Mudança organizacional e quebra de paradigmas
Seminário: Mudança organizacional e quebra de paradigmas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: valdina • 17/9/2013 • Seminário • 3.876 Palavras (16 Páginas) • 877 Visualizações
Mudança organizacional e quebra de paradigmas
Mudança organizacional são todas as transformações e atualizações que o mundo traz a todo o momento. Na organização as mudanças ocorrem para modificar a ordem existente com intuito de melhorar a eficiência da empresa.
Com a nova tecnologia as tendências para mudanças organizacionais são frequentes, pois a cada dia surgem inovações e com isso tem obrigado as instituições a criarem procedimentos que diferenciam seus produtos, atendimentos ou marcas.
Nessa constante evolução, as empresas necessitam estarem atualizadas para as mudanças no ambiente interno e externo, investir em novas tecnologias, estarem apoiadas por um bom sistema de informatização, ferramentas mais modernas, treinamentos de seus gestores e colaboradores, estando preparada para as pressões advindas do mercado, que exigem cada vez mais qualidade nos produtos e serviços oferecidos.
Desta forma, as organizações irão satisfazer as expectativas do público em geral e ganhará solidez no mercado.
Ressaltamos a importância da consciência sobre a Responsabilidade Social, da qual as organizações devem estar atentas, afim de uma redução de danos ao meio ambiente.
Sendo assim, para conseguirmos resultados diferentes, precisamos ter atitudes diferentes, os seja, não adianta tentar copiar as ações da concorrência sem distinção, pois corremos o risco de copiar apenas as aparências, esquecendo-se de copiar a estrutura, a cultura e o pensamento organizacional, e isso acarretará num insucesso estratégico.
A mudança, ou quebra, de paradigmas é a mola propulsora para a geração de soluções eficientes e de novos conhecimentos, além da otimização/valorização do capital intelectual da empresa. E se uma empresa quer se perpetuar e constantemente evoluir no mercado em que atua, esta deve entender e defender que as mudanças são as chaves para sucesso empresarial.
A quebra de paradigmas está presente no contexto atual como forma de orientar aqueles que precisam de limites e padrões pré-estabelecidos. Os executivos veem a substituição de paradigmas com grande importância, como uma das formas de evitar a falência das empresas.
Segundo o livro texto de autoria de Décio Henrique Franco, Edna de Almeida Rodrigues e Moisés Miguel Cazela, o gestor organizacional terá de adotar um modelo adotado por princípios e valores expressos na missão e que reflitam a cultura da empresa para administrá-la rumo ao objetivo. Deve ainda ser capaz de planejar estrategicamente, alocar recursos humanos, materiais e naturais, de tal forma que viabilize o alcance dos objetivos traçados pela organização e materializados na visão.
Alguns fatores efetivamente tem um peso maior nesse novo processo de gestão são aqueles relacionados á qualidade, criatividade, racionalização dos processos e, todos, com o propósito de eliminar os desperdícios, entre outros, que visam a flexibilidade do sistema. É importante lembrar que, a pessoa que assume um cargo de gestor de uma organização, não uma massa de modelar, mais sim um individuo que traz consigo, experiência, conhecimento, competência e modelos mentais permeados por valores e que representam, no todo, o estilo do gestor.
Dentro de uma organização os papéis do gestor são:
1- INTERPESSOAL- representação, liderança e ligação O gestor assume deveres cerimoniais e simbólicos, representando a organização, assinando documentos legais. Dirige e motiva pessoas, treina, aconselha, orienta e se comunica com subordinados. Matem redes de comunicação dentro e fora da organização
2- INFORMACIONAL- monitoração, disseminação, porta voz. O gestor manda e recebe informações, envia informações para membros de outras organizações, transmite informações para pessoas de fora através de conversas e relatórios.
3- DECISORIAL- Empreende, resolve conflitos, alocação de recursos e negociação.
O gestor inicia projetos, identifica ideias e oportunidades, assume risco, delega. Toma ação corretiva em disputa ou crises, resolve conflitos entre subordinados, adapta o grupo a crise e mudanças. Decide a quem atribuir recursos. Representa os interesses da organização em negociações com sindicatos, em vendas, compras ou financiamentos.
Entrevista com João Batista da Silva- Secretário de Finanças- Município de Caçapava.
O que o Senhor entende por Gestão Organizacional e Quebra de Paradigmas? E o papel do Gestor nesse cenário?
“As empresas realmente necessitam estar sempre à frente de seu nincho de mercado, pois caso não estejam, com certeza, estarão fadadas ao insucesso. Com as inovações constantes por parte das organizações, quem não se atualiza perde espaço no mercado.”
“Para ilustrar a importância de inovação, dinamismo, bem como fundamentar o papel do gestor, posso citar como exemplo a empresa Kodak, ela foi pioneira com uma invenção que democratizou a fotografia: o rolo de filme manteve por décadas o monopólio da produção do produto, mas não apostou na tecnologia que ela mesma descobriu que foi a máquina digital, fazendo com que os concorrentes investissem no produto descoberto, tomando assim o seu nincho de mercado. O gestor por sua vez não executou seu papel, de estar à frente do tempo, prevendo as constantes evoluções.”
Gestão da qualidade
O tema gestão da qualidade total pode ser definido como um processo focado nas necessidades dos clientes, além de tornar a qualidade prioridade nas empresas, torna-a um processo de melhoria contínua, envolvendo todas as áreas das organizações. Também conhecido como (TQM) O termo gestão da qualidade e abordado por vários autores de deferentes formas para (Joseph Moses Juram), a gestão da qualidade total é definida como a extensão dos planejamentos da empresa, incluindo o planejamento da qualidade. Desse modo, para ele, o elemento básico da gestão da qualidade total é o planejamento. Define como atividades usuais da TQM:
1) Estabelecer metas abrangentes;
2) Determinar as ações para alcança-los;
3) Atribuir responsabilidade bem definidas para cumprimento das ações;
4) Fornecer recursos necessários para cumprimento das responsabilidades;
5) Viabilizar o treinamento requerido para cada ação prevista;
6) Estabelecer meios para avaliar o desempenho do processo;
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