O impacto do estresse sobre as relações de trabalho
Trabalho acadêmico: O impacto do estresse sobre as relações de trabalho. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: gabrielrs • 28/10/2014 • Trabalho acadêmico • 1.533 Palavras (7 Páginas) • 422 Visualizações
PROJETO DE MONOGRAFIA
QUALIDADE DE VIDA, STRESSE E SEUS IMPACTOS NAS RELAÇOES DE TRABALHO
2014
Apresentação do projeto:
O mundo é tão cheio de cobranças, que o trabalho além de ser uma necessidade é também uma cobrança da sociedade.
O momento é de grandes mudanças, e o mundo do trabalho evoluiu tanto que as relações mudaram muito, que hoje urge a necessidade de dar as pessoas muito mais que soluções, muito mais que produtos, ou de resolver algum problema, há uma necessidade de voltar as antigas relações, voltar a nos relacionarmos no trabalho como há alguns poucos anos atrás.
As pessoas conversam mais por chats e redes sociais que ao vivo, mesmo nos ambientes de trabalho existem programas pra facilitar a comunicação que dispensam a aproximação das pessoas, e no entanto, afastam ainda mais das trocas de pequenas gentilezas que tornam nossos dias mais brandos no trabalho.
Eduardo Tevah em uma palestra em Goiânia, diz: Faça amigos enquanto faz negócios [...] num chamamento ao carinho que é deixado de lado nas relações de negócios.(Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=FTiRgyO4l3o).
Durante esse trabalho utilizaremos palestras de vários autores como referências, uma inovação disponível em sites como Youtube, onde um rico material está disponível e ainda pouco utilizada em trabalhos acadêmicos.
Discutiremos aqui as relações de trabalho, o stresse das cobranças e conflitos inerentes as funções.
1 TEMA ( Delimitado): Os impactos do stress nas relações de trabalho.
2 PROBLEMA: Como estreitar as relações de trabalho para amenizar o stress e contemplar a qualidade de vida?
3 HIPÓTESE:
Uma das hipóteses pensada para esse trabalho está em manter nas relações os antigos valores cultivados como amizade, e dar a importância ao cliente, ou ao fornecedor como importante. Manter um clima organizacional de confiança, amizade pode amenizar o stress no trabalho e elevar a qualidade de vida dentro de uma organização.
4 OBJETIVOS:
4.1 Geral:
Discutir ideias de palestrantes que abordam as relações de trabalho, bem como entender como essas relações podem promover a qualidade de vida nas organizações.
4.2 Específicos:
Ouvir empresários de sucesso em vídeos na internet como recurso para traçar um debate de discussões sobre o stress no trabalho;
Buscar enumerar as causas mais comuns de geração de conflitos estressantes que afetam o clima organizacional numa empresa;
Propor atitudes que desenvolvam a capacidade das pessoas de manter equilibrado o ambiente de trabalho proporcionando qualidade de vida nas relações.
5 JUSTIFICATIVA:
Vivemos num mundo dotado de variados tipos de relações: familiares, social, laboral e amorosas. As relações que importam aqui nesse trabalho são as relações laborais que envolvem o trabalho na condição de trabalhadores, não esquecendo que essas relações influenciam as outras relações, principalmente as relações familiares.
Não temos tanta capacidade assim de simplesmente chegar em casa e desligar um botão depois de um dia com algum conflito muito estressante no trabalho. É possível controlar as tensões e tentar fazer com que as relações de trabalho não ultrapassem os limites da empresa.
O trabalho justifica-se pela necessidade que se tem hoje de manter boas relações no ambiente das organizações e como essas relações podem ser fortificadas através de pequenas atitudes no cotidiano de generosidade, amizade, carinho, gentileza e etc.
6 METODOLOGIA
O trabalho será composto de pesquisa bibliográfica, bem como pesquisas na internet sobre o tema.
A pesquisa pretende inovar e buscar o material rico que a internet possui que são os vídeos que falam sobre relações no trabalho, motivação, clima organizacional e qualidade de vida no trabalho.
7 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL
Para descrever de forma mais consistente o que representam para as empresas a cultura formal e a cultura informal, utiliza-se a metáfora do iceberg da cultura organizacional, vista por Mariotti (1999), na qual como é visto acima do nível submerso, representa a cultura formal, constituída pelos prédios, móveis e equipamentos, códigos explícitos, organograma, os objetivos, a missão, o planejamento, enfim, tudo que compõe a formalidade organizacional. A parte submersa representa a cultura informal, constituída pelos conflitos interpessoais, sentimentos e relacionamentos entre o grupo, resistência às mudanças, medo, criatividade, insatisfação, tabus e proibições não declaradas, enfim, as crenças, os valores e pressupostos compartilhados entre os colaboradores.
Como descreve Mariotti (1999, p. 67),
o deslocamento dessa linha ilustra alguns cenários freqüentes. Quando ela é alta demais, a ponta do iceberg aparece muito pouco. Isso significa que o nível de repressão é muito alto e que a empresa é excessivamente institucionalizada. O resultado é uma cultura muito verticalizada, ainda presa ao modelo clássico de administração. A empresa sabe muito pouco a seu próprio respeito e há um sentimento generalizado de insatisfação, que só diminuirá quando esse auto-conhecimento se tornar maior. Quando a linha é muito baixa ocorre o contrário: a empresa sabe muito a respeito de si mesma, mas essa saber acaba gerando confusão, informalidade excessiva e freqüentes episódios de desrespeito a regras e normas, mesmo as mais razoáveis.
A cultura serve, portanto, tanto à sobrevivência da organização, como à sobrevivência de uma comunidade. A cultura é elemento que serve ainda à realização das tarefas inerentes à adaptação externa, na qual podemos ler mercado, tecnologia e tudo o que se refere ao ambiente estratégico relevante, além de permitir integração, articulação, cooperação e coordenação internas. Tal conceito
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