O documento final do Rio-92 foi Agenda 21

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Andressa Isabelle, Ana Carolini Moura, Edi Augusto, Higor Barbosa, Isaque Manfredi, Patrick Santos, Pedro Vilhena, Rafael Bastos e Tácila Fernanda

RESUMO

Passados 20 anos da reunião de Estolcomo, ocorreu outra grande reunião da ONU para discutir a temática ambiental, dessa vez no Rio de Janeiro, com um objetivo bastante diferente da anterior: alcançar um desenvolvimento sustentável. Em 1992, mais de 170 países envolveram-se na Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (conhecida como Rio-92 ou Eco-92). Uma mudança foi fundamental: não se negava o desenvolvimento, mas se procurava adequá-lo ao ritmo dos processos ambientais, sem exaurir os recursos naturais da Terra, mantendo-os para as futuras gerações. Depois de 15 dias de intenso trabalho no Rio de Janeiro, a ideia de combinar desenvolvimento econômico e processos que geram e preservam recursos naturais estava contemplada na Declaração do Rio, um documento em que os países signatários assumiram o compromisso ético de manter a Terra em condições de ser habitada no futuro. Outro tema discutido na Rio-92 foi o da conservação da biodiversidade, de interesse principalmente dos países detentores de vasta informação genética e de tecnologia no campo da Engenharia no campo da Engenharia Genética e Biotecnologia, que permitem manipular o material genéticos das espécies de acordo com as necessidades humanas. Outra questão discutida na Rio-92 foi o controle da emissão de gases que agravam o efeito estufa. Como em 1992 ainda persistia a polêmica sobre o aquecimento ou não do planeta, a Convenção sobre Mudanças Climáticas acabou sem estabelecer um compromisso efetivo dos países membros para a redução da emissão de gases que acentuam o efeito estufa. Porém mesmo sem consenso científico, os países decidiram assumir uma atitude cautelosa e preventiva em relação ao tema, concordando em reduzir a emissão de gases-estufa. Outro documento resultante da Rio-92 foi a Agenda XXI, um plano de ação que deveria ter sido aplicado na recuperação ambiental da Terra até o ano 2000. Por fim, a Agenda XXI serviu para que os países

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