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O MONGE E O EXECUTIVO

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Por:   •  15/10/2014  •  1.230 Palavras (5 Páginas)  •  332 Visualizações

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O MONGE E O EXECUTIVO.

1. DESCRIÇÃO:

O livro “O MONGE E O EXECUTIVO” conta a história de John Daily, um executivo bem-sucedido que era formado em Administração de Empresas e era gerente geral de uma grande fábrica. John é casado com Rachel, eles se conhecem desde a faculdade, e possuem dois filhos, John Jr. (que era adotado, pois Rachel enfrentou por anos a infertilidade) e Sara (que nasceu por um milagre). Ele também era treinador de um time da Pequena Liga de Beisebol. Enfim, ele possuía um vida estável, e já teria conseguido tudo o que queria na vida.

Mas nem tudo é como parece, haviam certos desequilíbrios ocorrendo na vida de John. Seu emprego estava sendo afetado por funcionários que estavam exigindo serem representados por um sindicato, o que ia totalmente contra o seu gosto, e ele estava recebendo reclamações e conselhos sobre o seu modo de gerenciamento, incluindo de seus superiores. Como pai, estava tendo sérios conflitos com seu filho mais velho e sua relação cm sua filha mais nova que sempre foi de muito afeto, estava cada vez mais distante. Sua esposa vinha se queixando que suas necessidades não estavam sendo mais supridas. Em seu time de Beisebol, mesmo havendo muitas vitórias, muitos pais estavam alegando que seus filhos não se divertiam mais ao jogar, e outros até transferiram suas crianças.

Um fato sempre chamou muito a atenção de John em sua vida. O nome Simeão. Era como se o nome Simeão o perseguisse. Em seu batizado, em sua crisma, e na sua cerimônia de casamento, essa figura bíblica apareceu em trachos da bíblia usados pelos pastores. E por último, há vinte e cinco anos, John tem tido um sonho recorrente, onde um velho diz para ele achar Simeão e escutá-lo. Para John, isso tudo era coincidência, para sua mulher, não era apenas isso.

E, voltando ao início dessa crise que se instalava na vida do executivo, Rachel sugeriu ao marido que procurasse o pastor da igreja deles, e este indicou o mosteiro João da Cruz. John soube que um grande executivo bastante conhecido em sua área estava neste mosteiro, e ficou mais entusiasmado com a ideia. Logo que chegou ao mosteiro, descobriu que quem iria auxiliá-lo nesta semana que passaria no mosteiro seria o Irmão Simeão, ficando bastante perturbado, ele achou que finalmente iria encontrar as respostas que tanto buscava.

John conviveu nessa semana que passou no mosteiro com mais cinco pessoas; Lee, um pregador; Greg, um jovem sargento do exército; Teresa, uma diretora de escola pública; Chris, treinadora de um time de basquete; e Kim, uma enfermeira.

Estudaram sobre liderança, e seu conceito mais profundo, revisam o modo de cada um liderar e verificam o que estavam fazendo de errado esse tempo todo. E, como Len Hoffman (Irmão Simeão) possui uma grande experiência e sabedoria acaba mostrando aos seus alunos que o Líder ideal é aquele que se dá por completo ao grupo o qual lidera, e não somente aquele que dá ordens e busca o alcançe de seus objetivos.

O problema principal do caso é a dificuldade de John Daily em dirigir, seu modo de liderar é muito “fechado”, autocrático e focado em resultados. Mesmo em sua família, ele é muito impessoal, não está mais lidando com os sentimentos de seus familiares. Ele não se importa muito com os seres humanos com quem ele está lidando, e sim com o que aquela pessoa irá produzir.

2. IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO LIVRO:

O que John Daily deveria fazer para conseguir reverter esse quadro de mal relacionamento com as pessoas que o cercam seria mudar o seu modo de avaliação de situações, ou seja, levar em consideração as emoções e sentimentos das pessoas. Tanto em sua família, quanto em seu trabalho e em seu time também.Sua relação com seus filhos já estava desgastada, devido também a sua falta de comunicação, todo o mal comportamento que seu filho mais velho estava apresentando, é fruto de necessidade de atenção. Sua filha, por ser mulher, e sentir as emoções de forma mais forte, também já estava se distanciando do pai. E sua esposa, que via seu marido se preocupar com tudo da maneira que John estava se preocupando, e com um péssimo relacionamento com as pessoas do modo que ele estava, se preocupava e também não recebia a atenção e o afeto que lhe era merecido.

“As mulheres expressam mais suas emoções do que os homens e experimentam as emoções mais intensamente que eles.” (ROBBINS,2002)

Em seu serviço, sua forma de liderança é autocrática, ou

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