O Project Charter (Termo de abertura) + Business Case | FGV
Por: Lucas Tomaz • 21/4/2022 • Relatório de pesquisa • 889 Palavras (4 Páginas) • 398 Visualizações
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ATIVIDADE INDIVIDUAL
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Elaborado por: Lucas Vinicius Tomaz da Silva
Disciplina: Fundamentos de Gerenciamento de Projetos
Turma: 0222-2_6
Business case
Para além da extrema importância de valorizar e empoderar profissionais mulheres, o equilíbrio de gênero dentro de uma companhia, num contexto de competitividade, acarreta diversidade de ideias, resultando em um ambiente plural e com iniciativas múltiplas em propor soluções, inovações e superar desafios.
Segundo Priscila Doneda (2015) isso acontece porque ter funcionários de sexos diferentes permite que a empresa conte com diversificados pontos de vista sobre qualquer assunto. Desta forma, uma empresa que desfruta de ambiente com pluralidade, consegue construir soluções descentralizadas em arquétipos maniqueístas – certo ou errado, permitindo que um considerável volume de experiências contribua com as rotinas diárias da companhia.
A ONG Think Olga, organização criada com a missão de: “Sensibilizar a sociedade para as questões de gênero e intersecções, além de educar e instrumentalizar pessoas que se identifiquem como agentes de mudança na vida das mulheres”, é atuante no cenário de empoderamento feminino desde 2013, quando lançou a campanha de combate ao assédio sexual em espaços públicos: “Chega de Fiu Fiu”, desde então, vieram inúmeras iniciativas voltadas para conscientização diária da sociedade.
Num cenário pandêmico, que causou impactos para a população mundial, a ONG Think Olga, relata algo extremamente preocupante: “...o abalo sentido pelos grupos mais vulneráveis, especialmente as mulheres, será maior, mais profundo, mais complexo e certamente mais duradouro”. Para mensurar tal impacto, a ONG Think Olga desenvolveu o relatório: Mulheres em Tempos de Pandemia. De acordo com a ONG, o documento busca ser uma ferramenta para que todos conheçam as consequências da pandemia na vida das mulheres, hoje e no longo-prazo.
A partir das informações obtidas com o relatório, é extremamente importante a criação de um mapeamento para observar como a pandemia se comportou num núcleo de amostragem da sociedade e com os atores que permeiam o seu convívio. O mapeamento deverá ser feito num espaço de temporal de até 03 (três) bimestres, sendo necessário reports mensais da equipe.
O receio de exposição das participantes poderá dificultar os trabalhos da equipe, para isso, a abordagem deverá ser feita com temperança e sororidade.
Project charter (Termo de abertura) | ||
Projeto: Relatório Mulheres em Tempos de Pandemia – Mapeamento in Loco | Número: 01 | Versão: 01 |
1. Objetivo do projeto | ||
A partir dos indicadores apresentados no Relatório Mulheres em Tempos de Pandemia, será realizado um mapeamento numa parcela de amostragem da sociedade, com o intuito de entender quais foram os principais fatores de impacto durante e após o período pandêmico. Com os resultados dessa pesquisa, serão desenvolvidas propostas de políticas públicas com parcerias público-privada em benefício da sociedade, especialmente mulheres. | ||
2. Gerente do projeto, responsabilidade e autoridade | ||
Gerente do Projeto: Simone de Beauvoir
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3. Metas | ||
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4. Premissas | ||
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5. Restrições | ||
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6. Riscos | ||
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7. Prazo de implantação | ||
6 meses – de abril a outubro de 2022 | ||
8. Investimento | ||
R$ 500.000,00 (Quinhentos Mil Reais) | ||
9. Principais etapas | ||
Etapas | Duração estimada | custo Estimado |
| 3 semanas 5 semanas 10 semanas 4 semanas 2 semanas | R$ 15.000 (Quinze Mil Reais) R$ 165.000 (Cento e Sessenta e Cinco Mil Reais) R$ 200.000 (Duzentos Mil Reais) R$ 50.000 (Cinquenta Mil Reais) R$ 70.000 (Setenta Mil Reais) |
10. Principais stakeholders | ||
Nome/função | ||
Angela Yvone Davis – Diretora de Cultura Organizacional; Diretoria de Cultura Organizacional; Djamila Ribeiro – Universidade Corporativa; Sociedade Civil Organizada; Poder Público; Judiciário; Órgãos Governamentais; | Cientistas sociais; ONGs; ONG Think Olga. | |
11. Comentários | ||
A pandemia de Covid-19 acelerou a desigualdade de gêneros em diversos cenários da sociedade, e na parcela feminina, esse impacto aumentou a vulnerabilidade econômica, financeira, familiar, comportamental, saúde e bem-estar. Políticas públicas voltadas a mulheres precisam de fundamentação e embasamento técnico, a fim de garantir que os investimentos não se dissipem sem alcançar a finalidade proposta. É essencial a mobilização de agentes econômicos privados em parceira com o Poder Público, no apoio e criação de iniciativas, propostas e direcionadores de ações. |
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