Modelos De ADM
Artigos Científicos: Modelos De ADM. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: tassis • 22/11/2014 • 1.249 Palavras (5 Páginas) • 480 Visualizações
PERGUNTA 1
Desenvolveu estudos sobre amplitude de controle. Identificou que gerentes buscam supervisionar cada vez mais subordinados para acumular prestígio e poder. Porém, problemas ocorrem, dado que à medida que aumenta o número de pessoas em um grupo, aumenta exponencialmente a quantidade de relacionamentos, prejudicando a capacidade de coordenação. Ele recomendava três ou quatro subordinados, reconhecendo que este número poderia ser maior em alguns casos.
a.
Luther Gulick
b.
Lyndall Urwick
c.
Alan Reiley
d.
Vytautas Graičiūnas
e.
James Mooney
0,25 pontos
PERGUNTA 2
Além de pesquisadores acadêmicos, alguns empresários e executivos também contribuíram com suas praticas para a Escola Neoclássica. Dentre eles se pode citar:
a.
Alfred Sloan, James Mooney
b.
Pierre du Pont, Alfred Sloan
c.
Pierre du Pont, James Mooney
d.
Pierre du Pont, Alan Reiley
e.
Alfred Sloan, Alan Reiley
0,25 pontos
PERGUNTA 3
Leia atentamente o texto abaixo e a seguir responda a questão proposta::
A PEPSI VOLTA À BATALHA
Roger Enrico, assumiu a presidência da PepsiCo, empresa mãe da Pepsi, em 1995 e logo descobriu que, na guerra contra sua maior concorrente, a Coca-Cola, era necessário mudar a cultura de uma organização apaixonada por si mesma. Até então, a Pepsi sempre havia conseguido atrair alguns dos mais talentosos executivos, deixando cada um deles livre para conduzir seu próprio negócio.
Contudo, esta liberdade não estava trazendo resultados concretos para a companhia. A campanha ambiciosa para conquistar novos mercados havia resultado numa sucessão de falências de engarrafadoras associadas e em join ventures questionáveis, deixando a Pepsi com dezenas de empresas que não tinham relação com refrigerantes. Enquanto os gerentes da Pepsi estavam dando cabeçadas em busca de promoções, procurando novas cadeias de restaurantes ou joint ventures nas mais distantes partes do mundo, a Coca-Cola permanecera marchando em frente, investindo progressivamente apenas em refrigerantes e nada mais.
Logo após assumir o controle da empresa, Enrico colocou um fim na turbulência, centralizando o controle e alterando planos de carreira, gratificando gerentes que completavam tarefas em vez de meramente perseguir novos alvos. Naquela época, Enrico disse em entrevista à imprensa que queria ter certeza de que a Pepsi seguiria sua filosofia à risca na implementação dos novos projetos.
Enrico enfrentaria seu teste mais duro nas operações internacionais da Pepsi apenas quatro meses depois de sua posse, quando sua maior engarrafadora da Venezuela, dirigida por um amigo de longa data, se bandeou para o lado da Coca-Cola. Foi a prova mais evidente de que a Pepsi-Cola Internacional era um castelo de areia de US$ 5 bilhões . Ao final do ano de 1995, a Coca-Cola teve um lucro de US$ 3,5 bilhões fora dos EUA, enquanto que a Pepsi amargava um prejuízo operacional de US$ 652 milhões. Enrico aprendeu duas lições com o desastre: o negócio tinha de ser simplificado e nenhum gerente poderia ser considerado tão importante a ponto de não prestar contas detalhadas.
A nova estratégia que Enrico estava adotando somente foi mostrar resultados alguns anos depois. Em 1999 a Pepsi vendeu mais no exterior do que nos EUA, e os números continuavam a crescer sem parar mais rapidamente do que os da Coca-Cola naquele mesmo ano.
Observe o seguinte trecho extraído do Texto da Pepsi e depois responda a questão proposta assinalando a alternativa correta:
Logo após assumir o controle da empresa, Enrico colocou um fim na turbulência, centralizando o controle e alterando planos de carreira, gratificando gerentes que completavam tarefas em vez de meramente perseguir novos alvos.
A função administrativa que está representada neste trecho do texto da Pepsi é:
a.
Planejamento
b.
Direção
c.
Organização
d.
Controle
e.
Nenhuma das alternativas anteriores
0,25 pontos
PERGUNTA 4
Leia atentamente o texto abaixo e a seguir responda a questão proposta::
A PEPSI VOLTA À BATALHA
Roger Enrico, assumiu a presidência da PepsiCo, empresa mãe da Pepsi, em 1995 e logo descobriu que, na guerra contra sua maior concorrente, a Coca-Cola, era necessário mudar a cultura de uma organização apaixonada por si mesma. Até então, a Pepsi sempre havia conseguido atrair alguns dos mais talentosos executivos, deixando cada um deles livre para conduzir seu próprio negócio.
Contudo, esta liberdade não estava trazendo resultados concretos para a companhia. A campanha ambiciosa para conquistar novos mercados havia resultado numa sucessão de falências de engarrafadoras associadas e em join ventures questionáveis, deixando a Pepsi com dezenas de empresas que não tinham relação com refrigerantes. Enquanto os gerentes da Pepsi estavam dando cabeçadas em busca de promoções, procurando novas cadeias de restaurantes ou joint ventures nas mais distantes partes do mundo, a Coca-Cola permanecera marchando em frente, investindo progressivamente apenas em refrigerantes e nada mais.
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