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Dissertações: Neque Porro Quisquam Est Qui Dolorem Ipsum Quia Dolor Sit Amet. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: saluave • 8/6/2014 • 824 Palavras (4 Páginas) • 331 Visualizações
UMÁRIO
●Introdução
●Objetivo
●Material Utilizado
●Andamento das atividades
●Resultados
●Conclusão
INTRODUÇÃO
Quando um corpo é lançado ao ar pode descrever movimentos diferentes, neste caso que é o lançamento horizontal de um projétil, têm-se dois movimentos simultâneos e independentes: Um movimento vertical, uniformemente variado, sob a ação exclusiva da gravidade. E um movimento horizontal uniforme, pois não existe aceleração na direção horizontal. No movimento vertical, atua a aceleração da gravidade (este movimento é visível a partir do momento em que é lançado o projétil, uma vez que o mesmo possuí apenas componente horizontal de velocidade inicial), enquanto que no movimento horizontal, não há a componente da aceleração a atuar sobre o projétil, daí que existe só e apenas movimento retilíneo e uniforme de velocidade sempre constante. Em relação à conservação da energia mecânica verificamos que quando um corpo está a uma determinada altura, ele possui energia potencial e à medida que vai caindo, desprezando a resistência do ar, a energia potencial do corpo que ele possui no inicio da trajetória vai se transformando em energia cinética e quando este atinge o nível de referência a energia é transformada em energia cinética na totalidade. Na ausência de forças dissipativas, a energia mecânica total do
sistema conserva-se, ocorrendo transformação de energia potencial em cinética e vice-versa. Um corpo está em queda livre quando não tem velocidade inicial e se encontra apena sob a ação da força gravitacional, tendo assim aceleração constante que corresponde à aceleração da gravidade (= 9,81 m/s²) O tempo que um projétil gasta para cair, quando lançado horizontalmente, é o mesmo que gastaria para cair em queda livre, visto que desprezando a ação do ar, todos os corpos lançados do mesmo local, sem resistência do ar, caem com a mesma aceleração, independentemente das suas massas. Essa aceleração chamada de força gravitacional que por sua vez varia com a altura onde o corpo está, mas devido à variação ser pequena, normalmente é desprezada e adotamos 9,81 m/s².
OBJETIVOS
Reconhecer no movimento de lançamento a combinação de dois movimentos retilíneos, utilizar as equações do movimento de queda livre para determinação do tempo de queda; medir o alcance médio e, através deste valor e do intervalo de tempo gasto no percurso, determinar a velocidade total no ponto de lançamento e ponto de impacto.
MATERIAL UTILIZADO
● 1 esfera de aço
● 1 fio de prumo
● 1 régua centimetrada
● papel carbono, papel sulfite, fita gomada, circulímetro
● 1 conjunto de rampa de lançamento horizontal Moller
Conjunto de rampa de
lançamento horizontal Moller
‘
ANDAMENTO DAS ATIVIDADES
1. Foram realizados 10 lançamentos, com o uso da rampa de lançamento, sobre o papel sulfite com carbono.
2. Foi traçado no papel, um círculo cujo raio representa o “desvio” da medida do alcance. Seu centro foi marcado com a letra “B”.
3. Com o uso do fio de prumo, foi assinalada a posição verticalmente abaixo a rampa de lançamento, marcada com a letra “A”.
4. Foi representado, a partir do ponto A, o vetor deslocamento horizontal “AB” e determinado seu módulo (alcance X).
5. Com a régua centimetrada foi medida a altura percorrida pelo móvel, desde sua saída da rampa, até o plano da folha de papel sulfite (altura Y).
6. Foi calculado o tempo que o móvel permaneceu no ar, através da fórmula:
t = √(2Y/g)
7. Foi calculado (conhecendo o tempo de queda) o módulo da componente vertical (Vy), no momento em que o móvel toca a folha de papel, através da fórmula:
Vy
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