Memorial Profuncionário Módulo 7

PROFUNCIONÁRIO - Curso Técnico Em Infraestrutura Escolar

COORDENADORA MUNICIPAL: Ellen Regina Camargo Luzio

TUTORA: Edineusa Rodrigues Barbosa

DISCENTE: Rosângela Farias Campos

MÓDULO 7 INFORMÁTICA BÁSICA

Nosso primeiro encontro presencial do Profuncionário deste ano de dois mil e quatorze aconteceu no dia trinta e um de janeiro na Escola Dom Aquino Corrêa às dezoito horas o módulo estudado foi o 7 Informática Básica. Esse módulo foi muito interessante, pois é um assunto atual e essencial para nós enquanto pessoas e profissionais.

        Nesse módulo além da Ellen e Edineusa tivemos um professor jovem e conhecedor do assunto o Diogo, que esta cursando o 7º semestre de sistema de informação. O Diogo se apresentou nos cumprimentou e começou a explicar sobre a criação do computador e do sistema operacional Windows criado por Bill Gates.

        Fiquei impressionada com conhecimento do Diogo, e o que eu mais gostei foi saber que o computador não é um “bicho de sete cabeças” como pensávamos; precisamos nos capacitar mais para podermos usar com tranqüilidade toda ferramenta que o mesmo nos proporciona. Conhecemos as partes que compõem um computador, CPU, microfone, caixa de som, teclado, mouse, monitor, mas o mais importante foi perceber que essas peças necessitam de um sistema operacional, pois sem ele o computador não funciona e por tanto não serve pra nada.

Passamos a conhecer melhor o sistema operacional Windows XP, o mais usado por nós. Sempre usei o sistema operacional Windows, mas aprendi a mexer no computador sozinha nunca fiz aulas de informática por isso tem muitas ferramentas que nunca usei e nem sei para que serve ,mas com esse módulo aprendi até a usar a calculadora científica que já vem instalada com o sistema operacional e eu não sabia que no meu computador tinha essa calculadora,para mim vai ser útil essa ferramenta já que faço faculdade de administração e tenho que fazer muito cálculo.Foi a partir dessa aula que percebi que de nada adianta termos a tecnologia nas mão se não sabemos usar.Temos que nos interessar por ela e tentar aprender cada vez mais, pois sempre temos algo a aprender.  

        No sábado de manhã quem deu aula foi a Edineusa e a Ellen. A Edineusa explicou sobre os avanços e as invenções do homem desde a pré-história, com a invenção da roda e do fogo até os dias atuais com as invenções de computadores mais modernos. Vimos à importância de cada invenção de aparelhos que hoje são essenciais, como o telefone celular, lâmpada elétrica, automóvel, avião e os computadores, no mundo de hoje é praticamente impossível vivermos sem essas máquinas.

        A Ellen falou sobre a tecnologia e mercado de trabalho, esse tema foi bastante discutido porque muitos vêem a parte boa da tecnologia, como por exemplo, na agricultura as colhedeiras, plantadeiras que facilitaram o trabalho rural e o aumento do lucro; mas por outro lado os defensores dos trabalhadores braçais, que tem suas famílias para sustentar, acham que olhando pelo lado social, aumentou muito o desemprego, já que necessitava de muitos homens para fazer o trabalho que uma máquina faz. A Ellen montou dois grupos para fazer um debate, um grupo defendia a tecnologia e o outro grupo acusava. Nossa foi à melhor aula que já tive, achei que foi muito produtiva porque tudo tem o lado bom e lado ruim, depende do ângulo que se vê. Fiquei no grupo de acusar, falar mal de uma coisa que facilita a minha vida foi muito difícil, não consigo me imaginar sem minha “máquina faz tudo”, quando meu computador estraga ou fico sem internet, pra mim é um dia perdido, que vê se tenho um trabalho pra fazer, não tem como, não sei como conseguia fazer trabalhos escolares pesquisando em livros e escrevendo a caneta em uma folha com pauta. Hoje tem dias que penso: como sobrevivia sem estas tecnologias? Olhando por outro lado acho que as pessoas eram mais amigas, conhecíamos todos nossos vizinhos, porque conversava mais, agora eu tenho uma vizinha a mais ou menos cinco anos ontem que descobri o nome dela, hoje quase não achamos tempo para conversar. Com esse debate percebi que estamos muito dependentes da tecnologia, parece que se ficarmos sem ela não conseguimos fazer nada.