NA ESCOLA SE APRENDE DIVERSIDADE CULTURAL

Apesar da evolução na educação, a escola ainda encontra muitas barreiras para alcançar seus objetivos, porém a diversidade cultural é uma delas.

Como a escola é um ambiente que tem o contato com todos os tipos de culturas, etnias e religião acaba sendo muitas informações para ela se inteirar em cada uma delas descuidando das suas importâncias para a formação da sociedade. Por não levar em considerações esses fatos acaba não percebendo que essa diversidade cultural afeta a vida e a convivência dos alunos, tanto em sala de aula quanto com o próprio convívio com a sociedade. O autor José Rosamilton de Lima confirma que:

A escola não tem conseguido acompanhar o ritmo de informações que ocorrem na complexidade da sociedade atual. Há um grande esforço de profissionais da educação em buscar novas formas de atrair a atenção do aluno na sala de aula. Deparamo-nos diariamente com diversas situações delicadas que não temos de imediato um posicionamento conciso. (José Rosamilton de Lima, 2012, p. 34).

Ou seja, desta forma a escola com os educadores podem se aprimorar nesses temas e levar para a sala de aula todas as diversidades para o contato e conhecimentos dos alunos, fazendo com que eles vejam a importante de cada uma delas, ainda que seja bem distante das suas realidades, reconstruindo a figura do discente, criando nele expectativas para próprio desenvolvimento na sociedade.

O educador ao estudar as diversidades dos seus próprios alunos poderá achar onde estão os erros que vem ocorrendo em nossa sociedade, ou melhor, o porquê da discriminação que em muitas vezes acontece, assim poderá chegar ao conceito de como participar para que essas mudanças de pensamentos aconteçam, trazendo para dentro da sala de aula debates e reflexões e até mesmo curiosidades, onde os discentes se envolveram com assuntos e buscaram mais informações para seus próprios conhecimentos.

Como a autora Nilma Lino Gomes diz:

O reconhecimento dos diversos recortes dentro da ampla temática da diversidade cultural (negros, índios, mulheres, portadores de necessidades especiais, homossexuais, entre outros) coloca-nos frente a frente com a luta desses e outros grupos em prol do respeito à diferença. (Nilma Lino Gomes, 1999).

Porém ela reafirma de que com a especialidade em diversidade nos deixa face a face com a luta dessa igualdade, pois ao encontrar essas desigualdades em sala de sala dificulta o próprio dialogo do professor com o aluno, colocando barreiras inacessíveis entre eles.

Entretanto precisasse do estimulo da sociedade e das famílias dos alunos ajudando a este entender melhor a diversidade e descobrindo como cada um contribuiu e contribui para a formação da sociedade e da cidadania do país, e principalmente o estimulo do próprio estado, ou seja, incentivo do governo, que possa dar mais valorização ao serviço do docente e aos seus salários, e também mais opções em variedades de materiais didáticos, porém assim o professor verá seu reconhecimento e de dedicará mais ao seu trabalho.

Além disso, o governo tem todo o poder de expandir essas ideias e fazer com que não seja transmitido somente aos alunos em sala de aulas, pois esses problemas encontra na própria sociedade, e sim transmitir a todos os cidadãos conscientizando e fazendo com que mudam seus conceitos e preconceitos, podendo ensinar