz, mas focando o passado e relacionando o presente, fora do espaço geográfico. E ainda no contexto existem as abordagens institucionais, éticas e jurídicas, para a união das sociedades.
No contexto social encontramos o motor gerador de bens necessários a humanidade impulsionado por dois seguimentos distintos chamados em economia como macro e microeconomia da primeira apenas se menciona sua estrutura enquanto falaremos diretamente da segunda que é impulsionadora da região e do tema a ser abordado em seguida. Este remonta desde os primeiros pensadores, como Smith e tantos outros, evidenciando que os mercados tem um equilíbrio e que o funcionamento do mesmo depende das atitudes dos envolvidos.
Na economia portanto pela ótica são adotados dois tipos de visão a da microeconomia e macroeconomia onde a primeira adota princípio organizador dos dados sociais que observa o comportamento racional das pessoas, definindo de forma restrita como sendo a otimização das escolhas, feita por cada indivíduo, para alcançar seus objetivos, supostamente muito claros e indubitáveis, relativamente imutáveis constantes e sem dúvidas. Portanto podemos dizer que o metodológico microeconômico é reducionista chegando assim ao consumidor o que em outras palavras poderia se dizer “Dividir para somar.” Apesar das restrições o ponto de vista da microeconomia é interessante pois explica, as pequenas unidades econômicas, como os consumidores ou as empresas, sujeitas a mudanças frequentes nas suas circunstâncias. Para tanto, desenvolve conceitos, como a escassez refletida nos vários tipos de custos, a regularidade das preferências e da técnica na classificação geral dos bens e dos fatores de produção (em substitutos e complementares), as leis da demanda e da oferta, descritivas de uma ampla gama de fenômenos de troca, o comportamento dos mercados competitivos, o poder de mercado monopólico e oligopólio, os custos e os benefícios externos, isto é, as externalidades, e assim por diante. E como cita Carlos Escóssia. A microeconomia é chamada de teoria dos preços, uma vez que postula à articulação e coordenação das ações dos produtores e consumidores, através do sistema de livre funcionamento dos preços. A microeconomia desenvolve as teorias do consumidor, da produção e da distribuição ou repartição, assim estabelecendo critérios para a determinação do ponto de equilíbrio entre receitas e custos operacionais.
Por outro lado os objetivos de políticas macroeconômicas também conhecida como teoria da renda, determinam o alto nível de emprego, estabilidade de preços, distribuição de renda socialmente justa e desenvolvimento econômico, tomando isto com seus objetivos. Portanto a teoria dos agregados e a teoria geral do equilíbrio e desenvolvimento, que por sua vez, estuda as teorias da moeda, das finanças públicas, das relações internacionais e do desenvolvimento. Fabio(2010;128), argumenta.
No mesmo horizonte da reflexão de Nietzsche e Heidegger, os frankfurtianos – Horkheimer, Adorno, Marcuse, Walter Benjamin e Habermas - nos oferece uma atual análise dos males de nossa sociedade. Afirma que o momento presente decorre da afirmação de valores burgueses, em particular do liberalismo econômico. Que afirmando progressivamente, as ideias de igualdade, liberdade e fraternidade com o objetivo de combater os privilégios feudais, transformam-se em seu oposto. No qual, relações humanas diferenciam-se pelos meios de produção e pelo capital. A busca do lucro individual se torna o fim supremo; o dinheiro, ao qual é atribuída a onipotência, assume o papel de ídolo dominante, cujo culto comporta custos elevados, fazendo o trabalhador valer menos do que o lucro que esse proporciona ao seu patrão.
Portanto existe uma dicotomia entre as duas vertentes estabelecendo um caráter definidor das ações, sendo estas visíveis socialmente pois dividem sociedades em grupos, cada uma seguindo linhas diferentes mas com objetivos definidos na lucratividade, uma mais voltada ao capital social, outra extremamente capitalista.
Assim dentro destas vertentes econômicas, procura este trabalho dizer da importância da microeconomia mensurando o objetivo norteador das atividades de uma pequena empresa regional do norte de Minas Gerais, com domicílio específico na cidade de Jaíba onde atua no seguimento de prestadora de serviços,
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