O Monge E O Executivo
Artigo: O Monge E O Executivo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: luxel • 28/9/2014 • 505 Palavras (3 Páginas) • 300 Visualizações
O Monge e o Executivo - uma história sobre a essência da Liderança.
Autor: James C. Hunter
RESUMO:
O Monge e o Executivo é um livro escrito por James C. Hunter sobre a liderança, algumas vezes citada pelo autor como “liderança servidora ou a verdadeira liderança”, uma concepção de liderança que se tem popularizado recentemente em empresas e organizações, embora, segundo o relato, exista desde tempos remotos.
A obra relata o encontro-retiro, durante uma semana, de líderes de diversos setores sociais num mosteiro ao norte de Michigan, com a finalidade de aprender a essência da verdadeira liderança.
O relato inicia com John Daily, um personagem fictício a representar um homem bem-sucedido, gerente-geral de uma importante indústria de vidro plano que conta com mais de quinhentos funcionários e mais de cem milhões de dólares em vendas anuais.
John é casado, há dezoito anos, com Rachel, psicóloga, que lutara contra a infertilidade durante vários anos. Adotam um menino a quem chamam John. Passam-se dois anos e, inesperadamente, sua esposa engravida e nasce Sara.
A família aparenta estar equilibrada em todos os sentidos, mas as coisas não eram exatamente como pareciam ser. Em seu trabalho, também encontrava problemas, estava passando por um momento difícil. Rachel sugere que ele se afaste durante alguns dias para refletir e colocar ordem nas coisas. Até que um pastor recomenda-lhe um retiro num mosteiro cristão, chamado João da Cruz, localizado perto de um lago, em Michigan, que abrigava de trinta a quarenta frades. Um deles era Leonard Hoffman, famoso empresário norte-americano que abandonara o mundo dos negócios para se tornar monge, em busca de um novo sentido para sua vida, fato que chama muita atenção de John. Ele decide aceitar a sugestão do pastor e de sua esposa.
Ao chegar ao local, John Daily informa-se das regras locais para os sete dias de permanência. Lembra-se de perguntar por Leonard Hoffman, quer conhecê-lo, conversar sobre vários assuntos. Descobre que, ali, Hoffman tem um nome diferente: Simeão, nome que o tem acompanhado, aparentemente por estranha coincidência durante toda a sua vida.
Nas palestras, Simeão apresenta-se ao grupo e começa a dizer sobre os princípios de liderança, bem assim a sua distinção com autoridade e poder. Realça a importância de bem conjugar a realização duma tarefa com a construção saudável de relacionamentos. Enfatiza os paradigmas e mostra a importância de se os desafiar continuamente, em relação a si, aos demais, ao mundo. Ensina sobre o amor, para com as pessoas e as coisas. A paciência mostra autocontrole em face da adversidade. Após todas as palestras, John percebe o quanto haveria de mudar pelas informações que recebera e mostra expectativa de aplicar os princípios ao voltar para casa.
No relato, um dos integrantes do grupo faz o papel de “o do contra”, o que faz o leitor perceber como lidar com uma pessoa que não concorda com tudo, como buscar e possibilitar o equilíbrio. Enfim, salienta-se a importância do relacionamento humano para a construção de uma ambiente saudável. Defende-se que a base da liderança não é o poder e sim a autoridade conquistada com amor.
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