Mini projeto sobre o letramento em matemática
Por: Kátia Toyoshima • 20/11/2019 • Ensaio • 1.682 Palavras (7 Páginas) • 355 Visualizações
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MINI-PROJETO DE MATEMÁTICA
TEMA PRINCIPAL: MOBILIZA-SE...
TEMA SECUNDÁRIO: Letramento científico: o pilar para uma aprendizagem significativa.
SUB-TEMA: Letramento em matemática, para explicar e entender o mundo.
Justificativa: Segundo o documento do MEC, “o saber matemático não pode se limitar ao conhecimento da terminologia, dos dados e dos procedimentos. Os alunos devem conseguir combinar esses elementos para atender necessidades do cotidiano”. A mudança trazida pela BNCC implica em um novo paradigma para professores e estudantes, isto é, O letramento em matemática e a BNCC: um desafio curricular. De acordo com a BNCC na prática, “Letramento matemático significa desenvolver habilidades de raciocínio, representação, comunicação e argumentação, para que o aluno possa assumir uma postura ativa nos mais diferentes contextos, seja posicionando-se sobre uma dada questão, seja buscando meios de investigar soluções para ela. A formação no Ensino Fundamental também prevê a utilização de conceitos e recursos da Matemática para formular e resolver problemas, dentro e fora da escola”.
Embora a proposta da BNCC proponha vários elementos novos, há quem acredita que o letramento é o principal deles, pois traz a necessidade de uma nova postura para professores e alunos dentro de sala de aula, pois os diferentes campos da Matemática estão organizados na BNCC por unidades temáticas, tais como: Números, Álgebra, Geometria, Grandezas e medidas e Probabilidade e Estatística. Portanto, cada unidade temática foi definida objetos de conhecimento que devem ser tratados em sala ano a ano e habilidades que devem ser desenvolvidas nos alunos ao longo do Ensino Fundamental (I e II).
Para tanto, afirma Kátia Stocco Smole, defensora do letramento em matemática, que “Normalmente a criança espera que em matemática não tenha leitura, por exemplo. Muitos também acreditam ser importante responder rapidamente. Existe esse senso comum de que, se você não sabe a resposta logo de cara, não é bom em matemática”.
O ensino da matemática precisa propiciar aos alunos o desenvolvimento de algumas habilidades, tais como a percepção, a visualização, a identificação, a argumentação e o espírito investigativo, as quais poderão possibilitar que estabeleçam conexões possíveis entre essa disciplina e das demais áreas do conhecimento.
1º bimestre:
- A formação do cidadão leitor
- Matemática: conexões possíveis para o letramento do aluno
Os conhecimentos matemáticos precisam ser contextualizados de tal modo que os conteúdos estejam relacionados entre si e com outras áreas do saber, atribuindo significado ao conhecimento escolar e incentivando o raciocínio e a capacidade de aprendizagem, ou seja fazer as conexões possíveis para o letramento em matemática, pois todos os dias nos deparamos com situações que exigem conhecimentos matemáticos, seja sobre a contagem do tempo ou através de notícias e informações expressas em linguagem matemática publicadas em jornais, revistas, sites e veiculadas em programas de TV. Portanto, é necessário que o ensino da matemática esteja voltado à resolução de problemas, à investigação e à troca de experiências, privilegiando a descoberta e a ação do aluno. Assim, poderá auxiliar os alunos a estabelecerem relações e a realizarem sínteses e fechamentos para explicar as conexões percebidas.
Atividade proposta:
2º bimestre:
- A construção de conhecimentos a partir de diferentes linguagens.
- Matemática: um campo fértil para interação
Como a aprendizagem é um processor contínuo, e diante das conexões possíveis onde a formação do cidadão leitor é o fator primordial. Para que se possa construir o conhecimento não só na matemática, mas em todas as áreas é preciso A ideia central de todas essas estratégias é que o professor planeje as aulas não pensando no conteúdo específico que precisa ensinar, mas nas situações de aprendizagem que pode proporcionar para que os alunos possam experimentar diversas formas de acesso ao conhecimento. É necessário que o aluno se sinta desafiado, pois desenvolver ações estratégicas para resolução de um problema.
Atividade proposta: Visita ao Boliche
Conteúdo explorado: ângulo, velocidade média e tratamentos estatísticos.
3º bimestre:
- Os diversos saberes vivenciados na prática.
- Matemática: professor mediador
Nesse processo, o professor tem o papel de especialista-mediador e, fundamentado nas teorias da educação matemática, deve se dedicar a planejar e a desenvolver um ambiente propício para a aprendizagem. Em outras palavras, ele não vai apenas transmitir um conhecimento matemático, que o aluno deve reter e, mais tarde, reproduzir nas avaliações, mas deve criar o ambiente de aprendizagem necessário para provocar o aluno, fazendo-o pensar, estimulando as conexões entre conhecimentos prévios para construir
Atividade proposta: Feira do conhecimento – Robótica
4º bimestre:
- Expressão do conhecimento por meio do posicionamento crítico.
- Matemática: o aluno como produtor do conhecimento.
O aluno tem o papel ativo, que, diante de uma determinada questão, deve ser estimulado a apresentar soluções possíveis, a investigar e a tentar confirmar suas hipóteses com os colegas em vez de receber uma única técnica, pronta, para aplicar e chegar ao resultado esperado. É interessante promover a troca de conhecimentos, a discussão e a elaboração de painéis de soluções com o grupo.
Atividade proposta:
2º bimestre:
- A construção de conhecimentos a partir de diferentes linguagens.
- Matemática: um campo fértil para interação
Como a aprendizagem é um processor contínuo, e diante das conexões possíveis onde a formação do cidadão leitor é o fator primordial. Para que se possa construir o conhecimento não só na matemática, mas em todas as áreas é preciso A ideia central de todas essas estratégias é que o professor planeje as aulas não pensando no conteúdo específico que precisa ensinar, mas nas situações de aprendizagem que pode proporcionar para que os alunos possam experimentar diversas formas de acesso ao conhecimento. É necessário que o aluno se sinta desafiado, pois desenvolver ações estratégicas para resolução de um problema.
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