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O Cotidiano Da Gestão Pública E Das Práricas Administrativas

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Por:   •  10/6/2014  •  4.804 Palavras (20 Páginas)  •  242 Visualizações

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CENTRO UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

PÓLO JUAZEIRO – BA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA

NOME – R.A.

NOME – R.A.

NOME – R.A.

NOME – R.A.

NOME – R.A.

O AVANÇO DA GESTÃO PÚBLICA E DAS PRÁTICAS DE GESTÃO NO COTIDIANO DAS EMPRESAS LIGADAS À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

JUAZEIRO

2014

NOME – R.A.

NOME – R.A.

NOME – R.A.

NOME – R.A.

NOME – R.A.

O AVANÇO DA GESTÃO PÚBLICA E DAS PRÁTICAS DE GESTÃO NO COTIDIANO DAS EMPRESAS LIGADAS À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

JUAZEIRO

2014

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................. 3

2 BUROCRACIA ATUAL.................................................................................... 4

3 TEORIA DO DENTE DE ENGRENAGEM.................................................... 7

4 PERFIL DO AGENTE PÚBLICO E SUAS CAPACITAÇÕES.................... 9

5 MODELO DE GESTÃO PÚBLICA NO BRASIL.......................................... 11

6 MODELO DE GESTÃO PÚBLICA NO MUNDO.......................................... 16

7 ADAPTAÇÃO DE UM MODELO DE GESTÃO PÚBLICA MUNDIAL NO BRASIL.........................................................................................................

18

8 CONCLUSÃO...................................................................................................... 19

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................. 20

1 INTRODUÇÃO

Ventos novos estão soprando pelo país. A evolução recente do processo político brasileiro, especialmente com os desdobramentos do quadro configurado pelo processo estável de crescimento econômico, potencializa a possibilidade que até pouco era um sonho de promover profundas transformações democráticas na administração pública brasileira. Efetivamente colocá-la a serviço do cidadão.

A morosidade, o formalismo, a ineficiência, a apatia, a complicação e até mesmo a insensibilidade política e social do aparato institucional constituem entraves ao dinamismo da sociedade e aos verdadeiros anseios da comunidade.

Modernizar a administração pública, portanto, representa um desafio essencial para os governantes, em quaisquer níveis. Sem a superação de tal desafio, será impossível pensar em descentralização administrativa, participação cidadã e consolidação de uma democracia econômica, objetivos que exigem um aparelho estatal leve, ágil, dinâmico e eficaz, a serviço real da população e dos interesses do Estado.

A administração pública não pode continuar tão divorciada desses avanços da administração profissionalizada hoje largamente disseminados por todo o País.

2 BUROCRACIA ATUAL

Acepção da palavra burocracia corresponde ao seu uso vulgar e popular que evoca a lentidão, o peso, a rotina, a complicação dos procedimentos, a inadaptação dos organismos burocráticos, às exigências que deveriam satisfazer, e as consequentes frustrações nas pessoas que os compõem, e em quem deve utilizar seus serviços.

Esta acepção difundiu-se de tal forma, que qualquer passo ou procedimento exigido a alguém, sem que para esta pessoa fique clara a sua razão, é imediatamente chamado de burocrático. Nesta acepção fica um pouco mais clara a predominância da burocracia pública sobre a privada, pois, quando se fala de proliferação de procedimentos burocráticos no seio das grandes empresas modernas, em geral refere-se à tradição das burocracias de Estado e aos protestos que suscitam.

Em resumo, o comportamento burocrático faria disfuncionar à burocracia tornando-a lenta em seus procedimentos, excessivamente formal, resistente às mudanças e hostil ao seu público e aos governantes eleitos. O exagerado apego às normas distanciaria o comportamento burocrático dos fins organizacionais trazendo, por fim, a ineficiência.

A partir do tipo ideal de burocracia proposto por Weber, centrada na ideia de racionalidade, da qual deriva o que Mouzelis chama de aspectos empíricos do modelo, chegamos às disfunções de Merton, dadas a partir de problemas relativos ao comportamento do burocrata. O comportamento disfuncional e suas consequências constituem de plano uma imagem correspondente à acepção vulgar ou popular de burocracia na classificação de Crozier.

De um lado, a disfunção burocrática contrapõe algumas das características empíricas do tipo ideal ao seu conceito central de racionalidade, dando o ponto de partida — pelo menos do ponto de vista teórico — a toda uma literatura aqui nomeada de Comportamento Organizacional, cuja preocupação tem sido a de procurar os melhores meios de adequar comportamentos a objetivos organizacionais.

Tal literatura, além de não absorver em seus pressupostos o conceito de burocracia-dominação,

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