Narcóticos

INSTITUTO TALENTO POLITÉCNICO

CURSO TÉCNICO EM RADIOLOGIA

NARCÓTICOS

PORQUE TANTOS USAM?

RECIFE-2007

ALUNOS

BRUNO RAFAEL PEREIRA

WILSON ALVES

NARCÓTICOS

PORQUE TANTOS USAM?

RECIFE-2007

SUMÁRIO

1- JUSTIFICATIVA

2- OBJETIVO

3- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4- CONCLUSÃO

5- METODOLOGIA

6- CRONOGRAMA

7- REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

JUSTIFICATIVA

Pretende-se a partir desse projeto de pesquisa, e com observações assistemáticas de dados e informações colhidas, nos mais variados órgãos relacionados à saúde pública e a co-relação dos malefícios que a droga representa no ser humano. Buscamos contribuir com a realização deste trabalho, com a redução e/ou a minimização deste problema de cunho político-social e econômico.

Não podemos refutar que a aceleração do desenvolvimento tecnológico que envolve as ciências contribui e contribuirá em muito com a solução de problemas antes vistos como impossíveis de ser solucionados tornar-se simples, prático e em muitos casos erradicados, como: Tuberculose, Poliomielite, Sarampo, Varíola, Diabetes e AIDS.

Com o auxilio das drogas ditas benéficas desenvolvidas com o intuito de auxiliar o homem no controle epidemiológico dos problemas acima citados percebe-se também o desvio da utilização destas drogas em favor da satisfação alucinógena que vem afetando gerações e classes sociais nas varias partes do mundo.

Por esta ótica buscamos analisar de forma descritiva e comparativa o poder maléfico que envolve os narcóticos no processo social e suas mais variadas conseqüência no contexto social.

A Tomada de consciência ao tema proposto requer um aprofundamento maior, dos mais variados setores do estado. Para isso, é indispensável constituir grupos que representem a problemática em questão de forma inter/multidisciplinar, tendo em vista que o processo social em que o individuo ou um grupo de pessoas se ajustam e que as partes não conseguem sufocar, eliminar e controlar seguimos o caminho do caos, que geralmente afeta as classes sociais menos estruturadas (excluídos).

Tenta–se aqui, também, fornecer ao estudante e aos pesquisadores do assunto as primeiras evidências do caráter social da determinação da natureza e distribuição da doença (enquanto um fenômeno concreto e um conceito abstrato), situando–as como decorrência da transição demográfica vivida pela Humanidade a partir do século XVIII, associado ao controle das doenças infecciosas e melhoria das condições sanitárias. Enquanto a tuberculose é o exemplo da doença que "aparece como espaço intermediário entre as epidemias do passado e as moléstias atuais" (p. 25), substituindo as grandes endemias no imaginário coletivo, o câncer, embora não sendo uma doença recente, começa a ser estudado de forma mais precisa no começo do século XX e passa a ser visto como uma ameaça à sociedade. Como lembram os autores, "o surgimento da AIDS, no princípio da década de 1980, desfaz a oposição entre as epidemias do passado e doenças modernas", como exemplo do reaparecimento de uma doença transmissível, de rápida progressão, epidêmica e ameaçando globalmente a sociedade. Abordam a questão da AIDS situando as semelhanças e diferenças em relação às epidemias do passado: menos fatal, ser mais lento o tempo de latência entre a infecção e o eventual desenvolvimento da doença, o aparecimento de um novo ator, o soropositivo, a possibilidade de desenvolver um processo de cronificação, a necessidade de reordenação da vida sexual e, sobretudo, ter suscitado o aparecimento de grupos de apoio.

OBJETIVOS

Traduzir em números os efeitos nocivos das drogas. E os efeitos que a sociedade sofre direta e indiretamente por conta dos Narcóticos.

FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

Para realização deste trabalho utilizamos os princípios teóricos da sociologia e outras ciências elaborados por: Emile Durheim, “As regras do Método Sociológico”; Edgard Morin, “Antropo-ética”; Josué de Castro, “Geografia da Fome”; Gilberto Freyre, “Casa Grande e Senzala” ; Darcy Ribeiro,”O povo brasileiro”.