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Metodologia Do Ensino Superior

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Por:   •  1/8/2014  •  1.167 Palavras (5 Páginas)  •  942 Visualizações

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Matriz de atividade individual*

Módulo: IV – Avaliação de Aprendizagem

Título: O papel ensino superior e o da avaliação de aprendizagem é realidade ou fantasia?

Aluno: Rozimar Oliveira da Silva

Disciplina: Metodologia do Ensino Superior Turma: GE52

Introdução

A educação é um dos fatores mais relevantes quando da análise do desenvolvimento de um país. Através da educação mudanças estruturais são possíveis na sociedade e neste contexto papel do educador é fundamental.

É necessária antes da formação dos alunos a formação/qualificação do corpo docente, professores preparados para atuar nas mais diversificadas áreas do ensino aprendizado. Antes de ensinar é preciso aprender a aprender, entender para atender.

“É fantasia a crença, comum na pedagogia, de que a educação seria transformadora”.

Se a educação não é transformadora, os papéis do ensino superior e da avaliação da aprendizagem são meros documentos que não condizem com o objetivo educacional onde se destaca a qualificação, incondicional, do profissional especializado a lidar com os mais complexos desafios do mundo moderno.

A educação não só é transformadora como também um pilar para o desenvolvimento de uma nação.

Um país onde os objetivos educacionais estão inseridos em suas políticas públicas dificilmente estará no ranking dos menos qualificados. Infelizmente, esta não é uma realidade da população brasileira, onde o processo da educação transformadora não é utilizado a favor da nação e sim como interesses políticos.

É fantasia inventar que o trabalhador perde o emprego apenas porque não tem estudo suficiente.

Se a manutenção do emprego depende da quantidade de estudo, os papéis do ensino superior e da avaliação da aprendizagem são banalizados pelo próprio mercado que “exige” a qualificação superior. Infelizmente, não se pode afirmar que TODOS os profissionais mais qualificados também são os melhores remunerados. A qualificação é primordial, mas em muitos setores do mercado o diferencial é o serviço braçal.

Assim sendo, a escolaridade te condiciona a galgar um emprego mas não é fator determinante para a manutenção deste.

É fantasia pretender que propostas apenas instrucionistas consigam desenhar o perfil de um ser humano capaz de saber pensar.

Se as propostas apenas instrucionistas não conseguem levar o homem a saber pensar, os papéis do ensino superior e da avaliação da aprendizagem são importantíssimas, oportunidades ímpares para que o ser humano mude esta realidade, mude este perfil. A educação retrógrada não pode ser palco do ensino na atualidade. Ainda encontramos escolas de ensino fundamental e médio aplicando métodos retrógrados, como decorar textos, ler e interpretar textos já produzidos sem sequer incentivar ou direcionar ao aluno a produzir, desenvolver o pensamento crítico. Portanto, quando se chega ao ensino superior, há uma expectativa para este desenvolvimento do pensamento crítico que nem sempre acontece, seja por não estar diante do docente qualificado, capacitado para tal desenvolvimento e/ou pela dificuldade do aluno, oriunda da ineficiência da qualificação nas séries iniciais- ensino fundamental e médio.

É fantasia esperar que um professor, que não sabe aprender, faça um aluno aprender.

Se um professor não sabe aprender, os papéis do ensino superior e da avaliação da aprendizagem são inúteis. É fundamental que o profissional da educação seja proativo, dinâmico, criativo e acima de tudo inovador. Saber utilizar as potencialidades de cada educando e fazer com que as atividades educacionais fluam naturalmente e direcione o educando a expandir seus horizontes. O educador deverá ser referencial e não dúvida. E necessário entender para atender, conhecer para orientar e conduzir.

É realidade ver que sem educação de qualidade não podemos desenhar futuro próprio.

Se sem educação de qualidade não podemos desenhar futuro próprio, os papéis do ensino superior e da avaliação da aprendizagem são importantíssimos para mudar a realidade de uma nação, para propulsar o desenvolvimento de um país. Não dá para falar em mudança, em progresso se não houver uma educação de qualidade, se não houver uma vontade de fazer a diferença começando pelas nossas crianças já na educação de base. Assim sendo, o papel do ensino superior e da avaliação da aprendizagem será complementado, uma mola propulsora no aperfeiçoamento do pensamento crítico e em uma transformação socioeconômica, onde o cidadão independente da cor, raça, sexo terá “capacidade” de se posicionar de forma coerente e igualitária as mais variadas discussões e com segurança desenhar um futuro próprio respeitando as interfaces, as particularidades para a construção e manutenção do futuro coletivo.

É

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