Metais Pesados
Artigos Científicos: Metais Pesados. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lucaswmj • 22/5/2014 • 2.092 Palavras (9 Páginas) • 742 Visualizações
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS – CAMPUS ARAÇUAÍ
Curso: Técnico em Administração Disciplina: Fundamentos de Administração
Professor (a): Ana Cláudia Período: 1º
FUNDAMENTOS De ADMINISTRAÇÃO
Adriana Souza
Kele Geane
Lucas Werner
Nayane Aguilar
Viviane Patrícia
Raniele Sousa
Araçuaí, Novembro de 2013.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS – CAMPUS ARAÇUAÍ
Curso: Técnico em Administração Disciplina: Fundamentos de Administração
Professor (a): Ana Cláudia Período: 1º
GESTÃO DA INTELIGÊNCIA
Trabalho apresentado à Professora Ana Cláudia, como requisito para aprovação na disciplina de Fundamentos de Administração, do primeiro período do Curso Técnico em Administração do IFNMG – Campus Araçuaí.
Adriana Souza
Kele Geane
Lucas Werner
Nayane Aguilar
Viviane Patrícia
Raniele Sousa
Araçuaí, Novembro de 2013.
INTRODUÇÃO
Definição
É uma disciplina que promove, como visão integrada, o gerenciamento e o compartilhamento de todo o ativo de informação possuído pela empresa. Esta informação pode estar em um banco de dados, documentos, procedimentos, bem como em pessoas, através de suas experiências e habilidades.
Definição na visão de alguns autores
A arte de criar valor a partir dos ativos intangíveis da organização – (K. Sveiby).
A soma de tudo o que as pessoas da empresa sabem dá uma vantagem competitiva no mercado. – (Tom Stewart)
Conhecimento que pode ser convertido em valor. – (Leift Edvinson)
Material intelectual que foi formalizado, capturado e alavancado para produzir um ativo de maior valor. – (Pruzak)
DESENVOLVIMENTO
Características
A investigação na área da gestão do conhecimento está ligada a várias disciplinas, entre as quais, a gestão estratégica, a teoria das organizações, os sistemas de informação, a gestão da tecnologia e inovação, o marketing, a economia, a psicologia, a sociologia, etc.(Georg van Krogh, 2002).
A principal preocupação dos investigadores na área da gestão do conhecimento reside na busca da melhoria de desempenho das organizações através de condições organizacionais favoráveis, processos de localização, extração, partilha e criação de conhecimento, assim como através das ferramentas e tecnologias de informação e comunicação.
De forma geral, acredita-se que uma boa prática de gestão do conhecimento influencia direta e indiretamente o bom desempenho organizacional e financeiro de uma organização.
A Gestão do conhecimento possui ainda o objetivo de controlar, facilitar o acesso e manter um gerenciamento integrado sobre as informações em seus diversos meios. Entende-se por conhecimento a informação interpretada, ou seja, o que cada informação significa e que impactos no meio cada informação pode causar de modo que a informação possa ser utilizada para importantes ações e tomadas de decisões.
Sabendo como o meio reage às informações, pode-se antever as mudanças e se posicionar de forma a obter vantagens e ser bem sucedido nos objetivos a que se propõe. Em uma definição resumida pode-se dizer que Gestão do Conhecimento é um processo sistemático, articulado e intencional, apoiado na geração, codificação, disseminação e apropriação de conhecimentos, com o propósito de atingir a excelência organizacional.
Não é uma tecnologia, mas usa tecnologia.
É uma metodologia, não um produto.
Não funciona sem mudanças culturais e gerenciais.
A grande dificuldade é transformar conhecimento tácito em explícito.
Não Há Mais Segredos
Há um segredo para administrar o conhecimento, essa nova riqueza do mundo dos negócios. É um segredo muito bem guardado, mas consiste, basicamente, de apenas quatro palavrinhas: não há mais segredo.
No mundo de negócios tradicional, conhecimento é poder. Só a Coca-Cola detém a fórmula da coca-cola. O protótipo de um carro novo é mantido em sigilo até a data do lançamento. O método de produção é defendido como segredo de Estado por se tratar de um diferencial competitivo.
Guardar o conhecimento para si faz sentido quando ele é a matriz de um produto ou serviço que, este sim, se quer difundir. (E o preço do produto será tanto maior quanto menos gente souber como fazê-lo.) Há outro caso em que se justifica a economia do segredo: o reforço da hierarquia. O diretor financeiro escolhe quem pode e quem não pode saber qual é o lucro da empresa. Só o chefe sabe quais os critérios para contratar, promover ou demitir alguém.
Esse tipo de gestão do conhecimento não está condenado à morte. Ele vai continuar a existir, vai se desenvolver e vai trazer seus benefícios e prejuízos usuais. Mas há hoje uma nova prática no mundo dos negócios. Segundo ela, o poder não está em deter conhecimento, mas em disseminá-lo. Quanto mais informação você divide com os outros, maior o seu retorno. É assim que novas tecnologias podem se tornar padrão mundial, é assim que uma empresa pode arregimentar uma rede de fornecedores, é assim que você pode atrair clientes que ajudem a planejar o produto que eles querem.
Dentro dessa nova prática, gestão do conhecimento não é mais o incentivo a um departamento de gênios e a proteção
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