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Mudanças E Organizações

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Por:   •  6/5/2013  •  1.448 Palavras (6 Páginas)  •  334 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Atualmente, a ocorrência de mudanças é cada vez mais frequente e rápida. Hoje um conhecimento pode ser taxado em questões de dias. Isso faz com que ocorra grande impacto nas pessoas e em seus locais de trabalho, mudando respectivamente os relacionamentos e comportamentos individuais.

O trabalho nos dias atuais é mais intelectualizado do que braçal, é por isso, que se torna fundamental, planejamento estratégico de recursos humanos, para que se possa utilizar da melhor forma possível o que os sujeitos têm a oferecer, e que dessa forma as organizações consigam sobreviver ás injustiças e constantes mudanças ocorrentes no mercado atual.

Através desse trabalho é possível então identificar, observar e tomar conhecimento da forma ideal e passiva das organizações no seu modo de planejamento, comportamento e ação, através da ética empresarial, cultura e comunicação verdadeira e comprometida, tanto para com os públicos internos como externos, respeitando e valorizando todos ao mesmo nível, também através de uma forma ideal para com a administração perante a gestão de recursos humanos para a gestão de pessoas, a subjetividade do trabalho e do trabalhador e entre outras questões essenciais pra o ótimo andamento das mesmas.

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AS ORGANIZAÇÕES VIVENCIANDO SUAS MUDANÇAS.

Muitas mudanças ocorreram e estão ocorrendo nas empresas, e uma das mais significativas foi e é a de construir uma comunicação estratégica, pois foi descoberto que um cliente se conquista com funcionários satisfeitos, corajosos, bem-informados, engajados, confiantes e acima de tudo orgulhosos de pertencer á determinada empresa. Assim deve obter-se uma imagem positiva perante o público, sendo percebida pela opinião pública como uma empresa ética, responsável socialmente, que valoriza a diversidade, e também reconhece seus funcionários, considerados o seu maior patrimônio.

A empresa necessita construir uma identidade corporativa sólida e real. O que ela diz por meio da sua comunicação, o que realmente faz e finalmente, como é percebida pelos seus públicos. Fazer comunicação exige conhecimento, planejamento, execução e finalmente, mensuração de resultados, caso contrário não se alcança o objetivo proposto. É muito mais complexa do que aparenta, pois é necessário conhecer profundamente o elemento humano, e consequentemente qual a melhor forma de atingi-lo. Reflexão, estudo de casos, velocidade, trabalho em grupo, assertividade, crítica, entre outros pontos são fundamentais, pois em comunicação o tiro tem que ser certeiro: dificilmente haverá uma segunda chance.

O profissional de comunicação não deve apenas produzir informações/comunicação via boletins, malas diretas, prospectos... Mas sim modificar significativamente toda a organização envolvida, obtendo assim o comprometimento eficaz e absoluto dos indivíduos.

A capacidade de avaliarmos uma situação, julgando as suas causas e efeitos, nos permite discernir o que é favorável para o nosso bem-estar físico, mental e espiritual, e ainda, o que é mais adequado para um contexto de justiça social e equilíbrio ambiental.

A comunicação deve caracterizar-se pela verdade, pelo respeito á diversidade dos públicos internos e externos, pela eliminação dos preconceitos de qualquer ordem e pela manutenção de um clima favorável ao compartilhamento de ideias, informações e conhecimentos. Apesar de intangível, a comunicação é uma das bases concretas que expressam a maneira de ser da empresa, tendo assim muito a ver com a cultura.

O comportamento social, os valores morais, a conduta individual e a reação perante o desconhecido são manifestações humanas que dependem em larga medida do contexto sociocultural, onde o individuo se insere e que este mantém como referencia. Swidler sugere a noção de cultura como um conjunto de ferramentas (concretizadas em símbolos, histórias, rituais e visões do mundo) que os indivíduos podem utilizar em diferentes combinações para lidar com diferentes tipos de problema (Swidler, 1986). Num sentido mais amplo a cultura é geralmente encarada como um sistema de normas e valores socialmente transmitidos (Lynn, 1990). Hofstede por seu lado defende a ideia de que cada indivíduo transporta consigo uma programação mental constituída por componentes da cultura nacional que foram transmitidas pela família, depois pela escola e mais tarde reforçadas pelas organizações onde trabalha. A cultura será esta programação coletiva que diferencia um grupo do outro e que permite manter a ordem social ao tornar os comportamentos individuais previsíveis (Hofstede, 1980).

Já a ética social se pratica internamente, recrutando e formando profissionais e executivos que compartilham desta filosofia, privilegiando a diversidade e o pluralismo, relacionando-se de maneira democrática com os diversos públicos, adotando o consumo responsável, respeitando as diferenças, cultivando a liberdade de expressão e franqueza

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