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Plantio convencional, mecanizado e inovação tecnológica de uso de mudas pré brotadas

Por:   •  4/5/2015  •  Abstract  •  11.033 Palavras (45 Páginas)  •  292 Visualizações

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Introdução  

O uso da gestão da qualidade foi uma das coisas que as agroindústrias vieram buscando e melhorando a ISO foi quem está por trás da gestão da qualidade quando alguém sabe que uma agroindústria tem selo ISO de qualidade já diz logo não sabem por quanto tempo, todos sabem que selo ISO não é tão difícil de alcançar o difícil é manter por vem auditorias externas que fiscalizam e vêm em cada ano verificar se funcionários estão em condições de trabalho. No entanto a gestão da qualidade não foi criada se para proteger o bem estar dos funcionários foi também criada com uma ferramenta de mecanização para ter um maior controle de tudo que se ocorre dentro de uma agroindústria. Quando se implanta a gestão de qualidade dentro de uma agroindústria e a própria sofre alterações por tem que disponibilizar treinamentos para seus funcionários que tem que se capacitar não podendo chegar a um funcionário sem treinamentos e dar a ele um softer ou aparelho eletrônico, por exemplo, ele não irá saber.

Executar e não irá dar produção não podendo exigir tanto é preciso ter conhecimento com aquilo que se trabalham quanto mais conhecimentos saber, sua ferramenta menor risco você correra e é isso que é gestão de qualidade. Estar sendo introduzido para corrigir erros para amenizar os custos e maximizar os lucros.

 O objetivo do nosso trabalho foi analisar formas de plantio buscando soluções mais lucrativas e menos maléficas ao meio ambiente e ao o solo responsável por tudo que se produz no país.  

Revisão bibliográfica

Desde os tempos de sua implantação no período colonial, a cultura da cana-de-açúcar adquiriu grande importância no Brasil, proporcionando manifestações significativas em vários setores, principalmente a economia e a utilização de mão-de-obra. Uma das etapas de produção que mais sofrem transformações é a da colheita, devido à soma das características aos quais são aplicadas, como a utilização de mão-de-obra intensiva e a queimada dos canaviais, sendo estas consideradas exploradoras pela sociedade, levando progressivamente ao declínio do meio ambiente e do ser humano. A gradual adequação das usinas sucroalcooleiras à legislação ambiental que estabelece prazo para o fim da queima da palha da cana nos principais Estados produtores do Brasil tem causado uma verdadeira revolução tecnológica no campo. Este intenso processo tem demandado as indústrias fabricantes de colhedoras de forma jamais vista e criado a necessidade de qualificação de grandes contingentes de mão-de-obra especializada para operar máquinas com elevado nível de tecnologia (Bittencourt, E. 2011). Esse sistema consiste na utilização de colhedoras mecânicas auto propelidas com a função de realizar o corte de cana, resultando em maior eficiência na colheita e menor uso do esforço físico do homem. Contudo, são observadas mudanças capazes de gerar alto impacto durante as operações, especialmente para as usinas de menor poder econômico, como o alto custo para manutenção de peças e equipamentos, uma propagação mais ampla de pragas e ervas daninha, a geração de uma maior concentração de folhas e palhas no solo devido ao corte, retendo o nível de umidade, além de provocar maior contaminação de microrganismos na matéria-prima (Plissaria et. al., 2009).

Mesmo com a apresentação de certas adversidades, a colheita mecanizada ainda se mantém como medida favorável à utilização, já que o sistema é reconhecido por estar mais atualizado com as novas tendências de mercado. O desempenho de uma colhedora chega a ter a capacidade de substituir vários homens, visando assim o redobramento da atenção durante a seleção e qualificação de operários e da frota para o transporte da cana. Segundo Alencar (2005), para que a colheita mecanizada seja um sucesso, é importante que a operação de colheita seja realizada sem que ocorram problemas que venham resultar em diminuição da produtividade agrícola. Considera-se que os maiores problemas que estão acontecendo atualmente são o pisoteio na linha de cana tanto na colheita manual como na mecanizada, e seus efeitos nas perdas usuais da produtividade de cana. Contudo, o acompanhamento de perdas na colheita mecanizada é fundamental, pois pode chegar a valores muito altos e resultar em perdas significativas de cana. Valores extremos de perdas de 10-15 toneladas/hectare podem ocorrer. Valores próximos de 3-4 toneladas por hectares são considerados aceitáveis (Sampaio et al., 2009).Estabelecimento de limites críticos para todos os PCC: Para os limites críticos quantitativos, tais como temperatura e análises laboratoriais, estabeleceu-se um controle estatístico de processo. Para os limites críticos qualitativos (aparência visual), foram definidas rotinas de inspeção com o uso de listas de verificação. Estabelecimento de sistema de monitoramento para todos os PCC: Para assegurar o atendimento aos limites críticos estabelecidos, a equipe APPCC designou os responsáveis para cada item de monitoramento. Estes responsáveis receberam treinamento específico referente aos novos padrões de monitoramento para todos os PCC. Além disso, os procedimentos operacionais foram revisados incluindo os novos padrões. Ações corretivas para todos os PCC: Nesta etapa, a equipe APPCC definiu uma rotina para assegurar que, quando houvesse desvio dos limites críticos, o PCC voltasse ao controle. Estas ações envolvem desde a parada do processo e disposição do produto, até procedimentos de recall com o objetivo de assegurar a integridade do consumidor final.

Procedimentos de verificação do sistema APPCC: Para constatar a efetividade do sistema APPCC, bem como a adequação dos limites críticos estabelecidos, foi elaborado um procedimento de verificação do sistema APPCC para disciplinar a verificação e análise de registros, incluindo aqueles referentes às ações corretivas e o monitoramento dos Pontos Críticos de Controle. Estabelecimento da documentação e registros: Todos os documentos e registros pertinentes ao sistema de gestão APPCC, tais como registros de monitoramento, ações corretivas, procedimentos de verificação, planos APPCC etc. foram integrados ao controle de documentos do sistema de gestão da qualidade, permitindo um controle efetivo e a manutenção dos registros de forma padronizada.

Embora ainda seja cedo para a organização demonstrar os benefícios quantitativos da implantação do sistema de gestão APPCC, visto que acetificação ocorreu aos aproximadamente cinco meses antes da realização deste estudo, é possível identificar algumas melhorias relacionadas ao desempenho dos processos, tais como a modernização de máquinas e equipamentos de medição e monitoramento. Além disso, o sistema possibilitou a sistematização das atividades e dos documentos relacionados às Boas Práticas de Fabricação. Outro fator a ser considerado, é que há uma expectativa de redução com gastos de recale perdas no processo. A política de segurança alimentar foi integrada à política da qualidade, reforçando o comprometimento com os requisitos do cliente e do produto em todos os níveis da organização. Para fomentar essa nova cultura, a empresa passou a incluir a nova política, juntamente com os princípios da gestão APPCC nas palestras de integração e nos treinamentos anuais.

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