Matemática Finaceira
Monografias: Matemática Finaceira. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Criscris51 • 23/9/2014 • 623 Palavras (3 Páginas) • 324 Visualizações
TG (Trabalho em grupo) Administração
3o bimestre – Prof. Julio Konevalick
Os objetivos desta atividade são desenvolver conhecimentos básicos de economia e mercado e matemática financeira, incentivando o aluno a acompanhar o noticiário econômico para tomar sempre a melhor decisão na hora de solicitar crédito e/ou aplicar seus recursos financeiros.
Por causa da atual crise na União Europeia, empresas desse bloco
econômico investiram cerca de US$ 23,4 bilhões no Brasil de janeiro a julho de 2011.
Esse valor representa, praticamente, 3 vezes o valor investido no mesmo período anterior (2010). A que você atribui esse fluxo de investimento estrangeiro direto focando o nosso país? Qual é a influência direta desse “Tsunami” de divisas internacionais no país?
Resposta:
Venho acompanhando os noticiários econômicos e o investimento dos países do euro no Brasil cresceu 120% em 2011.
A crise de endividamento nos países da União Europeia tem ampliado o volume de recursos vindos daquela região em direção ao Brasil, na forma de Investimento Estrangeiro Direto, em busca de melhores opções de retorno e proteção contra a turbulência financeira que afeta o bloco econômico.
A forte entrada de recursos externos no País, principalmente da Europa, está ligada diretamente ao bom desempenho da economia brasileira, que, apesar da recente desaceleração, ainda cresce mais que as economias maduras como a zona do euro, Estados Unidos e Japão. Parte desse movimento de fortes investimentos no Brasil está relacionado com as obras de infraestrutura para o País realizar a Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016.
Entre os destaques, a lista de países que mais investiram este ano no Brasil tem a Holanda na liderança com investimentos totais de US$ 15,8 bilhões este ano até outubro, uma alta de 324% na comparação com o mesmo período de 2010.
Na segunda posição está a Espanha, com US$ 7,5 bilhões em investimentos no Brasil em dez meses, com um aumento de 761% em relação ao período de janeiro a outubro do ano passado. Esse movimento é explicado em grande parte pelo fato de o país ser um dos mais afetados pela crise e amargar a maior taxa de desemprego da Europa. Com isso, as empresas daquele país procuram regiões com maior potencial de crescimento e farto mercado consumidor.
Esse aumento do investimento da zona do euro no Brasil, segundo estudiosos, é um sinal de que a atual crise será longa. “As empresas daquela região precisam seguir com seus planos de expansão e crescimento de receitas e lucros. Se não conseguem crescer em seus mercados de origem procuram alternativas”.
Além disso, acredito que muitas empresas europeias apostam na força do mercado Brasileiro. Essa estratégia de investimento é um movimento de empresas e não de governos, muito em função das oportunidades com o pré-sal , a Copa do Mundo, as Olimpíadas, além das obras de infraestrutura e de habitação dentro do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).
Outro ponto é que setores como energia elétrica, comércio varejista, produção de alimentos, metalurgia, petróleo e gás, farmacêutico, educação, serviços financeiros e bancários,
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