O CULTIVO DE MUDAS EM LARGA ESCALA ATRAVEZ DO USO VERMICULITA E O USO DE TUBET CÓNICO

FACULDADE PITÁGORAS

UNIDADE DE TEIXEIRA DE FREITAS

ENGENHARIA FLORESTAL

ALDENICE NERES

EDUARDO ALVES

LUIS EDUARDO SANTOS

MARCUS VINICIUS NASCIMENTO

PALOMA OLIVEIRA ROCHA

UBIRAJARA SOUZA

O CULTIVO DE MUDAS EM LARGA ESCALA ATRAVEZ DO USO VERMICULITA E O USO DE TUBET CÓNICO.

TEIXEIRA DE FREITAS – BA/BRASIL

2013

FACULDADE PITÁGORAS

UNIDADE DE TEIXEIRA DE FREITAS

ENGENHARIA FLORESTAL

ALDENICE NERES

EDUARDO ALVES

LUIS EDUARDO SANTOS

MARCUS VINICIUS NASCIMENTO

PALOMA OLIVEIRA ROCHA

UBIRAJARA SOUZA

O CULTIVO DE MUDAS EM LARGA ESCALA ATRAVEZ DO USO VERMICULITA E O USO DE TUBET CÓNICO.

Pré-projeto apresentado à

Disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica, no Curso de

Engenharia Florestal, para Avaliação Parcial do Curso.

Orientador: Prof.ª Márcia Lima Moura

TEIXEIRA DE FREITAS – BA/BRASIL

2013

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO........................................................................................... 4

MATERIAIS E MÉTODOS.......................................................................... 7

REVISÃO DE LITERATURA...................................................................... 9

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................ 17

INTRODUÇÃO

A produção de mudas é fundamental para o cultivo de qualquer espécie de planta, despertando portanto o interesse em pesquisas de novos métodos e produtos para desenvolver mudas cada vez mais resistentes e produtivas.

Entre as praticas pesquisadas destaca-se o uso de biofertilizantes como uma alternativa em relação ao uso excessivo de fertilizantes normais, como se sabe o uso de fertilizantes e defensivos químicos é uma pratica agrícola que traz bons resultados, e é usado principalmente no cultivo de mudas de hortaliça, porém deve-se levar em consideração a qualidade do produto, pois se sabe que o uso desordenado desses produtos pode vir a prejudicar a saúde dos consumidores, além de onerar o custo de produção (Costa, 1994).

Outra pratica comum e o uso de embalagens plásticas para o cultivo de mudas florestais no Brasil, porem segundo SIMÕES (1987), o grande inconveniente deste recipiente é ser impermeável e provocar forte enovelamento das raízes, podendo prejudicar o crescimento futuro das mudas após o plantio. Por isso novos recipientes têm sido testados em nosso país dos quais se destaca a bandeja de isopor, introduzida por MATTEI & STOH (1980) e o tubete (tubo cônico de plástico rígido), introduzido por CAMPINHOS JR. & IKEMORI (1983), que tona sua aplicação interessante por serem reaproveitáveis.

Sendo assim, após a formação das mudas, elas são retiradas do recipiente e envolvidas no substrato. As pesquisas realizadas com tubetes têm estudado predominantemente a composição do substrato, uma vez que, alem de proporcionar boas condições para o desenvolvimento das mudas ele deve promover a adequada integração com o sistema radicular e não deve ficar aderido ao recipiente, possibilitando a eficiência de sua remoção e o manuseio por ocasião do plantio.

Materiais como terra ou areia foram testados, mas demonstrou ser inadequados como substrato para tubetes, devido ao seu peso e consequente desagregação, e por não serem estéreis (CAMPINHOS JR. & IKEMORI, 1983). Nos testes conduzidos na Aracruz Florestal S.A. para a produção de mudas de eucalipto por enraizamento de estacas, os autores verificaram que a vermiculita pura apresentou melhores resultados do que a vermiculita misturada com outros componentes como a serragem. Também testaram a possibilidade de usar a vermiculita misturada com turfa como um substrato adequado. Desse modo, CAMPINHOS JR. et al (1984) testaram a vermiculita de granulametria fina, a turfa e a serragem isoladas e em combinação, como substrato para a produção de mudas de eucalipto e pinus por semeadura direta e de eucalipto por enraizamento de estacas. O substrato constituído de duas partes de turfa e uma parte de vermiculita foram o melhor para as mudas produzidas por sementes, enquanto que para as produzidas por estaquia o melhor resultado foi obtido com a utilização de vermiculita pura. GOMES et al (1985) estudaram a viabilidade do uso de diferentes substratos e suas misturas na produção de mudas de eucalipto grandis por semeadura direta em tubetes e em bandejas de isopor. Os substratos testados incluíram a vermiculita de granulometria fina, a moinha de carvão vegetal, o composto orgânico, a turfa, a terra de subsolo e o esterco bovino.

Este trabalho terá como objetivo mostrar soluções para o cultivo de mudas, tendo em vista a utilização de praticas e técnicas sustentáveis e econômicas, para a produção de mudas em larga escala, tomando por base a estrutura da Plantar que conta com um viveiro de mudas de eucalipto, que se situa na cidade de Teixeira de Freitas, Bahia.

MATERIAIS E MÉTODOS

O experimento será conduzido no viveiro de mudas possivelmente na empresa Plantar, mas em primeiro momento é necessário uma solicitação para que o grupo possa realizar sua pesquisa em loco.

Transporte e os materiais necessários para execução do projeto, nessa atividade o grupo deve contar com a