O Nome Da Morte
Artigo: O Nome Da Morte. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: sarmuno • 22/5/2014 • 674 Palavras (3 Páginas) • 407 Visualizações
Faculdade Salgado de Oliveira – Universo
Livro:
O Nome da Morte
Integrantes:
Brenda Oliveira de Mora –
Marcela Spinola –
Valeria Gontijo –
Matéria:
Criminologia
Professora:
Liciane
Belo Horizonte
23 Outubro 2013
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Klester Cavalcant
Em quase quinze anos de profissão, o jornalista recifense Klester Cavalcanti, já
trabalhou em algumas das maiores publicações do país, foi correspondente da revista
Veja na Amazônia e produziu reportagens de repercussão mundial. Atualmente editor
da revista VIP, já recebeu prêmios de relevância internacional, como o de Melhor
Reportagem Ambiental da América do Sul, conferido pela agência de notícias Reuters e
pela IUCN (União Mundial para a Natureza), e foi finalista do Natali Prize, o mais
importante prêmio de Jornalismo de Direitos Humanos do mundo, promovido pela
União Européia e pela Federação Internacional dos Jornalistas. O "Nome da Morte"
(2006 - Planeta)é o terceiro livro do jornalista, que também é autor de Direto da Selva,
em que narra as histórias que viveu no período em que trabalhou na
Amazônia, e Viúvas
da Terra, sobre o assassinato de trabalhadores rurais no Brasil. Também publicado pela
editora Planeta, Viúvas da Terra(2005) recebeu, em 2005, o Prêmio Jabuti de Literatura,
na categoria Livro-reportagem.
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O Nome da Morte
O livro o nome da morte nós relata a historia de Júlio Santana, um matador de aluguel
que pela primeira vez mostra seu rosto e conta com detalhes sua vida. Júlio era um
jovem menino que tinha uma vida pacata normal no Maranhão, morava com seus pais e
irmãos em uma casa simples e tinha uma vida feliz, normal como todos do mesmo lugar
sem muitos luxos, porem viviam felizes. Júlio Santana tinha uma grande amizade com
seu Tio Cícero, a qual lhe conta seus segredos, sonhos e planos, seu tio que si
apresentava como policial militar aparentava vida boa, e que naquela época era difícil
de si ter. Júlio começa sua profissão de matador de aluguel aos 17 anos, para fazer um
favor ao seu tio que qual estava doente e não poderia fazer o serviço a qual foi pago,
porem Júlio não espera que sua vida de matador começava
naquele certo momento, dai
por diante foram 500 vítimas registradas num caderninho com a capa do Pato Donald,
após depois de 35 anos de ofício. Sem compaixão ou ódio Júlio relata ao escritor
Kléster Cavalcanti como foi sua
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