O Marketing Digital
Por: afrodite • 9/10/2019 • Trabalho acadêmico • 3.633 Palavras (15 Páginas) • 173 Visualizações
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Sumário
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 12
4 CONCLUSÃO 14
5 REFERÊNCIAS 15
- INTRODUÇÃO
O presente trabalha, relata o caso da empresa “Bonitta”, uma tradicional marca do setor calçadista, que compõe o conjunto de empresas que atua no Rio Grande do Sul. A mesma encontra-se no mercado há 30 anos e atende principalmente a linha de calçados femininos no mercado brasileiro. Com o passar do tempo a empresa vem enfrentando dificuldades em função de fatores internos e externos.
Diante desse contexto, os gestores da empresa “Bonitta” contrataram uma consultoria empresarial com o intuito de alavancar a sua empresa, evitando que o pior venha acontecer.
Ao longo do trabalho serão apresentados conceitos importantes, como desenvolver uma boa gestão de projetos, com bom planejamento, inovação com relação aos produtos, gestão de custos, informações gerenciais e modificações no RH, tudo isso para que empresa “Bonitta” possa se tornar saudável novamente, com maior eficiência e competitividade no mercado.
- DESENVOLVIMENTO
- – GESTÃO DE PROJETOS
Para que e empresa “Bonitta” volte a ser competitiva no mercado, as ferramentas descritas abaixo serão desenvolvidas:
- Gestão de projeto: é um esforço para atingir um objetivo específico;
- Inovação de produtos: é a exploração com processo de novas idéias (inovações tecnológicas);
- Redimensionamento através da gestão de custo: descreve o uso dos recursos necessários para o desenvolvimento dos trabalhos previstos na fase do planejamento;
- Sistema de informações gerenciais: são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficiência a organização;
- Melhorias no RH: contribui cada vez mais para otimização dos resultados da empresa.
Portanto, o primeiro passo para que a empresa volte a atuar no mercado, é desenvolver um planejamento de organização, para isso, foi elaborado a Matriz RACI (responsável, autoridade, o consultado e o informado), que tem como objetivo, gerir melhor determinadas atividades. Seu papel é descrever as responsabilidades daqueles que participam do projeto, resultado organizacional do desenvolvimento do plano de gestão de pessoas e deve conter: papel, autoridade, responsabilidades e competência, para cada área do planejamento. (Tabela 2.1 em exemplos de elementos de apoio ao texto).
- – MICROECONOMIA
A estrutura de mercado da empresa é a concorrência perfeita, pois o mesmo é composto por um grande número de ofertantes e compradores (chamado de mercado atomizado). Nenhuma firma, isoladamente, tem poder para sozinha determinar preço das mercadorias, ou seja, as empresas e os compradores em conjunto, são os que determinam no ambiente de mercado a quantidade e o preço dos bens a serem praticados por todos os agentes. Dessa forma as firmas que compõem um mercado de concorrência perfeita são: pricetakes ou tomadores de preços (copiar o preço de equilíbrio de mercado), ou seja, eles precisam sempre estar de olho no preço de seus concorrentes, afim de sempre poder concorrer com os mesmos e assim gerir os seus custos, buscando sempre os reduzir.
De acordo com o gráfico (Gráfico 2.2 em exemplos de elementos de apoio ao texto), a empresa “Bonitta” não se encontra no ponto de equilíbrio adequado. Para que a mesma possa atingir o ponto de equilíbrio exato e possa obter lucro, deverá elevar o valor em R$ 10,00, já que sua capacidade de produção foi elevada ao máximo, praticando um novo preço, ou seja, R$ 90,00. Neste caso, a empresa não pode trabalhar com a aquisição de que, quanto menor o preço maior a demanda, pois sua capacidade de produção não pode ser elevada.
- – COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
O conceito de QVT (Qualidade de Vida no Trabalho) surgiu na década de 1950 em Londres, quando Eric Trist e colaboradores desenvolveram uma série de estudos que deram ênfase na satisfação do funcionário no âmbito do trabalho.
Todas as teorias se unificam em dizer que a QVT busca melhorar a situação de trabalho, visando reformular o desenho dos cargos, sendo estes mais produtivos e mais satisfatórios para os ocupantes do cargo, de tal modo como expressado por França: “Qualidade de vida no trabalho (QVT) é o conjunto das ações de uma empresa que envolve a implantação de melhorias e inovações gerenciais e tecnológicas no ambiente de trabalho. A construção da qualidade de vida no trabalho ocorre a partir do momento em que se olha a empresa e as pessoas como um todo, o que chamamos de enfoque biopsicossocial. O posicionamento biopsicossocial representa o fator diferencial para a realização de diagnóstico, campanhas, criação de serviços e implantação de projetos voltados para a preservação e desenvolvimento das pessoas, durante o trabalho na empresa.
Observa-se que a definição de QVT é ampla e envolve fatores pessoais como: necessidades, expectativas, crenças e valores do trabalhador; e fatores situacionais como: tecnologia, sistema de recompensa, ambiente de trabalho e estado geral da economia. Além destes fatores, com os quais a QVT está ligada, ela está intrinsecamente relacionada à satisfação das necessidades dos funcionários, ao seu desempenho e ao desenvolvimento organizacional.
Segundo o autor Walton (1973), QVT está estreitamente relacionado à satisfação dos funcionários quanto à sua capacidade produtiva em um ambiente organizacional seguro, de respeito mútuo, com oportunidades de aprendizagem e com condições adequadas para o desempenho de suas funções. O modelo apresentado por Walton (1973) é divido em oito dimensões de QVT e cada uma delas com suas respectivas variáveis, as quais permitem analisar suas principais características. Por se tratar de um modelo de caráter quantitativo quanto qualitativo na área da qualidade de vida no trabalho os critérios que o compõem não são dispostos em uma ordem de prioridade, podendo ser enumerados de maneira distinta, assumindo outras importâncias de acordo com a realidade de cada organização, sendo elas:
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