O Suporte Basico da Vida
Por: Ferrari.edson • 8/8/2018 • Trabalho acadêmico • 956 Palavras (4 Páginas) • 123 Visualizações
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Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul
Campus Virtual
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Disciplina/Unidade de Aprendizagem: Suporte Básico da Vida
Curso: Tec Segurança no Trânsito
Professor: Vanessa Sanders Curi Perez
Nome do aluno: Edson Borgert Ferrari
Data: 08/08/2018
Orientações:
- Procure o professor sempre que tiver dúvidas.
- Entregue a atividade no prazo estipulado.
- Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
- Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).
Questão 1:
Responda as seguintes questões:
a) A biossegurança é fundamental no Suporte Básico da Vida. Descreva a conduta a ser utilizada.
R: Os socorristas frequentemente se expõe a situações que podem colocar em risco a sua vida. A Biossegurança é um dos aspecto principais a ser considerado durante o atendimento de primeiros socorros.
Não é possível identificar, de modo confiável, as vítimas que sejam ameaça potencial aos socorristas. Em função disso, foram desenvolvidas precauções-padrão para evitar que os socorristas entrem em contato direto com o sangue e/ou fluídos corporais da vítima.
Os EPIs ou Barreiras Físicas consistem em:
Luvas, máscaras faciais, proteção ocular, aventais e máscara de fluxo unidirecional.
b) O que demonstram os estudos realizados pela AHA em relação à RCP? (2,0 pontos)
R: As antigas diretrizes da AHA, de 2005, enfatizavam a importância de compressões torácicas de alta qualidade, com frequência e profundidade adequadas, permitindo retorno total do tórax após cada compressão e com interrupção mínima nas compressões torácicas. Os estudos realizados antes de 2005 e entre 2005 e 2010 demonstraram que: a qualidade das compressões torácicas continua necessitando de melhoria; e a maioria das vítimas de parada cardiopulmonar súbita no ambiente extra-hospitalar não recebe nenhuma manobra de RCP de pessoas presentes no local.
As alterações recomendadas nas Diretrizes da AHA (2010) tentam dar conta dessas questões. Suas diretrizes aconselham uma alteração na sequência de procedimentos de SBV de A-B-C para C-A-B em adultos, crianças e bebês, com exceção dos recém-nascidos. Essa alteração exigirá treinamento que, conforme os autores das diretrizes, será recompensado pelos benefícios resultantes das alterações. A maioria das paradas cardiorrespiratórias (PCR) ocorre em adultos e as maiores taxas de sobrevivência envolvem vítimas de todas as faixas etárias cuja parada foi presenciada. Nessas vítimas, os elementos iniciais críticos de Suporte Básico de Vida (SBV) são as compressões torácicas e a desfibrilação precoce. Na sequência antiga de A-B-C, as compressões torácicas geralmente eram retardadas, porque o socorrista deveria, em primeiro lugar, abrir a via aérea para fazer a respiração boca a boca, utilizando para a respiração uma máscara facial que serve como dispositivo de barreira. Com a alteração da sequência para C-A-B, as compressões torácicas iniciarão mais cedo e o atraso A-B-C (Via aérea = A, respiração = B, compressões torácicas = C). C-A-B (Compressões torácicas = C, via aérea = A, respiração = B).
Essas alterações para a RCP foram planejadas para simplificar o treinamento de socorristas leigos e continuar enfatizando a necessidade de aplicar compressões torácicas o quanto antes em vítimas de PCR súbita. Começar com compressões torácicas pode encorajar mais socorristas a iniciar o atendimento no ambiente extra-hospitalar, conforme escritos da AHA, 2010.
c) Quais são os procedimentos demonstrados como avaliação inicial da vítima, anteriores ao RCP? (2,0 pontos)
R: Para prestar os atendimentos iniciais à vítima de parada cardiorrespiratória (PCR) no ambiente pré-hospitalar, é necessário que o socorrista saiba reconhecer os sinais de parada respiratória e inicie imediatamente o C-A-B = (compressão torácica), A (abertura de via aérea) e B (realização de respiração). Esse atendimento segue alguns passos básicos, como: o reconhecimento da PCR; as etapas da sequência da RCP; e a diferença na boa execução da RCP, conforme número de socorristas.
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