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O dragão Chinês e o elefante Indiano

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Por:   •  24/2/2015  •  Projeto de pesquisa  •  631 Palavras (3 Páginas)  •  259 Visualizações

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Introdução

No seguinte trabalho irei apresentar uma análise comparativa de desenvolvimento econômico da Índia e da China, em suas condições institucionais, tais como a facilidade de abrir uma empresa, burocracia, relações de trabalho, corrupção, entre outros fatores que podem afetar positiva ou negativamente os negócios de uma empresa.

O dragão Chinês e o elefante Indiano

A China e a índia estão destinadas a serem comparadas, devido à dinâmica da política internacional. A Índia vem, em passos largos se transformando em uma economia de mercado aberto, segundo analistas ponderam, há possibilidade de ser reproduzido pela Índia o milagre econômico chinês.

A deslocalização do centro de crescimento económico mundial para a Ásia foi impulsionado, entre outros fatores, pelo advento do fenómeno da globalização, caracterizado por uma tendência crescente da integração das economias nacionais numa nova economia sem delimitações geográficas (Silva, 2005). Ao adoptarem tecnologia estrangeira, os dois gigantes criaram condições excepcionais para a produção industrial, enquanto o crescente aumento do poder de compra torna os seus mercados cada vez mais apetecíveis (Cavusgil et al., 2002).

Índia versus China: Fatores positivos e negativos para os negócios em uma empresa

Num primeiro momento a índia não nos parece uma opção muito segura, dada a de infraestrutura do país, por seu sistema de castas, contudo em contraponto há fundamentos sólidos para um crescimento econômico, como um governo democrático, um ótimo sistema educacional, a fluência disseminada da língua inglesa e a experiência obtida em negócios ocidentais.

Em contrapartida, a China oferece uma mão-de-obra barata e investimentos diretos externos, onde o governo se adequou ao modelo capitalista ocidental. Um ponto negativo é o sistema jurídico fragilizado e instabilidades políticas que contam como pontos negativos.

Conclusão

A economia chinesa é muito dependente dos investimentos e das exportações, enquanto o consumo interno está pouco desenvolvido. O governo tenta há vários anos corrigir esse desequilíbrio, mas sem muito êxito.Os investimentos, sobretudo em infraestrutura, foram incentivados pelo governo após a crise financeira de 2008, enquanto a expansão do crédito fez com que a inflação chegasse a 6,5% interanual em julho de 2011 ano de uma nova crise na Europa.

Já os exportadores chineses são afetados em parte pela crise na Europa, com o crescimento das exportações registrando uma desaceleração a partir do ano passado. No segundo trimestre, o crescimento da economia chinesa pode cair a 7,6% interanual, segundo um painel de economistas consultados pela agência Dow Jones.O governo estabeleceu um objetivo de crescimento de 7,5% para 2012, contra 8% nos anos anteriores, embora, na realidade, o crescimento possa ser superior.

Explique de que forma a crise considerada mundial afeta a competitividade da empresa que está assessorando.

Estamos assessorando uma empresa de Turismo, neste seguimento não tivemos um impacto maior.

O turismo foi atingido pela crise em 2008 com uma desaceleração

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