O MONGE E O EXECUTIVO
Trabalho Universitário: O MONGE E O EXECUTIVO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: L1ais • 15/10/2014 • 925 Palavras (4 Páginas) • 325 Visualizações
O livro narra a história de John Daily, um homem de negócios bem-sucedido e que de repente percebe, que está fracassando como chefe, marido e pai. A narrativa acontece em torno de sua tentativa desesperada de retomar o comando da situação e da busca de um novo sentido para sua vida. Após uma conversa com o pastor a pedido de sua esposa ele decide ir a um retiro espiritual de sete dias, conduzido pelo frade Leonard Hoffman conhecido no mosteiro como Irmão Simeão.
O monge Simeão era um dos maiores especialistas em liderança dos Estados Unidos, e um excelente empresário que abandonou sua brilhante carreira para se dedicar a sua vida espiritual tornando-se monge.
O assunto do retiro era voltado à essência da liderança, participando dele John e outras cinco pessoas também líderes em suas funções, sendo ministrado em aulas diárias por Simeão com o intuito de auxiliar o grupo a assentar as ideias e descobrir as causas das dificuldades em desempenhar seus papéis.
O personagem do frade procura deixar claro que liderança e gerência são coisas diferentes. Enquanto gerência costuma funcionar somente num certo período de tempo e define-se como gerenciar coisas e não pessoas, liderança é equivalente a influenciar pessoas a trabalhar entusiasmadas para um objetivo comum sendo que esta é a longo prazo, estimando um resultado final satisfatório a todos os envolvidos, chefe, empregado, empresa e cliente.
Seguindo esse contexto, relata-se que é preciso compreender poder e autoridade, explicitando que poder é uma faculdade de forçar as pessoas a fazer a vontade de outrem mesmo elas preferindo não a fazer, e já autoridade como uma habilidade de levar as pessoas a fazer espontaneamente a vontade do outro por causa de sua influência pessoal.
O autor destaca que a chave para a boa liderança é executar as tarefas à medida que se constroem os relacionamentos, pois não há liderança sem eles e para que isso de fato aconteça um líder deve ser parceiro, honesto, comprometido, ter respeito, pedir ajuda quando achar necessário e acima de tudo transmitir confiança, ela é a cola dos relacionamentos.
No que se diz respeito à arte de ouvir é abordado a importância de ser um bom ouvinte, mostrando que interromper as pessoas no meio de uma frase é enviar mensagens negativas e desrespeitosas o que deixa claro que a mente está ocupada com a resposta e chamando atenção para o fato de que se não se ouve não valoriza-se a opinião alheia.
Através de Simeão o autor ressalta que os melhores sentimentos da vida, como a alegria, são totalmente gratuitos e que os bens materiais nem sempre vem acompanhados de felicidade.
No segundo capítulo, James Hunter fala sobre o que são paradigmas demonstrando a necessidade de desafiá-los. Exemplificando a pirâmide da Administração que precisa ser modificada para a melhora no sistema de liderança, visando remover obstáculos, destacando que o cliente é o foco e deve ser o mais satisfeito, pois é através dele que a empresa terá sucesso, logo, o patrão ficará feliz com o desempenho de seus subordinados.
O autor abre uma discussão a respeito das necessidades e vontades citando a hierarquia das necessidades humanas, ou seja, a pirâmide de Maslow, afirmando que o líder deve identificá-las e satisfazê-las até certo ponto, percebendo as diferenças entre elas.
Segundo ele um líder deve servir e dá o exemplo de Jesus Cristo que mesmo sem ter poder influenciou e influencia
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