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O Estudo Na Vida Acadêmica

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Por:   •  12/1/2014  •  1.365 Palavras (6 Páginas)  •  389 Visualizações

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Inegavelmente o trabalho feito por Gian Márcio de Oliveira, Ana Cristina Araújo e José Mancinelli L. do Nascimento, nos trás um quadro com pintura forte e realista de todo um complexo de situações personalíssimas algumas e genéricas ambientais outras para que haja, por parte do estudante da vida acadêmica, um bom êxito em seu desiderato.

Citar ou registrar cinco ideias principais do texto para correlacioná-las com situações práticas conhecidas ou vivenciadas, no caso vivenciado de administração escolar, realmente não é uma tarefa estanque, tarefa que possamos chamar de absolutamente definida e correta. Depende, e muito, dos aspectos individual de casa partícipe, de aspectos profissionais que levem o aqui aluno a interpretar este ou aquele item como mais importante.

Segundo nossa ótica e de acordo com as peculiaridades das atividades administrativas escolares que executamos, nos cabe apontar como ideias principais do texto:

1) A concentração – Seja na qualidade de aluno em escola formal, seja na qualidade de trabalhador em qualquer ramo de atividade, reputamos que é indispensável um total concentração na tarefa a que se propõe executar. O acadêmico não pode assimilar o que pretende desenvolver culturalmente, caso não tenha total concentração em sua atividade. Assim acontece com o condutor de veículo motorizado, com o médico cirurgião, com a costureira, enfim, com todas as atividades humanas. Sem concentração não é possível haver uma boa assimilação ou um perfeito desempenho da tarefa a que se propõe. Não posso tendo a responsabilidade de administrar ou coordenar uma escola, o fazer sem que haja absoluta concentração em todas as atividades inerentes à função.

2) A importância do ambiente de trabalho – É inconteste que o ambiente de estudo, o ambiente de trabalho, tem uma influência muito grande sobre o resultado almejado. Existe, de um modo geral, um completa dissonância entre o ambiente de estudo e a finalidade a que se propõe o aluno. É difícil, no mundo moderno, quer nos centros educacionais, quer no recesso de seus lares, que os alunos encontrem tranquilidade sonora, tranquilidade visual e ambiental para uma perfeita concentração como estudante. Nossos ambientes de trabalho, nossas escolas, citando caso concreto e vivenciado são localizadas em condições de absorver todos os barulhos, todos os percalços urbanos, todos os disseminadores sonoros que, sem sombra de menor dúvida, retiram dos estudantes, dos administradores e até mesmo dos professores a tranquilidade indispensável;

3) Análise crítica ou resumo – Nenhuma atividade educacional, nenhum aprendizado escolar será capaz de obter resultado satisfatório caso não haja uma, diríamos pré-análise e crítica do que se propõe o aluno. Em nosso caso a administração escolar. O cognominado plano de trabalho, plano de estudo, dará ao profissional, ao estudante, as normas a serem seguidas, a sucessão de atividades uma em sequência à outra, para que possa atingir seu objetivo. Não podemos colocar um telhado numa casa sem antes levantarmos as paredes. Da mesma forma é impossível entender o resultado final de uma equação caso não saibamos os elementos que a compuseram;

4) A influência de uma boa leitura – Seja uma leitura seletiva, seja leitura analítica ou sintópica , acadêmico, como todos os estudantes e diríamos mais, todos os seres humanos em atividade, não podem desejar ter êxito em suas atividades de desenvolvimento cultural caso não faça uso de leituras as mais variadas. Em tempos idos os estudantes desde a mais tenra idade eram “obrigados” na escola à leitura de livros os mais diversos, criando no ser em formação o hábito salutar da leitura. Hoje, com a evolução tecnológica e o advento e massificação de programas televisionados e jogos os mais diversos, lamentavelmente está havendo uma distanciação dos estudantes, de todos os níveis, e a leitura. Quem não lê não escreve, quem não lê não conversa, quem não lê é um eterno alienado cultural;

5) Hábitos ou normas de estudo – Em nossos dias está muito disseminado a famosa “decoreba” em prejuízo ao aprendizado propriamente dito. Sem medo de errar dizemos que existe em nossos dias, por força de elementos os mais diversos, seja de origem social, econômica, familiar, religiosa ou politiqueira, uma preocupação cada dia maior com o quantitativo escolar em detrimento do qualitativo. Os próprios organismos públicos são os primeiros a exigir, de um modo geral, uma grande quantidade de alunos concluindo seus cursos, saindo das escolas, dando vagas para outros, mesmo que não tenham condições culturais para galgar outro nível educacional. Criam-se quotas estudantis mas não se premiam os alunos que se destacam, apesar da babel que é o ensino brasileiro em nossos dias. Em nossa atividade de administradora/coordenadora educacional sofremos com a falta de qualificação de professores, técnicos, pessoal de apoio e, principalmente, com a nefasta influência politiqueira na administração escolar.

PESQUISA QUANTITATIVA E QUALITATIVA

Na escolha do tema do trabalho a ser desenvolvido, sabe-se que seu foco de estudo, seu objeto de análise, partirá, necessariamente, de um problema. Imaginemos que você decida compreender o fenômeno da falta de interesse dos alunos em relação a uma determinada disciplina. Obviamente que você terá de escolher qual será o método que utilizará para checar as causas envolvidas nessa problemática. Afirma-se, dessa forma, que, dependendo da abordagem do problema, a pesquisa

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