O PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO E DO MATERIAL DIDÁTICO
Por: ivamartins • 21/8/2021 • Trabalho acadêmico • 3.135 Palavras (13 Páginas) • 155 Visualizações
PROGRAMA FORMAÇÃO PELA ESCOLA
Cleodite de Fatima Anacleto.
Ivani Martins França
Tais Fernanda Bianchetti.
PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO E DO MATERIAL DIDÁTICO.
Tutor, Elizangela Calegari.
São Lourenço do Oeste, SC.
2021.
PROGRAMA FORMAÇÃO PELA ESCOLA
Cleodite de Fatima Anacleto.
Ivani Franca.
Tais Fernanda Bianchetti.
PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO E DO MATERIAL DIDÁTICO.
Trabalho final de conclusão do Curso PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO E DO MATERIAL DIDÁTICO.
Tutor, Elizangela Calegari.
São Lourenço do Oeste, SC.
2021.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................4
DESENVOLVIMENTO.................................................................................5
CONCLUSÃO..............................................................................................9
REFERÊNCIAS...........................................................................................10
INTRODUÇÃO
É de fundamental importância que nós enquanto sociedade, tenhamos conhecimento sobre os programas destinados pelo governo, o programa do livro didático a cada ano que passa vem se aperfeiçoando e aumentando a sua contribuição para a melhor qualidade, desempenho e o incentivo a leitura propiciando assim alunos mais preparados e desenvolvidos.
Sobre o programa nacional do Livro didático (PNLD) podemos garantir que é uma das mais importantes politicas publicas executadas pelo FNDE. As escolas são atendidas pelo PNLD e recebem livros didáticos, dicionários e outros materiais de apoio às práticas educativas. Além disso, como principal objetivo, é de subsidiar o trabalho pedagógico dos professores dando a eles um norte para seu trabalho e por meio da distribuição de coleções de livros didáticos aos alunos da educação básica.
Contudo o atendimento é efetuado aos alunos matriculados na rede publica de educação básica desde que a escola tenha aderido oficialmente ao PNLD e precisa estar cadastrada e em dia com todas as informações sobre o censo escolar.
Este trabalho foi desenvolvido através de consultas na internet, e com material didático proporcionado pelo curso, relacionados a dinâmica da escolha dos livros didáticos nas escolas, destacando os pontos positivos e negativos do programa.
Este programa contribui para a democratização do acesso as fontes de informação e cultura, também para formação da leitura, estimulando a melhoria da qualidade da educação. A parceria com o professor nesse processo é fundamental, pois se torna peça imprescindível e relevante. A escolha destes livros didáticos é sempre acompanhada por profissionais professores de acordo com o PPP de cada escola visando sempre melhorias e qualidade de ensino.
DESENVOLVIMENTO
O livro didático sempre foi uma ferramenta imprescindível para o processo educacional tonando-se peça fundamental para construção de competências e saberes por tanto, o apoio mais utilizado pelo professor e usado como norteador na sala de aula. Contudo o uso desse material didático além de dar suporte ao professor para embasar o conteúdo a ser ensinado é fundamental para despertar ao aluno o interesse em buscar mais conhecimento. Sendo assim não apenas o livro didático se faz importante, mas também paradidáticos imprescindíveis para a formação.
Portanto o livro didático é um material de cunho pedagógico assim como outros instrumentos escolares, como por exemplo, quadro, livros literários e projetor, que são considerados básicos e centrais para a prática docente.
Todavia o material didático é, uma fonte de informações para os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem e muito útil tanto ao auxiliar o professor no exercício de sua profissão quanto na aquisição de conhecimentos para com os alunos.
Têm-se registros do uso de livros didáticos no Brasil no período imperial desde 1820, quando foram instaladas as primeiras escolas públicas no país. Nessa década se iniciou também a produção de manuais editados nas gráficas brasileiras, ocorrendo a maturidade de sua produção entre os anos de 1860 e 1880. Esta fase no período imperial representa a fundação das primeiras escolas públicas do país. O livro didático ganhou maior força a partir de 1838, com a criação do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro a qual neste período privilegiava a elite, sendo a Europa a referência de cultura para esse extrato social, especificamente a sociedade francesa, assim, era frequente os livros didáticos aqui utilizados serem importados da França. Além disso ainda a imprensa brasileira não oferecia ainda boas condições para a produção e publicação de livros didáticos no século XIX.
A distribuição do livro didático no Brasil iniciou-se no ano de 1929, quando o Instituto Nacional do Livro, o INL, foi criado com fins de produção editorial de materiais didáticos. Em 1976 a execução dos processos do livro didático, ficou nas mãos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Em 1985, o PNLD foi criado, trazendo algumas inovações para a produção e distribuição de materiais. A avaliação pedagógica dos livros e a escolha realizada pelo docente são mudanças promovidas pelo programa. Além disso, a aquisição de livros passou a ser feita integralmente com recursos do governo federal. O programa passou a abranger todo o território nacional a partir do final do século XX, em 1997.
“O livro didático constitui um elo importante na corrente do discurso da competência: o lugar do saber definido, pronto, acabado, correto e, dessa forma, fonte única de referência e contrapartida dos erros das experiências de vida.” (VESENTINI, p.166).
Tal colocação feia por Vicentini deixa o livro didático numa posição central, como principal e única fonte de saber, sem que o mesmo esteja aberto ao diálogo e debates relacionados às problemáticas apresentadas por ele.
O material didático é um instrumento valioso para o trabalho do professor em sala de aula, pois ele direciona os conteúdos básicos que serão abordados e apoia a prática de ensino-aprendizagem. Imagine como seria difícil preparar as aulas sem um livro didático para orientá-lo. O material tem o importante papel de guiar uma trajetória de trabalho com as especificidades do componente escolar.
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