O IMPACTO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO PROCESSO DE GESTÃO COMERCIAL REGIONAL
Trabalho Escolar: O IMPACTO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO PROCESSO DE GESTÃO COMERCIAL REGIONAL. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: FRMACEDO • 25/10/2013 • 8.242 Palavras (33 Páginas) • 586 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 04
2 REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA 05
2.1. A INFORMAÇÃO 06
2.2. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 12
2.2.1. Sistemas de Informações Gerenciais (SIG’s ou MIS – Management Information Systems) 15
2.2.2. Sistemas de Apoio à Decisão (SAD’s ou DSS – Decision Support Systems) 16
2.2.3. Abordagem Sistêmica de um Sistema de Informação 17
2.3. GESTÃO COMERCIAL 19
2.4. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO 21
2.4.1. Sistema de Nível de Gestão 23
2.5. O IMPACTO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO PROCESSO DE GESTÃO COMERCIAL REGIONAL 24
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 30
REFERÊNCIAS 31
1 INTRODUÇÃO
A informação é, hoje em dia, um dos motores da atividade humana. De fato, independentemente do tamanho, natureza ou mesmo atividade de uma organização, a verdade é que esta precisa de informação para poder executar e prosseguir a sua missão e cumprir os objetivos a que se propõe.
Numa sociedade que cada vez mais privilegia a informação como uma das suas preocupações mais dominantes, a necessidade de existir numa organização a infraestrutura adequada para a sua recolha, armazenamento, processamento, representação e distribuição faz com que uma parcela apreciável do esforço da organização seja tomada por estas preocupações.
Qualquer organização moderna recorre às Tecnologias de Informação e Comunicação como forma de garantir a função dos sistemas de informação enquanto infraestrutura de suporte ao fluxo de informação na organização.
Desta forma, torna-se necessário conhecer os conceitos essenciais sobre os Sistemas de Informação e as suas aplicações. Neste trabalho será explanado sobre o impacto dos sistemas de informação no processe de gestão comercial regional.
2 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
A existência de Sistemas de Informação não é contemporânea dos computadores. De fato, verifica-se que mesmo muito antes de estes existirem, os seres humanos organizavam as suas atividades e recorriam a diferentes tipos de estratégias de forma a suportarem as suas necessidades de informação para apoio à tomada de decisão.
De um modo mais geral, o ser humano, enquanto indivíduo consome informação para tomar decisões e, desta forma concretizar em ação as suas intenções. Mesmo quando comunica com outros indivíduos, essa comunicação é realizada por troca de informação, resultando deste processo mais informação. Atualmente, o computador é uma das tecnologias mais populares e eficazes que o indivíduo tem ao seu dispor para lidar com a informação.
Do mesmo modo que a informação para o indivíduo lhe traz vantagens, para as organizações, essas vantagens são ainda mais evidentes, pois a sua complexidade implica a coordenação e interação de um conjunto de indivíduos e a resposta a solicitações que lhes são exteriores, com a exigência de padrões de qualidade cada vez mais elevados.
Para o efeito, recorre-se ao uso de sistemas de informação baseados em computador que proporcionam atualmente os meios mais adequados, embora não exclusivos, para suporte à tomada de decisão e à ação, nas organizações.
O computador introduz um novo elemento na relação crítica do indivíduo com a informação. Constitui-se assim como um dispositivo de mediação de comunicação à qual o indivíduo recorre para lidar com a informação quer para seu próprio uso, quer para interagir com outros indivíduos, estendendo a sua capacidade de potenciar a informação e separando claramente os planos abstrato e subjetivo, normalmente associados a este recurso, da sua manifestação e registro em computador, o que permite uma maior tangibilidade e maior facilidade de utilização.
Obviamente que existem outras tecnologias de suporte à informação, como é o caso do papel, mas nenhuma com tão óbvio potencial como o agora demonstrado pelo computador. É precisamente este potencial que está a transformar também as organizações e a forma como estas lidam com a informação.
A possibilidade de acesso à informação significa, para o indivíduo, a possibilidade de melhores meios de atualização e desenvolvimento das suas capacidades, o acesso ao conhecimento e a experiências de terceiros ou apenas a resolução de problemas e necessidade que se lhe coloca.
Também no caso das organizações, é igualmente necessário o recurso à informação. Existem mesmo muitas atividades cujo objetivo principal é a manipulação de informação, como são os casos de organizações como os Bancos, a Bolsa de Valores e de atividades como as associadas à reserva de bilhetes de avião e de alojamento turístico.
É mesmo possível afirmar que um dos fatores determinantes para o correto funcionamento de uma organização é a forma como esta trata a informação. A crescente dependência das organizações em relação aos meios que utilizam para lidar com a informação, aliada ao crescente aumento do fluxo de informação, justifica o estudo dos Sistemas de Informação e do que se entende por informação em particular.
2.1. A INFORMAÇÃO
A informação não são apenas fatos e números, tabelas e instruções. É possível distinguir entre informação que pode ser medida, verificável (denominada por hard information), daquela que é relativa, afetada por um ponto de vista ou perspectiva (denominada por soft information). Claramente, no primeiro caso – hard – é objetiva e constituem seus exemplos, o preço de determinado produto e uma listagem de tempos gastos em determinada atividade. No segundo – soft –, impera a subjetividade e são exemplos os valores atribuídos à informação e a sua relevância num determinado contexto.
A definição do que é a informação é um desafio em si. Diferentes autores tomam definições alternativas e, muitas vezes, em função da perspectiva de como estudam os Sistemas de Informação. Considerem-se as seguintes definições:
• Informação: análise de dados;
• Informação:
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