O Acidente Ambiental em Gambia
Por: marco.aurelio • 20/9/2021 • Relatório de pesquisa • 324 Palavras (2 Páginas) • 151 Visualizações
O acidente ambiental em Gambia em janeiro/2012 causado pela Argo Menthor, gerou um impacto significativo ao meio ambiente e consequentemente para as pessoas que viviam naquele local. Na época, João Pélias era o CEO da empresa e como houve uma repercussão negativa para a imagem da empresa, por unanimidade o Conselho de Administração resolveu substituir o CEO João Pelias por Jason Higgins, que por incrível que pareça é o seu sobrinho.
O novo CEO da empresa abriu uma sindicância interna para apuração de responsabilidades, o que causou conflitos de interesse entre a alta direção da empresa, incluindo o antigo CEO, que não concordava com a atitude de Jason Higgs.
A troca de CEO em abril/2012 foi uma estratégia para melhorar o imagem da ARGO e alavancar novamente seus negócios afetados pela tragédia ambiental.
Apesar da empresa ter ciência dos riscos ambientais anteriormente ao acidente, Jonh Pélias não foi o responsável pelo desastre.
Para amenizar o impacto negativo no nome da empresa, Jason Higgins assumiu que a Argo Menthor foi responsável pelos danos causados e que assumiria os compromissos com a comunidade local. Chegando a investir de maneira voluntária $40.000.000,000 (quarenta milhões de dólares) em Gâmbia.
Após o acidente ambiental, os protocolos seguidos pela empresa são mais rigorosos e dificilmente isso voltará a acontecer novamente.
Como todo ambiente empresarial tem seus conflitos, não seria diferente na Argo Menthor. Visualizamos um conflito entre dois líderes com visões e opiniões diferentes, enquanto Jason Higgs aposta na reparação causada pelo desastre ambiental, colocando um aporte monetário significativo para esse fim, João Pélias não concorda com a forma de conduzir os negócios da empresa pela atual gestão e quer retomar o cargo de CEO.
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