Movimento retilíneo uniformemente variado

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

-

MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME VARIADO

MOGI DAS CRUZES – SP

2014

---

-

MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME VARIADO

Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Física II, ministrada pela professora Drª Claudia Cristina Braga.

MOGI DAS CRUZES – SP

2014

Sumário

Introdução        

Movimento Retilíneo Uniforme Variado (MRUV)        

Velocidade        

Material utilizado        

Experiência        

Resultados Obtidos        

Tabela de dados        

Gráfico        

Velocidade        

Discussão de Resultados        

Conclusão        

Bibliografia        

---

---

Introdução

Este relatório detalha teoricamente e demonstra os resultados práticos obtidos através da experiência de Cinemática - Movimento Retilíneo Uniforme Variado realizado no laboratório de física ao 1 dia do mês de outubro do corrente ano.

Tem também como função, exibir as discussões de resultados do grupo e a comparação didática da teoria e da prática.

---

Movimento Retilíneo Uniforme Variado (MRUV)

O presente instrumento serve-nos de base para o estudo da cinemática, que consiste no estudo do movimento sem a análise de suas causas. A experiência realizada foca especificamente o movimento retilíneo uniforme variado, que é o um movimento de um móvel em relação a uma referencia ao longo de uma reta, na qual sua aceleração  é sempre constante, ou seja, um mesmo deslocamento para igual tempo.

O movimento retilíneo uniforme Variado pode ser classificado em:

• Acelerado – quando o deslocamento do corpo aumenta, ou seja, a velocidade se afasta de zero.
• Retardado – quando o deslocamento do corpo diminui, ou seja, a velocidade se aproxima de zero.

Velocidade

Por ser a velocidade uma constante no MRUV,  se faz necessária ser chamada de velocidade média, já que á variação entre  os pontos do deslocamento.

Por definição, a velocidade de um corpo é o seu deslocamento pelo intervalo de tempo, dessa forma pode-se escrever matematicamente:[pic 1]

[pic 2]

---

Material utilizado

• Móvel (carrinho);
• Trilho;
• Centelhador;
• Fita termo sensível.

---

Experiência

A experiência consistiu basicamente em deslizar o carrinho sobre o trilho para fazermos a verificação de sua velocidade em relação ao seu deslocamento e o tempo percorrido. O trilho, por onde o carrinho deveria se deslocar, estava devidamente preparado, com uma inclinação desconhecida em relação a horizontal.

O centelhador trabalha fazendo marcas a determinadas frequências, o que nos possibilita contabilizar facilmente o tempo percorrido. De acordo com as instruções recebidas, acionamos o centelhador em frequência de 40Hz, o que nos possibilitaria um deslocamento e marcações razoáveis para o experimento.

A fita termo sensível foi passada por baixo do carbono do centelhador e acoplada por fita adesiva ao carrinho que estava sobre o trilho. O centelhador foi ligado, fazendo sua marca inicial na fita.

Com o carrinho encostado no limitador do trilho, soltamos o carrinho, que por sua vez desse o trilho, por conta da gravidade e seu peso, enquanto a fita era arrastada e marcada a cada 0,025 segundo.

---

Resultados Obtidos

O parâmetro de resultado foram os pontos marcados na fita termo sensível. Como se sabia que cada ponto marcado estava a uma diferença de 0,025 s, foi possível encontrar a velocidade do móvel depois de encontrada a distância entre os pontos.

Vale salientar que a distância entre os pontos foram medidos com régua, podendo apresentar pequena distorção da realidade.

Tabela de dados

Segue tabela com os pontos marcados na fita e seus respectivos tempos.

Ponto	Tempo (s)	Distância (mm)	Posição (mm)
0	0	0	0
1	0,025	249	24
2	0,05	23	47
3	0,075	25	72
4	0,1	26	98
5	0,125	26,5	124,5
6	0,15	27	151,5
7	0,175	28,5	180
8	0,2	29,5	209,5
9	0,225	30	239,5
10	0,25	31,5	271
11	0,275	33	304
12	0,3	34	338
13	0,325	35	373
14	0,35	36	409
15	0,375	38	447
16	0,4	38	485
17	0,425	38,5	523,5
18	0,45	40	563,5
19	0,475	41	604,5
20	0,5	42	646,5
21	0,525	43	689,5
22	0,55	43	732,5
23	0,575	46,5	779